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2019, mundo lusofono
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diversidade e variedade da lingua portuguesa
ALAN Wyatt e Conners descobriu que a memória explícita variou de acordo com idade e IQ, enquanto a memória implícita variou com a idade, mas não IQ.
Na segunda metade do século XX, o crescente reconhecimento do papel da educação foi acompanhado por uma expansão do sistema educacional que, em alguns países, permitiu a universalização do ensino primário e secundário (SHAVIT e BLOSSFELD, 1993). No caso de Moçambique, o processo de expansão do sistema educacional vem ocorrendo, principalmente, desde a década 70 do século passado. Este processo apresentou resultados positivos entre os anos 70 e 90, uma vez que a taxa de analfabetismo, que era de cerca de 93% em 1975, diminui para 72% em 1980 e 62% em 1985 (MAZULA, 1995; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-PNUD, 2000). Em termos de acesso, o sistema evolui significativamente na década 90, de tal modo que a Taxa Bruta de Escolarização (TBE-razão entre todas as matrículas em um determinado nível de ensino e a população em idade adequada para cursar tal nível-) no ensino fundamental aumentou de 60% para 118% no período de 1992 a 2003 (MOÇAMBIQUE, 2005a). Objectivos Gerais : Conhecer a educação escolar no período colonial em Moçambique Específico: Relacionar a educação escolar no período colonial em Moçambique Caracterizar o período colonial em Moçambique Metodologia A metodologia usada é qualitativa, segundo MINAYO 2013 e aquele que se ocupa do nível subjectiva e relacional da realidade social e é trado por meio da hitoria do universo, dos significados, dos motivos das crenças dos valores e das atitudes dos autores sociais.
Tramita perante a 89ª Vara do Trabalho de Curitiba a RT nº 000153-80.2012.5.09.0089, ajuizada em 06/05/2012 por Sérgio Camargo de Oliveira, assistido por advogado particular, contra o Supermercado Onofre Ltda. Nela foi proferida sentença que, em síntese, assim julgou os pedidos formulados a seguir. (i) Foi reconhecida a ilicitude da confessada supressão das comissões, que eram pagas desde a admissão, ocorrida em 13/10/2005, mas abruptamente ceifadas pelo empregador em 25/12/2006. Entendeu o magistrado que a prescrição, na hipótese, era parcial, alcançando os últimos 5 anos, e não total como advogado na peça de bloqueio, já que se tratava de rubrica assegurada por preceito de lei, além de se tratar de alteração prejudicial ao empregado, vedada pelo Art. 468, caput, da CLT. (ii) Foi deferido o pagamento de duas cotas mensais de salário-família para os filhos capazes do reclamante, que, na admissão do obreiro, contavam com 15 e 17 anos, respectivamente. Enfatizou o magistrado que não foi solicitada a documentação pertinente quando do ingresso do demandante, gerando prejuízo financeiro para o trabalhador. (iii) Foi concedida indenização por dano moral pela humilhação sofrida pelo reclamante na saída. É que, por determinação do empregador, ele foi comunicado de sua dispensa por intermédio de um colega de trabalho que exercia a mesma função, que o chamou em particular numa sala, para lhe dar a fatídica notícia. Encampou o magistrado o entendimento do reclamante, no sentido de que somente um superior hierárquico poderia informar acerca da ruptura contratual, e que a forma eleita pela ré seria indigna e vexatória. Uma vez que o autor foi contratado em substituição ao Sr. Paulo, dispensado em 05/10/2005, foi deferida a diferença salarial, porque o antecessor auferia salário 20% superior ao do reclamante, o que, segundo a decisão, violaria os princípios constitucionais da isonomia e da dignidade da pessoa humana. Foi deferida a reintegração ao emprego, porque na dispensa, ocorrida em 06/04/2012, o autor não foi submetido a exame demissional, conforme previsto no Art. 168, II, da CLT, gerando então, na ótica do reclamante e do magistrado, garantia no emprego. Contudo, a tutela antecipada foi indeferida, pois foi constatado por perícia judicial que o autor encontrava-se em perfeito estado de saúde.
O seguinte trabalho deriva da pesquisa em torno da dança e da sua suposta musa inspiradora, Terpsicore, citada primeiramente na Teogonia de Hesíodo, poema arcaico grego. Assim como outras músicas atribuídas atualmente às musas hesiódicas não existiam na Grécia arcaica, a dança também como a conhecemos hoje, era algo estranho aquele povo. Lê-se logo nos primeiros versos do prólogo da Teogonia que as nove musas '...em volta da fonte violácea com pés suaves dançam...'. Embora na compreensão de Hesíodo acerca das musas, todas elas dancem, considerando-se que a cultura grega arcaica era eminentemente oral, compreende-se que a Hesíodo as musas ensinem o belo canto, e não o belo movimento. Porém é sabida também a importância da dança na cultura de povos que viviam imersos em cultos religiosos e festivais dionisíacos como os Gregos.
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