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2015, Acervo Outras Abordagens vol.1
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100 pages
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Este trabalho propõe a abordagem hermenêutica da teoria fraseológica de Heinrich Christoph Koch (1749-1816), considerada, desde o século XVIII, a mais clara e completa sistematização fraseológica de sua época. O objetivo é compreender historicamente como se manifesta a relação entre a gramática musical, a retórica e a estética nessa teoria, investigando as técnicas de invenção, concatenação e desenvolvimento do pensamento musical elaboradas para a persuasão, além da natureza das próprias unidades de pensamento musical, como a frase, o período, estrutura e forma. A fim de reconstituir o horizonte de sentido dessa teoria e compreender a relação entre suas partes constituintes, são examinados os tratados, ensaios e artigos de Koch e os estudos atuais relacionados. O estudo do pensamento musical setecentista e de seus mecanismos criativos conduz a uma compreensão particular do repertório neles fundamentado, na medida em que recupera parâmetros próprios dessa produção musical para os quais nossa percepção não é sensível. Isso se torna evidente na última parte do trabalho, na qual a teoria fraseológica de Koch é aplicada na análise do primeiro movimento do quarteto de cordas em sol maior, KV 387 de W. A. Mozart, obra recomendada por Koch como modelar de seu gênero. xii xiii Abstract This work proposes the hermeneutical approach of Heinrich Christoph Koch"s (1749-1816) phraseological theory, considered the most clear and complete phraseological systematization of his time since eighteenth century. The objective consists in achieving a historical comprehension of how the relation among musical grammar, rhetoric and
2021
Irmãos Koch, think tanks e coletivos juvenis 09/04/2021 Por KATYA BRAGHINI* Comentário sobre o livro recém-lançado de Carolina Rieger
Asclépio, o deus-herói: seu mito e seu culto. S.P., Labeca - MAE/ USP., 2009
Fev / 2010 1 de 6 Asclépio, o Deus-Herói: seu Mito e seu Culto labeca KOCH, S. R. 2009. Asclépio, o deus-herói: seu mito e seu culto. S.P., Labeca-MAE/ USP. [revisão Labeca] 1. O Mito O mito de Asclépio é ainda bastante desconhecido da maioria das pessoas, mesmo levando-se em conta que os efeitos de sua existência nos alcançam até hoje. O seu conhecimento depende de uma grande variedade de fontes: arqueológicas, epigráficas e textuais. Divindade ligada à cura das doenças humanas, sua presença no mundo grego é atestada desde o século XIII a.C. Ainda que, em geral, ele permaneça afastado dos ciclos lendários, há uma versão que atribui a origem do mito deste deus-herói à Trica, na Tessália. Devemos lembrar, também, que Asclépio é citado na Ilíada de Homero. Na versão mais comum de seu mito, no entanto, Asclépio (ou Esculápio em latim) era filho do deus Apolo 1 e de uma mortal, a ninfa Corônis, filha de Flégias, o rei dos Lápidas. Temendo que o deus eternamente jovem a abandonasse na velhice, e já grávida, Corônis uniu-se a Ísquis atiçando a ira do deus. Ísquis foi então morto por Apolo e as flechadas de Ártemis desferidas a pedido de seu irmão feriram mortalmente Corônis. Mas, da mesma forma como acontecera a Dioniso, a criança foi retirada por Apolo do ventre da mãe por meio de uma cesariana umbilical, e recebeu o nome de Asclépio conhecido entre os gregos como "o bom, o simples, o filantropíssimo". A origem deste nome, contudo, permanece desconhecida. Asclépio foi, então, entregue aos cuidados do Centauro Quíron, que o criou e educou no monte Pélion, tido como um local aprazível e regenerador. Ali, o pequeno Asclépio fez inúmeros progressos chegando mesmo a ressuscitar os mortos. Diante de tais prodígios, Zeus, temendo pela alteração da ordem do mundo e a pedido de Plutão, fulminou-o com um raio. Neste caso, a lenda conta que, tal como ocorrera com Héracles, Asclépio foi divinizado. Conta a lenda, também, que teria se casado com Epíone, em algumas versões, ele tem dois filhos: Podalírio e Macaon, médicos como ele e mencionados na Ilíada. 1 Note-se que não há registro do culto a Apolo em época micênica, no século XIII a.C. e, por isso, podemos pensar que apesar de na versão do mito mais comum, o de Asclépio aparecer como filho de Apolo, o seu culto é mais antigo do que o dessa divindade.
Resumo Esta pesquisa investiga as qualidades psicométricas do In-ventário de Habilidades Sociais (IHS) em termos de sua vali-dade concomitante e de sua fidedignidade ou estabilidade temporal. Participaram desta pesquisa, 104 estudantes de Psico-logia que foram submetidos à aplicação do IHS e da Escala de Assertividade de Rathus. Os resultados mostram uma corre-lação significativa entre estas duas escalas de avaliação. Os dados referentes à aplicação teste-reteste do IHS, em uma subamostra aleatória de 39 sujeitos, mostram igualmente um correlação significativa entre as duas aplicações. Estes resul-tados indicam que o IHS possui validade concomitante e fide-dignidade ou estabilidade temporal. Estas conclusões complementam os resultados de estudos anteriores sobre as qualidades psicométricas do IHS e recomendam a utilização desta escala para avaliar as habilidades sociais de estudantes universitários no contexto brasileiro.
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, 2009
Foi com muita honra que recebi o convite para coordenar a entrevista com o professor Eric Liou. Trata-se de um dos expoentes em ascensão da Ortodontia mundial, que estará presente pela primeira vez no Brasil nesse mês de outubro para ministrar um curso no congresso da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR 2009), em Brasília/DF. Conheci o professor Eric Liou em Dallas/EUA, no ano de 1998, durante o congresso da Associação Americana de Ortodontistas. Naquela ocasião, ele havia ganhado um dos maiores prêmios concedidos por aquela entidade, o Dewel Award, outorgado ao melhor artigo clínico do ano publicado no AJODO. De lá para cá tenho acompanhado sua brilhante trajetória, com a realização de inúmeros trabalhos clínicos e experimentais que têm suscitado polêmica e gerado interesse de toda a comunidade ortodôntica internacional, pelo seu ineditismo e vanguardismo. Suas áreas de pesquisa têm sido a distração osteogênica, a ancoragem esquelética com mini-implantes, os mecanismos de aceleração da movimentação ortodôntica e a utilização de plasma rico em plaquetas na Ortodontia. No entanto, sem dúvida, o assunto mais comentado por ele em suas apresentações tem sido o protocolo de expansões e contrações sucessivas e alternadas da maxila (Alt-RAMEC) antes da protração maxilar, para o tratamento de pacientes portadores de má oclusão de Classe III em crescimento, fissurados ou não-fissurados. Para elaborar as perguntas desta entrevista, foram convidadas três personalidades da Ortodontia brasileira com bastante experiência em expansões rápidas da maxila e tratamento de pacientes fissurados: os professores Omar Gabriel da Silva Filho, Daniela Gamba Garib e Gerson Ulema Ribeiro. Ao final da entrevista, o professor Eric Liou revelou que conseguiu resumir todos os estudos clínicos e experimentais realizados por seu grupo até o momento e considerou este como sendo o melhor texto sobre o protocolo Alt-RAMEC que já produziu. Boa leitura!!!
Nenhuma realização é isolada, ou é devida exclusivamente ao seu autor nominal.
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Madeira Global: Grande Dicionário Enciclopédico da Madeira 1, 2019
Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1974
PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília
Gentil Lopes - Elétron de Thomson, 2020