Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2012, Anuário Janus 2011-2012, pp. 100-101
DEPOIS DE TER "PEREGRINADO" por vários países, Osama Bin Laden foi morto aos 54 anos no Paquistão. A sua morte de Bin Laden alimentou um certo sentido de justiça e de triunfalismo na luta contra o terrorismo e a Al-Qaeda. Afagou igualmente o orgulho americano e a imagem do presidente Obama. Mas suscitou também novas questões, nomeadamente, sobre o futuro da Al-Qaeda, os reflexos no Afeganistão, a relação EUA-Paquistão e o direito de "ingerência antiterrorista".
GUIA DIDÁTICO E HISTÓRICO DE VERBETES SOBRE A MORTE E O MORRER, 2022
Verinotio - Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas. ISSN 1981-061X. Ano XIII. nov./2018. v. 24 n. 2, 2018
Resenha de NURY, Fabien; ROBIN, Thierry. A morte de Stálin. Trad. Paulo Werneck. São Paulo: Três Estrelas, 2015.
Universitas: Relações Internacionais, 2011
Resumo O presente artigo objetiva empreender uma investigação histórico-socio-lógica da Al-Qaeda, analisando seus ideais constitutivos, bem como sua evolução histórico-operacional até a atualidade. Procuramos identificar e traçar as possíveis tendências de comportamento da organização sem a presença de seu principal lí-der, Osama bin Laden e concluímos que a Al-Qaeda, na contemporaneidade, atua mais como fonte de inspiração para grupos radicais islâmicos do que como uma organização estrita, e nesse sentido a morte de Bin Laden pouco enfraquece a ope-racionalidade do grupo. Palavras-chave: Al-Qaeda. Pensamento islâmico radical. Osama bin Laden.
Revista Dialectus - Revista de Filosofia
Bataille não apenas ratifica o pensamento nietzschiano longe das interpretações nazistas, mas também se utiliza de Nietzsche para intensificar seu próprio pensamento. Sob esta perspectiva, podemos dizer que um dos temas que atravessam o pensamento de Bataille é o da morte de Deus e do vazio deixado pela sua ausência. Pretendemos, diante disso, trazer alguns conceitos de Bataille, como o Nada, o limite e a transgressão, o erotismo, o possível e o impossível, principalmente em sua inspiração nietzschiana. Por isso, um dos textos que vai guiar este estudo é Sur Nietzsche, em que o filósofo alemão, aos olhos de Bataille, aparece como um “além filósofo”, um super-Nietzsche ou, ainda, uma superação, através do riso e da tragédia, de Deus e de sua ausência
Alamedas
Esse trabalho se apresenta em três momentos, sendo eles basilares para abrangerem os objetivos específicos propostos; Assim, iniciamos com um aporte geral sobre o entendimento do autor principal trabalhado, Heidegger, sobre a morte do ser-aí como uma possibilidade de vir-a-ser, ou seja, o morrer é algo próprio do ser, é uma possibilidade que a todo momento está pendendo no poder-ser. Com isso, podemos dizer, que é só a partir do momento que o ser-aí não é mais um ser-aí que ele passa a alcançar toda sua totalidade. E com esses pontos apresentados que fizemos uma leitura aprofundada e um resumo do conto sartriano “o muro”, para podermos partir para uma análise existencial heideggeriana do conto, em especial do personagem Pablo Ibbieta, o qual consideramos como personagem principal do conto.
Assim como os rios desaguam no mar e ali tornam-se infinitamente maiores que eles mesmos, assim é a vida do ser humano que desagua na morte tornando-se algo maior que ele mesmo.
Psicologia e Saúde em Debate, 2019
se da obra mais conhecida da autora, que aborda questões a respeito do medo e do temor da morte em pacientes terminais em um hospital nos Estados Unidos. Sendo este um tema que se encontra poucas pesquisas a respeito, não tão vasto, de um conteúdo pouco explorado, é de grande importância conhecermos sobre o luto e como se dá o processo de elaboração do mesmo, embora seja um fato tão temido e evitado: a morte. A obra possui doze capítulos, sendo estes: Capítulo I Sobre o temor da morte, II Atitudes diante da morte e do morrer, III Primeiro estágio: negação e isolamento, IV Segundo estágio: a raiva, V Terceiro estágio: a barganha, VI Quarto estágio: a depressão, VII Quinto estágio a: a aceitação, VIII Esperança, IX A família do paciente, X Algumas entrevistas com pacientes em fase terminal, XI Reações ao seminário sobre a morte e o morrer, e XII Terapia doentes em fase
Ágora : revista de divulgação científica, 2019
RESUMO: Qualquer procedimento médico, terapêutico ou interventivo sobre o paciente deve estar voltado à preservação da dignidade da pessoa humana submetida aos instrumentos de manutenção vital. Tratamentos terapêuticos altamente invasivos podem não representar solução adequada ao futuro da restauração física do paciente. Em muitos casos, mesmo após a utilização de vários instrumentos para restauração da capacidade física e mental do paciente terminal, a situação apresentada não justifica a continuidade da utilização dos meios terapêuticos invasivos. Projetos pioneiros no Brasil vêm estabelecendo a implementação de políticas públicas de saúde denominadas de cuidados paliativos. A proposta é garantir a terminalidade da vida com qualidade, livre da dor e em ambiente que respeite a autonomia do paciente. Essa determinação pela não sujeição a tratamentos de prolongamento da vida e da dor, pode ser manifestada em instrumento denominado de diretivas antecipadas de vontade. O modelo, por representar a interrupção ou suspensão dos procedimentos e terapêuticas médicas, permite que a doença siga seu curso normal o que resultará na morte do paciente.
