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Mestrado em Educação pela PUC-Rio, Supervisora Pedagógica do programa Salto para o Futuro/ TV Escola/SEED/MEC.
fólio - Revista de Letras
Esta investigação do tipo ex-post facto buscou compreender as práticas de letramento utilizadas pelos docentes que ministraram aulas em diferentes disciplinas no PROEJA, no contexto do Curso Técnico em Comércio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG, Campus Januária, em 2015. Destacou-se a grande responsabilidade do Instituto quanto ao letramento e a possibilidade de formação de futuros leitores, questionando as práticas utilizadas pelos docentes, a relação dessas práticas com a prática docente, as condições criadas para tal fim e a capacidade de fomentar nos alunos a criticidade em relação ao mundo e a própria leitura e escrita. Como instrumento para realização desta pesquisa optou-se pelo questionário, instrumento aplicado a seis (6) docentes do curso Técnico em Comércio do IFNMG, Campus Januária- MG. A Análise de Conteúdo, proposta por Bardin, foi utilizada para analisar os resultados da pesquisa que nos apontou fragilidades com relação ao conhecimento de letrament...
As histórias em quadrinhos apresentam um caráter lúdico e artístico, misturando texto e imagem, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de capacidades envolvidas na leitura de textos multimodais (que se utilizam de diferentes linguagens). Além de entreter, podem contribuir para o aprendizado de outros conteúdos escolares relativos à geografia, história, ciências e, principalmente, conteúdos e habilidades relativos à arte, língua materna e estrangeira. Por fim, trata-se de um gênero que tem um grande potencial de mobilização junto aos alunos, já que a leitura de HQs e, sobretudo, a produção de HQs demandam uma atitude protagonista de sua parte.
fólio - Revista de Letras
Ler para entender o mundo, tendo a leitura como instrumento de acesso a ele e o ambiente escolar, como um dos espaços para desenvolver o gosto pela leitura, são elementos chaves no desenvolvimento de práticas de leitura literária entre os jovens do Ensino Médio. O texto literário ainda é considerado pelos alunos da Educação Básica, como um todo, uma árdua tarefa, o que torna um dos principais complicadores para as práticas de leitura que fomentem a formação de leitores. Pretendemos, por meio desta pesquisa qualitativa, apresentar alguns caminhos para professores e alunos do Ensino Médio de escolas públicas adquirirem o hábito e o prazer de praticar leituras literárias dentro e fora da esfera escolar. Percebemos que, apesar das indicações sugeridas nesse artigo, o gosto pelos textos literários é uma constante que se faz desde sempre, muito antes, inclusive, do período de escolarização, portanto, competindo a todos - sociedade em geral – fomentar espaços, políticas e formação para que...
Caderno Seminal, 2017
As avaliações em grande escala, desenvolvidas com o objetivo de medir o nível de proficiência dos estudantes, têm apresentado resultados nada satisfatórios para a educação brasileira. Não obstante a proliferação de gêneros textuais e a democratização do acesso às redes sociais, a habilidade no uso da Língua Portuguesa continua preocupante. Por isso, leitura e produção textual são temas garantidos em debates dentro e fora da Academia. Com o objetivo de desenvolver algumas reflexões em torno do assunto, reúnem-se neste artigo as propostas de alguns pesquisadores, cujas produções têm enriquecido as investigações nesse campo da aprendizagem. Bakhtin (2011), Guedes (2009), Pennac (1993) e Simões (2009) trazem contribuições importantes acerca de três pontos: o domínio do código linguístico, o dialogismo intrínseco ao discurso e o prazer da leitura. As propostas desses autores são aplicadas no texto-corpus, a partir do qual pode-se comprovar a pertinência das teorias apresentadas para o desenvolvimento da capacidade de leitura e escrita.
Comunicação apresentada ao COLE/ALB. Campinas, Unicamp, 2009
fólio - Revista de Letras, 2020
Este estudo investiga práticas de leitura e escrita, no âmbito da cultura digital, realizadas por alunos de uma escola pública no Pará. A pesquisa surgiu em um contexto em que se coíbe o uso dos smartphones na escola. Para esta pesquisa - exploratória e qualitativa - foi aplicado, nas turmas de 9º ano, um questionário de questões fechadas e semiabertas. Partimos do pressuposto de que se faz necessário refletir sobre possibilidades de ação, relacionando as práticas didático-pedagógicas às práticas sociais e discursivas no meio digital em que os discentes estão imersos. Verificamos a incidência de diferentes práticas discursivas próprias da cultura digital, leitura de gêneros emergentes e a ubiquidade, porém autoria restrita. Concluímos que são necessárias ações formadoras com os professores para que possam ressignificar suas ações e ampliar o nível de criticidade dos alunos quando leem e escrevem no ambiente digital, integrando tais práticas no processo de ensino e aprendizagem.
