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Quero agradecer em primeiro lugar, а Deus pela força е coragem durante essa longa caminhada.
requisito parcial à obtenção do título de Especialista. RIBEIRÃO PRETO 2016 Aos meus queridos pais, como forma de agradecimento por todo o amor. AGRADECIMENTOS Agradeço inicialmente a Deus, pela saúde e força de vontade. Aos meus pais que sempre me apoiaram nesta caminhada e aos Drs. Ulisses Borges de Alfenas, Luiz Fernando O. Marques e Maylon Furtado Passos pelos debates sobre o tema, bem como ao professor de graduação Adriano Geraldelli pela indicação do curso. Agradeço aos meus avôs e avós, tios e tias e aos primos e primas que colaboraram direta e indiretamente nesta jornada. Aos professores conferencistas e seminaristas os quais compartilharam, humildemente, de suas experiências e conceitos sobre os temas. Ao professor Lucas Galvão de Brito pelo incentivo à pesquisa sobre o critério espacial mencionado no trabalho. Ao final, os colegas de sala e aos professores Rodrigo Forcenette, Leandro Casadio, Thiago Strapasson que sempre se dedicaram aos debates.
Zambeze, Chimoio, em cumprimento dos requisitos para a obtenção do Grau de Licenciatura em Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais. Chimoio, 2017 II DECLARAÇÃO Eu, Januário André Aldo Masseco, declaro que esta monografia é resultado do meu próprio trabalho e está a ser submetida para a obtenção do grau de Licenciatura na Faculdade de Engenharia Ambiental e dos Recursos Naturais da Universidade Zambeze, Chimoio. Ela não foi submetida antes para obtenção de nenhum grau ou para avaliação em nenhuma outra universidade. ______________________________________________ Chimoio, ______ de ______________ de 2017 III DEDICATÓRIA Dedico o presente trabalho aos meus Pais André Aldo Masseco e Fariana Januário, Pela vida, paciência e dedicação Durante toda a minha trajectória. A Minha Família e aos meus amigos. A todos os colegas e Docentes. IV AGRADECIMENTO A Deus por ter permitido a realização desse trabalho estando ao meu lado nas horas mais difíceis e solitárias. Agradeço a todos que colaboraram para a realização deste trabalho, em particular meu orientador MSc. Eng. Hélder Pereira de Carvalho e co-orientadora, MSc. Engª. Daymares Castro Hernández, pela orientação científica, ensinamentos compartilhados, incentivo, disponibilidade demonstrada, confiança, apoio, sugestões, rigor exigido, parceria e o acompanhamento constante para a realização do trabalho. A todos os meus amigos pelas inúmeras reflexões, pelos grandes ensinamentos, por estarem sempre presentes nas horas difíceis e pela ajuda e conselhos valiosos, por todo o conhecimento transmitido ao longo da minha formação, principalmente ao Ausório Comé e Francisco Sitoe pelo apoio e partilha de conhecimentos ao longo de todo este trabalho. Agradeço a minha família, que sempre me apoiou e me manteve firme nos momentos difíceis dessa etapa da minha vida. Por fim, agradeço a todos pela colaboração directa ou indirectamente na conclusão de mais esta etapa dessa longa jornada acadêmica. MUITO OBRIGADO! V SUMÁRIO DECLARAÇÃO .
REIKI, ALQUIMIA E INDIVIDUAÇÃO , 2012
Essa monografia faz parte do trabalho de conclusão do XIII Curso de Pós Graduação “Latu Senso” em Psicoterapia Analítica do Instituto Junguiano da Bahia e da Faculdade Bahiana do Desenvolvimento das Ciências. Pretende como primeiro objetivo, tecer relações teóricas entre o reiki e a psicoterapia analítica e como segundo objetivo, chamar atenção para a contribuição do reiki como terapia complementar, bem como caminho alquímico que facilita o processo de individuação, quando associado à psicoterapia. A metodologia utilizada para a realização desta pesquisa está baseada em pesquisa bibliográfica. Considerando a pouca literatura que trata de terapias complementares versos psicoterapia analítica, principalmente associada a teorias da Alquimia, entendo que essa pode ser uma pequena contribuição em favor da quebra de paradigmas e da possibilidade de colocar luz nesses olhares, quero dizer, perceber outros pontos de vista e amplificar a visão.
Direito Internacional Privado-Ed.2018 I.O DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO MUNDO I.O DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO NO MUNDO 1.O novo DIPr e os direitos humanos Nos dias atuais, a preocupação com os direitos humanos ultrapassou os limites do Direito Internacional Público e se espraiou por vários outros ramos jurídicos. Uma reflexão acerca do Direito Internacional Privado (DIPr) não poderia continuar imune à universalidade dos direitos humanos, protegidos por uma plêiade de tratados internacionais e já integrados ao direito interno dos Estados, seja pela incorporação desses tratados, seja na esteira das modificações e reformas constitucionais ocorridas em diversos países nos últimos 20 anos. 1 Na América Latina, é relevante esse movimento, 2 como se verificou na redemocratização do continente, após período marcado por governos ditatoriais em vários países. Os novos governos assimilaram os princípios protetivos dos Direitos Humanos nas reformas legais efetuadas nesse processo de redemocratização. Reconhecidos como princípios fundamentais, deve-se assegurar a sua adoção e aplicação nos ordenamentos positivos, em especial no DIPr. A proteção da pessoa humana é hoje o objetivo precípuo de todo o ordenamento jurídico, integrando os princípios norteadores do direito constitucional 3 e influenciando também a sistemática do DIPr. Assume cada dia mais relevância a interpretação e a utilização dadas à questão da proteção da pessoa humana e de sua dignidade, em todas as áreas do direito, em especial no direito privado. Antes fortemente marcado pelas doutrinas individualistas dos séculos XVIII e XIX, o direito privado foi aos poucos invadido pela ótica constitucionalista. 4 A inspiração para discorrer sobre esses novos caminhos do DIPr foi o convite para o XXVIII Curso da OEA 5 sobre Direito Internacional, cuja temática proposta, "A pessoa humana no Direito Internacional Contemporâneo", atesta sua atualidade e pertinência. Passados 15 anos daquele convite, o foco continua atual. O objetivo de toda a reflexão é analisar o papel da influência da moderna concepção de direitos humanos-e de direitos fundamentais no plano interno-, na aplicação do DIPr. 6 Continuar com o sistema do DIPr do século XIX, que não se preocupa com os resultados obtidos ao aplicar a regra de conexão, é correr o risco de ignorar os anseios da sociedade, dando-lhe as costas. Utiliza-se uma técnica sofisticada-o método conflitual-, mas cega às necessidades do indivíduo. O DIPr não pode prescindir dessa ótica principiológica, devendo, ele também, adotar os preceitos constitucionais nas suas metodologias operacional e interpretativa. 7 Nos últimos anos, essa tendência pode ser observada nos países europeus-como a Alemanha, a França e Portugal, onde as regras conflituais sofreram grande modificação-, especialmente em vista das peculiaridades da construção europeia e da atuação da regulamentação regional específica dos direitos humanos. 8
a direito" e 0 art. 5º, LXXIV, da CF, que garante que "o Estado prestará assistênci~ jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recurso". A Procuradoria-Geral da República ajuizou a ADin 5. 766 com tais fundamentos.
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Melhoramento do aproveitamento escolar, 2021