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Polem Ca, 2013
Uma breve introdução descreve a presença das artes na história do Rádio brasileiro até o surgimento da radioarte, entendida como gênero radiofônico que abriga uma série de formatos como o radiodrama, o radiodocumentário, a poesia sonora, as paisagens sonoras, as artes sonoras no sentido mais amplo... Em seguida traçamos um panorama das experiências neste gênero, dentro e fora do rádio, dos anos 70 até a atualidade. Palavras-chave: História das Artes no rádio brasileiro; radioarte; artes sonoras radiofonizáveis e nãoradiofonizáveis.
Entreouvidos, sobre rádio e arte, 2009
Sendo difícil estabelecer uma data precisa e única para o nascimento do rádio, alguns modelos acabaram por descrever sua gênese repleta de ausências e até alguns equívocos. Condicionados ao modelo do entretenimento, quase nos esquecemos de perceber a diversidade e descontinuidade de sua História. Observado como fenômeno de comunicação cósmica via ondas eletromagnéticas, será possível apontar a presença precoce do Rádio em situações aparentemente inusitadas. R.Murray Shafer sugere que o rádio existiu muito antes de ser inventado, estando presente nas transmissões religiosas da Antiguidade, quando vozes expressavam ordem diretamente dos Céus. Esta versão sacralizada do rádio pode ser acrescida às inúmeras histórias do folclore dos povos nas quais mensagens são carregadas pelos ares, irradiadas por gargantas invisíveis-e de fato, onde os telescópios óticos não podem ver, os radiotelescópios conseguem realizar um mapa através do registro sonoro. Nos anos 30, o teórico alemão Rudolf Arnheim acreditou ser o rádio "um canal por onde os pensamentos vaguem tão longe quanto desejarem e na ausência do visual surge uma ponte acústica entre vários sons: vozes conectadas ou não a uma cena de palco, são agora da mesma carne que a discussão, recitação, canção e música". As idéias alinhadas pelo teórico já vinham ecoando desde os oitocentos quando Thomas Edison em 1878 justificava utilidade para o ressoante fonógrafo enumerando algumas. Neste livro reunimos cabeças pensantes sobre o rádio como Janete El Haouli, Rodolfo Caesar, Alex hambúrguer, Arthur Omar, Cynthia Gusmão, Laura erre, Lenora de Barros, Luiz Camillo Osório, Marco Scarassatti, e outros.
Folios Revista De La Facultad De Comunicaciones, 2013
Considerando o diagnóstico do padecimento dos olhos e da necessidade de se reduzir a fixação espacial do olho e se reforçar as capacidades do ouvido, observados por Dietmar Kamper (1928-2001), este paper apresenta uma revisão bibliográfica e levanta questões decorrentes dos estudos a respeito da cultura do ouvir. Em diálogo com Kamper, Baitello, Berendt, Plessner, Flusser e Bauer apresenta as possibilidades do cultivo dos vínculos comunicativos no contexto da cultura do ouvir. A partir da contemplação silenciosa das pinturas rupestres do Parque Nacional da Serra da Capivara (Brasil) e da audição de paisagens sonoras editadas por Roberto D'Ugo no formato de audiocasts, compreende a importância dos vínculos sonoros na ampliação das experiências de vinculação e cidadania.
Sumário: Este texto é um recorte de minha pesquisa de doutorado, intitulada RadioPaisagem (a escuta de paisagens sonoras no rádio), que trata da arte acústica no rádio. Na pesquisa, além do trabalho de criação acústicaa peça radiofônica Brasil Universo (45'09")trato dos desdobramentos desta arte de mídia no transcorrer do século XX, assim como sobre uma práxis que entendo ser de fundamental importância, dentro ou fora do âmbito radiofônico: a Poética da Escuta. Nesta exposição, proponho apresentar algumas idéias do esteta francês Réné Farabet, no que diz respeito a uma distinção entre rádio artístico e práticas radiofônicas inartísticas, baseadas em conceitos expostos por Michel Foucault em sua conferência Espaços-outros: Utopias e Heterotopias, realizada no Centre d'Études Architeturales de Paris em 1967.