PORTAIS DA TERRA: Contribuições dos estudos humanistas para a Geografia Contemporânea 1, 2023
In this chapter we discussed concept of cyberspace, understood as an experience of place through the lens of phenomenological geography.
É do conhecimento de todos que a pena de morte reside em privar o criminoso da sua vida, denominando-se por conseguinte, também pena vital ou pena capital. Como a lei penal, a pena de morte remete à Antiguidade. Antes da Idade Média, ela ocupava lugar de destaque no sistema penal, sendo amplamente utilizada. Na Idade Média, com a evolução da doutrina penal, a esfera da aplicação dessa pena tornou-se cada vez mais restringida; particularmente na lei penal moderna, a pena de morte só se aplica a crimes de tremendo prejuízo. Na sua famosa obra «Dei Delitti e Delle Pene», publicada em 1764, o penalista da Itália, Cesare Nonesana Beccaria, formulou a teoria da interdição da pena de morte. Nos mais de 200 anos posteriores, tal teoria vem sendo aceite e adoptada pelos legisladores de alguns países e regiões, verificando-se conse-quentemente legislações abolicionistas da pena de morte. Então, os círculos da doutrina penal passaram a efectuar uma prolongada e renhida polémica acerca da consagração ou interdição da pena de morte. Até hoje, a controvérsia continua, sem se distinguir quem é que vence. Pode-se dizer que a consagração ou interdição da pena de morte constitui o enigma da Esfinge na doutrina penal que continua a atormentar inúmeros juristas e legisladores.
Atas do VI COLLOQUE INTERNATIONAL DE GÉNÉALOGIE e livro com o mesmo título, 2009
Guerras de herança e partilhas, ódios intrafamilia¬res, solidariedades políticas, uma grande fortuna do sé¬culo XIX em parte de origem burguesa (ou pelo menos de "homens novos") que acaba, por casamentos e he¬ranças, por ir parar a "antigas famílias": é o que se pode encontrar neste relato. A partir do processo-crime recentemente descoberto no Arquivo Distrital de Leiria, que o recebeu do Tribu¬nal de Alcobaça no quadro das incorporações de docu¬mentação que aquele Arquivo tem promovido, relata-se a forma como foi preparado, tentado várias vezes, e fi¬nalmente executado o assassinato do Barão de Porto de Mós. Tratou-se do assassínio de um importante fidalgo liberal a mando de um cunhado por causa da sua he¬rança, a qual afinal foi engrossara gigantesca fortuna de Tavares Proença, de Castelo Branco (cujos herdeiros foram os Garretts, os Rio Maiores, etc.). Através de um resumo da vida (1801-1867) do 1. ° Barão de Porto de Mós, com honras e grandeza, fidal¬go-ca valeiro da Casa Real, Par do Reino, deputado, presidente do Tribunal de Contas, formado em Direito, um dos maiores proprietários dos concelhos de Porto de Mós e de Leiria e com vastas propriedades no Alentejo, bem como da sua ascendência, podemos aperceber-nos das lutas que se travavam para se ser, por exemplo, admi¬nistrador de morgados ou capelas, e da necessidade que as famílias tinham em se apresentarem "limpas de san¬gue" e mostrarem de quem descendiam. Um resumo da actividade política por ele desenvolvida, mostra tam¬bém um pouco das relações políticas e sociais na pri¬meira metade do século XIX. j No campo da metodologia de apresentação de ascendentes usa-se o sistema desenvolvido por William Dollarhide, com as correcções introduzidas por Terry Colle, o que melhora o tradicional sistema "ahnentafel" de apresentação de indivíduos colaterais como cunha¬dos, genros, irmãos de pais diferen tes, etc..