Semioses, 2016
Este artigo pretende discutir o ensino/aprendizagem da leitura, a partir de estratégias que privilegiam os diálogos entre o texto literário e outras linguagens e outros discursos, em especial o da História. A articulação dos textos em um contexto cultural mais amplo contribui para a formação da consciência do leitor que, por meio do estabelecimento de possíveis redes de sentido, passa a ressignificar com mais competência os discursos recebidos. O aluno, mesmo o não leitor do livro, é um leitor de outros signos. É a capacidade de ler o mundo que o coloca na competitividade moderna e, entre outros motivos, o impele a buscar a universidade. Na contemporaneidade, as diversas formas de linguagem e a velocidade da comunicação, bem como os diferentes gêneros possibilitados pelo desenvolvimento tecnológico exigem, cada vez mais, do indivíduo respostas imediatas e o condicionam à formulação de idéias, à completude das informações em um curto espaço de tempo. Essas peculiaridades criam antagonismos com as narrativas longas. Em razão disso, trabalhamos prioritariamente com as narrativas curtas, pois compreendemos que a sala de aula deve ser, em um primeiro momento, o locus da leitura, da qual devem decorrer as demais atividades. O trabalho discute também questões relativas às práticas sociais da leitura e da escrita e a necessidade de comprometimento das instituições de ensino com a formação de leitores e escritores proficientes como forma de inclusão social e condição para o exercício pleno da cidadania.
Instituto Multiprofissional de Ensino eBooks, 2024
Ensino e aprendizagem na era digital Introdução: repensar a educação na contemporaneidade implica considerar que a apropriação de diferentes tecnologias digitais e de comunicação influenciam as relações sociais e, consequentemente, as formas de aprender relacionadas à leitura, escrita e letramento. Métodos: na era digital, torna-se essencial a adoção de metodologias de ensino em que os alunos se envolvam ativamente na aquisição da escrita. O presente estudo relata a experiência sobre o uso de tecnologias digitais na prática pedagógica envolvendo leitura e escrita desenvolvida em uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede pública municipal de Porto Alegre/RS. As atividades envolveram a constituição de grupos no whatsapp, elaboração de jogos pedagógicos voltados à alfabetização no wordwall, edupulses e google forms, produção de um e-book de histórias, criação de um canal no youtube para postar os vídeos gravados pelos alunos e a professora envolvendo contação de histórias, foram algumas das ações realizadas para concretizar o processo de alfabetização e letramento. Resultados: no ensino da linguagem escrita é possível aliar metodologias ativas com tecnologias digitais móveis para promover uma prática educativa centrada no estudante, possibilitando uma aprendizagem colaborativa (individual, grupal e mentorial) e se constituindo num caminho promissor e inovador em contraponto às práticas tradicionais do ensino. Conclusões: é oportuno destacar o aspecto potente do uso de metodologias ativas, aliada às tecnologias, na prática de leitura e escrita. No entanto, o envolvimento e parceria das famílias torna-se fundamental para que o processo de ensino e aprendizagem se concretize.
Unoesc Ciencia Achs, 2013
Revista Brasileira de Alfabetização
Este trabalho discute sobre a leitura nas práticas de alfabetização e letramento e apresenta dados de pesquisa que investigou o desempenho de alunos do terceiro ano, do ensino fundamental I, em habilidades de leitura. O quadro teórico baseou-se Soares (1998), Chartier et al (1996), Colomer e Camps (2002), Ferrarezi e Carvalho (2017) e Carvalho (2018). Os dados foram coletados por meio da aplicação de uma avaliação diagnóstica das habilidades de leitura referenciadas na matriz de Língua Portuguesa da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) e analisados por meio de abordagens quanti-qualitativas, com vistas a perceber a proficiência em leitura nos discentes. A pesquisa evidenciou a necessidade um trabalho mais sistematizado de modo a garantir o desenvolvimento da competência leitora.
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Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2015
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 2022
Universidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), 2021
Revista da Faculdade de Educação, 2011
Revista Educação em Debate/Educação em Debate, 2024
ETD - Educação Temática Digital
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, 2017
Artigo Revista e-hum V.2, N.1, 2009
Dayane Pereira Barroso de Carvalho, 2021