A vinculação dos meios de TV e Rádio à cultura de massas criou estéticas distintas para os mesmos, de tal forma que, passaram a não serem considerados mais veículos para as artes. No entanto as possibilidades do rádio assim como de outros meios telemáticos ainda não foram totalmente exploradas pelos artistas.O artigo trata de um programa de rádio que reúne artistas de várias mídias, em apresentações coletivas e participações individuais, de como esse programa se posiciona entre as transmissões telemáticas e da sua relação com a estética do entretenimento. palavras chave: rádioarte, novas mídias, coletivos de artistas Todos os trabalhos gerados no ambiente telemático têm em comum a imaterialidade digital. O ouvir e o ver no ciberespaço assemelham-se por serem ambos armazenados como dados, mas o modo de percebê-los continua diferenciado, e é nesse ambiente multimídia da computação que se passa o exercício de uma nova percepção. Esse espaço está diretamente ligado ao nosso tempo, mas ainda permanecem questões sobre como utilizá-lo de forma nova. Como lidar com um espaço construído por ferramentas virtuais(software) O caminho que o artista precisa percorrer até alcançar a autonomia no uso de um aparelho, como um Macintosh G4 é igual ao de milhares de usuários como ele, e que em geral, vão seguir sempre repetindo a "programação" 1 que o "aparelho"2 traz consigo. O relevante ao lidar com novas mídias é a oportunidade de conceituar essas ações. Agindo assim, cria-se uma nova descrição para uma área habitualmente ligada à produção de entretenimento, utilizando essas mídias como forma para alcançar pessoas interessadas em conhecer uma produção baseada em outra conceituação. Permanece um desafio para o artista conhecer as formas de manipulação das novas (como a internet) e antigas mídias (como o rádio) para superar a monotonia cultural e propor com o seu trabalho uma leitura crítica desse conteúdo.
L i L i A n Z A r e M b A "… você não consegue deixar de procurar um sentido que talvez se oculte não nos ruídos isolados mas no meio, nas pausas que os separam…"-Ítalo Calvino Sendo difícil estabelecer uma data precisa e única para o nascimento do rádio, alguns modelos acabaram por descrever sua gênese repleta de ausências e até alguns equívocos. Condicionados ao modelo do entretenimento, quase nos esquecemos de perceber a diversi-dade e descontinuidade de sua História. Obser vado como fenômeno de comunicação cósmica via ondas eletromagnéticas, será possível apontar a presença precoce do Rádio em situações aparentemente inusitadas. R. Murray Shafer, compositor e radioasta canadense, sugere que o rádio existiu muito antes de ser inventado, estando presente nas transmissões religiosas da Antiguidade, quando vozes expressavam ordem diretamente dos Céus. Esta versão sacralizada do rádio pode ser acrescida às inúmeras histórias do folclore dos povos nas quais mensagens são carregadas pelos ares, irradiadas por gargantas invisíveis-e de fato, onde os telescópios óticos não podem ver, os radiotelescópios conseguem realizar um mapa através do registro sonoro. 1 Nos anos 30, o teórico alemão Rudolf Arnheim acreditou ser o rádio "…um canal por onde os pensamentos vaguem tão longe quanto desejarem e na ausência do visual surge uma ponte acústica entre vários sons: vozes conectadas ou não a uma cena de palco, são agora da mesma carne que a discussão, recitação, canção e música". 2 As idéias alinhadas pelo teórico já vinham ecoando desde os oitocentos quando Thomas Edison em 1878 justificava utilidade para o ressoante fonógrafo enumerando algumas funções tais como "uma máquina para ditar discursos, um livro para os cegos, um relógio que anuncie as horas, um brinquedo para crianças e, para máquina para reproduzir música". 3 página à esquerda: Imagem em raio X de rádio marcapasso. 1 Utilizamos a palavra radioasta como tradução aproximada ao termo "radiomaker". Textos em língua portuguesa sobre noções de rádio além mídia podem ser lidos nos três volumes da coletânea Rádio Nova, Constelações da Radiofonia Con-temporânea, PUBLIQUE : ECO-UFRJ 1997-2000. 2 Arnheim, Rudolf-citado por Khan, Douglas: Audio Art in the Deaf Century. Sound by Artist. Alberta, Canadá: Walter Phillips Gallery, 1990. 3 Glassmeier, Michael-Music of the Angels. Broken Music artists'Recordworks. Daadgalerie Berlin1989 entreouvidos: sobre Rádio e Arte e n t r e o u v i d o s : s o b r e r á d i o e A r t e