Revista Relações Exteriores, 2021
Há 10 anos, no dia 02 de maio de 2011, o saudita Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda – a maior organização terrorista reconhecida em âmbito mundial –, foi capturado e morto em operação militar dos Estados Unidos. A operação orquestrada no território pertencente ao Paquistão serviu como grande símbolo da vitória dos Estados Unidos na Guerra ao Terror, deflagrada após os ataques ao Pentágono e às torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001.
Revista Observatório, 2019
Nos últimos anos, a morte tem sido tema de muitas publicações dando lugar às mais diversas especulações e afirmações referentes à vida após a morte. Dentro dessa torrente de conjecturas, seria sensato formu lar alguns pontos de vista específicos, certas experiências e indicações de significados e de perspectivas da psicologia analítica, que tentaram es clarecer um pouco o crescente interesse atualmente dedicado ao tema, abordado com a compreensão da psicologia profunda. Três autoras escreveram os ensaios que compõem este volume. Du rante anos de atividade psicológica, elas lidaram com o fenômeno da mor te, sempre de maneira única, razão pela qual os trabalhos aqui apresenta dos talvez sejam os únicos a se ocuparem tão minuciosamente com os so nhos que antecedem a morte. Colaboradora e editora do livro de memórias de Jung, Aniela Jaffé descreve "a morte na visão de C. G. Jung", que constitui uma incrível con tribuição, pois ela também o revela através da narração da própria "vivên cia da morte" de Jung, após o enfarte que ele sofreu em 1944 e do qual se recuperou. A contribuição de Liliane Frey-Rohn, na qual são citadas algu mas experiências pessoais relacionadas com a morte, são antes de tudo "ex periências sobre a morte" de pessoas que foram consideradas clinicamente mortas e que, posteriormente, relataram o que sentiram e as imagens então vislumbradas. O ensaio de Marie-Louise von Franz trata das "experiências arquetípicas nas proximidades da morte". O que todas as três autoras têm em comum é o fato de considera rem a experiência da morte como um processo de mutação para um novo ser, como o começo de um ser totalmente diferente.
Escrever o Prefácio de Expedições pelo Mundo da Cultura não é somente escrever uma página para iniciar o livro e instigar sua leitura. É escrever sobre uma viagem por mundos a serem descobertos a cada volume, em cada história que se apresenta página após página, personagem a personagem, cenário após cenário. É escrever sobre uma viagem que permite nos transportarmos de espaços inusitados para o racional e o imaginário; que nos dá oportunidade de sair do lugar comum para lugares consagrados da literatura clássica.
Educacao E Filosofia, 2012
Marcuse aborda o caráter ideológico da morte por meio da análise de alguns de seus aspectos biológicos, históricos, sociais, filosóficos e religiosos. O autor reflete a propósito de como o poder sobre a morte também se torna poder sobre a vida das pessoas. Desse modo, libertar-se do modo de vida repressivo significa assenhorear-se de sua própria morte.
E. A Revista do Expresso (03/02/2023), 2023
O silêncio durou mais de quatro décadas, o incómodo persiste até hoje. O massacre de São Tomé foi uma das páginas mais brutais da história portuguesa do século XX.
Resumo: O artigo é uma reflexão sobre a morte do bandido. A hipótese principal é que a morte de um personagem criminal é tratada pelos meios de comunicação impressos como uma morte esperada. É considerado personagem criminal aquele que mais do que um criminoso comum é um "bandido social". A notícia policial faz da vida do bandido um espetáculo em capítulos, onde estão presentes elementos do real e da ficção. A qualquer nova informação, a morte volta a ser lembrada como o inevitável destino final daqueles que não respeitam a norma. É uma narrativa disciplinar. Matérias do jornal O Globo sobre o assaltante de bancos Lúcio Flávio Villar Lírio e o seqüestrador Leonardo Pareja foram a base da pesquisa, principalmente as reportagens dos dias das mortes dos criminosos, 30 de janeiro de 1975 e 10 de dezembro de 1996, respectivamente. Ambos mortos na prisão.
O presente texto tem como tema principal a relação da fotografia com a melancolia dentro da obra de Walter Benjamin, atravessando, com maior atenção, três de seus textos mais célebres, a saber: Pequena história da fotografia, a primeira versão de A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica e Origem do drama trágico alemão. Obviamente, em função das transformações ocorridas no campo da fotografia não apenas em termos de técnica como, igualmente, de significado social, usamos outros textos que refletem filosoficamente sobre a fotografia ao longo do século XX, como Sobre fotografia de Susan Sonntag e O ato fotográfico de Philip Dubois, entre outros. O texto se divide em três partes, cada uma delas correspondendo, na respectiva ordem, aos três textos de Benjamin citados acima.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.