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2018, EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 8/ INSTITUTO PORTAL AFRO (SÃO PAULO)
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As Magníficas Bibliotecas do Império do Mali é um artigo digital motivacional para cursos de iniciação e de capacitação em afro-educação, primeiramente disponibilizado na home-page do Instituto Portal Afro em 30 de Março de 2016. A presente edição deste texto foi masterizada em 2017 pela Editora Kotev para fins de acesso livre na Internet (Kotev ©). A presente edição deste texto foi masterizada em Junho de 2017 pela Editora Kotev (Kotev ©), para fins de acesso livre na Internet (Kotev ©). A edição de 2017 foi levemente ampliada e inclui novas imagens, incorporando também as regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas de estilo e normatizações editoriais inerentes ao formato PDF. As Magníficas Bibliotecas do Império do Mali é um material gratuito, sendo vedada qualquer modalidade de reprodução comercial e de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev (Kotev©). A citação do material deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor e apensos editoriais de acordo com o padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. As Magníficas Bibliotecas do Império do Mali. Série Africanidades Nº. 8. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.
Catálogo dos livros de Magia até 1800 na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra
RESUMO Nesta comunicação, pretendemos dar a conhecer alguns dos resultados preliminares da escavação que tem vindo a ser efectuada na área de ampliação da Biblioteca Municipal de Mértola. A escavação ainda não terminou e até agora não foi realizado o estudo final dos materiais arqueológicos recuperados. Contudo, podemos já assegurar uma sequência estratigráfica que inclui uma olaria do fim da Idade Média e inícios do Período Moderno, um enterramento da Baixa Idade Média, níveis habitacionais islâmicos, estruturas Tardo-Romanas, e um importante complexo de muralhas e níveis a elas associados de época Romana-Republicana e Idade do Ferro. No entanto, este artigo irá incidir apenas nos níveis islâmicos, os quais já se encontram concluídos. Serão apresentados os contextos habitacionais de época almóada, tal como alguns materiais cerâmicos exumados dos mesmos. ABSTRACT In this communication, we want to make known some of the preliminary results of the excavation that are being carried out in the area of the extension of Mértola's Municipal Library. The excavation has still not terminated and the final study of the archaeological material recovered has not been carried out as yet. Nevertheless, we can guarantee a strata graphical sequence that includes a pottery dating from the end of the Middle Ages and the beginning of the Modern period, a burial ground from the Lower Middle Ages, levels of Islamic habitations, late Roman structures and an importance complex of walls and levels associated with them from the Roman Republic epoch and the Iron Age. However, this article will focus only the Islamic levels, which are now complete. The habitations contexts of Almohads period will be presented, as well as some exhumed ceramic materials. LOCALIZAÇÃO Mértola situa-se no Sul de Portugal, no Baixo Alentejo, perto da fronteira com Espanha, numa zona em que o Rio Guadiana deixa de ser navegável devido à geografia do terreno e todas as ligações fluviais aqui enlaçavam com as rotas terrestres (figuras 1 e 2). Por este percurso fluvial, chegavam as rotas comerciais do Mediterrâneo, mas Mértola era também o extremo de vários itinerários terrestres que a ligavam à rica região cerealífera de Beja e às localidades mineiras de Aljustrel e São Domingos. Mértola, tornou-se assim, desde tempos mais antigos no último porto fluvial do Ocidente do Mediterrâneo, chegando até aqui abundantes influências e mercadorias vindas de várias partes do Mediterrâneo Central e Oriental.
Editora Edgard Blücher, 1ª edição, 2013.
Antropolítica, 2019
Trata-se da resenha do livro Territorios de control policial: Gestión de ilegalismos en la Ciudad de Buenos Aires, organizado por María Victoria Pita e María Inés Pacecca
O artigo discorre sobre a importância do uso de metadados em Bibliotecas Digitais e Sistemas de Arquivos e propõe uma solução de desenvolvimento que possibilite disseminar dados descritos em múltiplos padrões de metadados. O estudo baseia-se na representatividade de cada um dos padrões internacionalmente aceitos, e como eles suprem, ou não, a completude informacional necessária a cada tipologia documental. O estudo se dividiu nas seguintes fases: a) escolha do tema considerando-se sua relevância e importância para bibliotecas digitais; b) seleção de alunos interessados e capacitados para estudo do tema proposto, visando fazer uso da interdisciplinaridade informação-computação; c) levantamento de materiais com abrangência nas áreas de Ciências da Informação e Computação; d) criação de uma proposta de solução para o problema pesquisado, estudo da viabilidade das possíveis soluções, escolha e melhoria da mais adequada e, por fim, e) a escrita do artigo.