Resumo: Num mundo globalizado onde o tempo é escasso, o podcast surge como uma tecnologia alternativa extremamente potente para ser utilizada a serviço do processo de ensino e aprendizagem tanto na modalidade a distância (e-learning) ou como no complemento ao ensino presencial (b-learning). De facto, o podcast permite ao professor disponibilizar materiais didácticos como aulas, documentários e entrevistas em formato áudio que podem ser ouvidos pelos estudantes a qualquer hora do dia e em qualquer espaço geográfico. O estudante pode aceder à informação disponibilizada pelo professor e descarregá-la para o seu dispositivo móvel, utilizá-la onde e quando quiser e ainda interagir com o professor sob a forma de comentários deixados no aplicativo. Palavras-chave: Podcast, Web 2.0, TIC
Polem Ca, 2014
Estamos criando um portal na web para hospedar grupos e artistas sonoros e radioartistas individuais, grupos de pesquisas universitários do Brasil, além de grupos/artistas convidados do exterior. O objetivo é permitir o conhecimento mútuo e o intercâmbio entre artistas e produtores nessa área, assim como a possibilidade de produção coletiva de peças sonoras e de programas de rádio para transmissão em web radio e posteriormente, em uma variedade de rádios educativas universitárias. Palavras-chave: Rede. Rádio arte. Artes sonoras. Rádios educativas universitárias.
43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação - Virtual , 2020
O presente artigo traz dados preliminares de uma pesquisa do Estado da Arte referente a abordagem do jornalismo local nos estudos de Comunicação no Brasil com ênfase no meio rádio. No período entre 2010 e 2019 foram identificadas 180 produções entre artigos, teses e dissertações que apresentavam proximidade temática com o objeto de pesquisa. Após leitura inspecional, foram selecionadas para análise e construção da revisão sistemática 28 produções. A revisão visou identificar o percurso empírico de cada pesquisador, orientação metodológica e seu referencial teórico. Observou-se que, embora não seja exclusividade, os estudos destacam a dependência do jornalismo local de fontes oficiais, o processo de produção ainda marcado por atrelamento ao modelo da grande mídia, e, parte deles trata superficialmente do vínculo ao poder político local. PALAVRAS-CHAVE: jornalismo local; radiojornalismo local; Estado da Arte; fontes de notícia. INTRODUÇÃO Várias inquietações nos levam a propor uma pesquisa com abordagem temática voltada para o jornalismo local. Fruto do avanço das novas tecnologias, o estabelecimento de uma sociedade global e em rede, e a repercussão cada vez maior de informação de caráter global e nacional no contexto local, nos leva a refletir sobre a importância da produção de informação jornalística nos espaços situados fora das grandes cidades. A produção de conteúdo local com apuração imparcial e guiada por princípios éticos, além de tornar transparente as ações do poder público local, contribui na formação da opinião pública, fomenta a participação da esfera civil, motivando-a a cobrar soluções da esfera política diante de problemas sociais locais e auxilia na consolidação de uma sociedade democrática e cidadã.
Linha Mestra, 2020
REVISTA PAUSA NA REDE : EXPRESSÕES ARTÍSTICAS EM TEMPOS DE QUARENTENA
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Anais do 43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação., 2020
Art&Sensorium
Narrativas audiovisuais nos países lusófonos. Encontros, fronteiras e territórios comuns , 2022
ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes
Proa: Revista de Antropologia e Arte
Catálogo da Exposição/Ocupação Rádio Arte: Memórias e Resistências, 2012
Media&Jornalismo, 2016
Perspectivas Luso-Brasileiras em Artes e Comunicação vol. 2, 2019
Meridiano 47 - Journal of Global Studies, 2013
Imagem (Ir)Realidade. Comunicação e cibermídia, 2006
Atos de Pesquisa em Educação, 2016
Anais do 32 Encontro ANPAP, 2023
Políticas Culturais em Revista, 2014