Catálogo dos livros sobre o Brasil na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra
2019
De Castro (2016) ressalta que o legado dos bens culturais das cidades narram a história da época na qual foram edificados, no entanto, nos questionamos acerca do valor que lhes são atribuídos na contemporaneidade.
Revista Tempo e argumento, 2010
O Relíquias de Casa Velha foi o último livro organizado por Machado de Assis. Nele, o autor quis arejar sua casa ao expor as relíquias de um tempo passado, vivido e testemunhado por ele. Na leitura dos contos e dos outros textos não-ficcionais, é possível perceber uma relação entre o passado imperial e o presente republicano, época da organização do livro. Logo, esse artigo pretende discutir essa relação através de uma leitura mais atenta dos contos e problematizar os valores destacados pelo autor para seu tempo, por exemplo, patriotismo, modernidade, progresso e trabalho, e que seriam as relíquias do Império para a República.
O exímio fazedor de histórias que aqui apresentamos, decidiu a fechar a sua trilogia através duma obra reebuscada nas gavetas da sua memória, depondo diante de nós, textos de interesse indiscutível, reteve no espaço afectivo do escritor. Uma escrita diferente dessa outra considerada tempestuosa, apocalíptica, mas nem por isso menos significativa, que o escriba nos foi habituando. "Histórias de Amor e Espanto" surpreende pela dimensão humana que se torna presente em cada pedaço de texto, pela sua leveza e profundidade, por essa prodigiosa capacidade de nos conduzir aos dramas interiores que, afinal, a todos nós pertenceram. Méritos suficientes para esvaziar o argumento dos que se esforçarão por nos convencer que uma obra literária se mede, apenas, pela espessura do seu miolo. Dizíamos que o escriba reebuscou nas suas gavetas as histórias que lhe são significantes, transferiu esse passado profano para o presente, pretendendo, certamente, fazer-nos compartilhar um tempo que já não é este tempo e que parece cada vez mais adormecido na memória colectiva. -Só se podem compreender os acontecimentos actuais à luz do passado, dizse. "Histórias de Amor e Espanto" é apenas isto: quatro maviosos textos que ao longo dos anos desesperanças. Tudo isso escrito há quase uma década, quando Ungulani, titubeante ainda, calcorreava a penosa escada da escrita, nessa delirante busca do seu estilo, da sua "ancoragem". Um tempo em que o escritor se foi procurando, vagueando entre a dor e a alegria que as palavras consentem, mas já consciente que a prosa, a que se pretendente verdadeira, é um exercício maravilhoso de procura! Uma época, enfim, de experiências literárias várias, de influências múltiplas que viriam a enriquecer a sua prosa e, indubitavelmente, a literatura moçambicana! Como o referimos compõem o livro apenas quatro textos, quatro nacos de prosa que simbolizam um tempo em que o país, ainda, se inventava a si próprio. Talvez por isso, e mais do que em qualquer outro período histórico, as dificuldades, as interrogações e incompreensões permanentes, constituíram um cenário que a pena do escritor tentou fixar. "Histórias de Amor e Espanto" são textos dum "tempo em que se chegava à lágrima quando no bolso não havia um só lenço branco". Uma época em que Ungulani Ba Ka Khosa, como escreveria, sentiu a pátria fornificando-lhe. Trata-se, porém, de textos que analizados numa outra prespectiva se podem considerar uma espécie de hino à pátria, pois só que sobre ela escreve e sofre, a pode amar tanto. Eis, pois, a terceira obra de Ungulani, isto é: o nosso terceiro espanto! Marcelo Pangwana
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Programa de Pós Graduação em História Social, UFRJ, 2015
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 24/ CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP), ISBN: 1230000896061, 2018
miguilim, 2021
XIII Encontro de Historia da Arte - UNICAMP, 2018
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 2015
BIBLIOTECA ALTER EGO, 2024
Novos Estudos CEBRAP Nº 23, 1989 pp. 7-13 , 1989
Cinema, Imprensa, História, Novos Métodos de Investigação HIstórica, 2015
Abriu estudos de textualidade do Brasil Galicia e Portugal, 2019