Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2019, Faces da História
…
6 pages
1 file
As leitoras e os leitores deste número encontrarão as vozes, as nuances e as faces da história nacional e internacional, bem como uma historiografia que dialoga com as ciências humanas e sociais, escrita por pesquisadores e professores do ensino superior brasileiro. Os vinte e quatro textos publicados comprovam a diversidade de temas e de linhas de pesquisa na área da história. Desse conjunto, treze artigos fazem parte da seção dossiê, oito da seção livres e três resenhas, soma que compõe o primeiro número do sexto ano da Faces da História, revista concebida e coordenada pelo trabalho voluntário de discentes do programa de pós-graduação em História da Unesp de Assis.
Faces da História, 2019
A Faces da História apresenta às leitoras e aos leitores a coletânea de textos do segundo número de 2019, a maior publicação da história da revista, que desde a sua fundação é coordenada pelo trabalho voluntário dos estudantes do Programa de Pós-Graduação em História da UNESP de Assis. Entre os trinta e três textos publicados, quinze artigos e duas entrevistas compõem o dossiê, doze textos integram a seção de artigos livres e quatro resenhas encerram este número. Essa soma corresponde à multiplicidade de temas abordados pela historiografia brasileira, revelando a vitalidade das autoras e dos autores de investigar aspectos históricos e socioculturais de diversos rincões do globo terrestre.
Faces da História, 2019
É tarefa dos historiadores tentar remover essas vendas, ou pelo menos levantá-las um pouco ou de vez em quando-e, na medida que o fazem, podem dizer à sociedade contemporânea algumas coisas das quais ela poderia se beneficiar, ainda que hesite em aprendê-las. Felizmente, as universidades constituem a única parte do sistema educacional em que os historiadores foram autorizados e até encorajados a fazer isso.
LaborHistórico, 2020
Este número reúne relevantes artigos em torno de descrições morfológicas das línguas românicas, além de fontes primárias, resenha e um trabalho de popularização do conhecimento.
2016
É com grande alegria que apresentamos aos leitores e leitoras da revista História Unicap o dossiê Pelos caminhos da pesquisa: fontes, abordagens e relações. Nos últimos anos, o campo das Ciências Humanas tem vivenciado um profícuo processo de renovação, onde as mais variadas temáticas tem sido abordadas, ampliado o leque de análise sobre a constituição e complexidades das sociedades humanas. No tocante à História, além de uma profusão qualitativa de abordagens temáticas, o uso de uma gama significativa de novas fontes tem corroborado sistematicamente para um quadro renovado nesta disciplina. Essa renovação está vinculada diretamente com os avanços ocorridos dentro das perspectivas teóricas e metodológicas, advindas, sobretudo, da Nova História Cultural, da Nova História Política e da Micro-História. Somado a esse aspecto, também a aproximação da História com outras disciplinas, como a Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Educação, entre outras, tem possibilitado diálogos salutares para esse novo fôlego nestes campos do conhecimento. Cada um com sua especificidade, mas abertos para trocas. Diante desse panorama, a proposta deste dossiê é apresentar artigos que apontem para essa variedade de abordagens, fontes e relações entre a História e os demais campos do conhecimento. São ao todo 19 artigos, sistematicamente agrupados em áreas de abordagens: onze textos que destacam, sobretudo, as fontes e metodologias de pesquisa; seis que abordam a memória e os espaços de constituição de memória e, por fim, dois artigos que tem como temas abordagens do campo político. No primeiro grupo, Fontes e metodologias de pesquisa, o artigo de Tatiane de Lima, A história da imigra
Neste artigo são discutidas as definições e os conceitos de termos relacionados às novas mídias: hipermídia, hipertexto, multimídia, games, realidade virtual (RV) e virtual heritage (VH). Nosso primeiro foco será o grupo formado por hipertexto, hipermídia e multimídia, importante que foi para o estabelecimento de novos paradigmas de leitura; em seguida, apresentaremos os games e os serious games , mídias projetadas para provocar uma alta sensação de imersão (psicológica) em seus usuários; a realidade virtual, que recorre à produção de estímulos sensóriomotores (imersão física) em seus usuários para maximizar sua sensação de presença e potencial cognitivo; e o virtual heritage (VH), ambiente geralmente composto por cenário navegável utilizado para fins de pesquisa e aprendizagem, principalmente nas áreas de arqueologia, história e sociologia.
Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, 2024
É uma imensa satisfação apresentar o dossiê temático publicado neste volume 6, número 3 (2024), versando sobre “Acesso à justiça, direitos e Defensoria Pública a partir da jurisprudência do STF”. O tema do acesso à justiça instiga debates relevantes acerca dos tipos de acesso e dos tipos de sistemas de justiça, em suas dimensões jurídicas, políticas, sociais, econômicas, filosóficas e institucionais. Sobreleva de importância a garantia do acesso à justiça às pessoas e grupos vulnerabilizados, que, no modelo institucional em construção desde o marco da redemocratização do país em 1988, está amparada na Defensoria Pública, como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma dos artigos 5º, LXXIV e 134 da Constituição Federal.
Revista Café com Sociologia, 2017
A diversidade temática do presente número da Revista Café com Sociologia inclui desde o processo contemporâneo de expansão da formação universitária no setor da educação superior privada à análise das modalidades de usos da internet no Brasil. Assim, esperamos abrir para o leitor, uma janela para o espaço amplo de produção sociológica no Brasil contemporâneo, enfatizando sua multiplicidade de objetos e de referenciais teóricos. No Relato de Experiência Docente, temos o relato pessoal de uma docente de Ciências Sociais que leciona no período noturno em uma instituição de ensino superior privada chamando atenção para os elementos subjetivos, afetivos e institucionais da jornada educacional de adultos no Brasil atual. Na secção Sociologia e Filme, apresentam-se três análises de filmes de ampla circulação mercadológica a partir de tendências diversas do arcabouço teórico da sociologia. Em Cultura, Identidade e Corporalidade na Idade Média, Virgínia Cardoso, Flávia Helena de Faria e Rita de Cássia Farias discutem o tema da corporalidade, identidade e cultura, salientando como os mesmos podem interferir na forma como os indivíduos reconhecem a si próprios e aos outros. Em Relato sobre gênero e violência na zona da mata pernambucana, Gabriela Scotto, Gariel Rabello e Fernanda Nicolini analisam o filme Baixio das Bestas de Cláudio Assis focando no gênero e na violência como temas centrais de análise, tendo como pano de fundo a teoria sociológica de Howard Becker. Já Marina Giongo, em seu Goffman e os conventos, utiliza-se da abordagem do referido autor para construir um paralelo analítico entre os estudos sobre claustros e conventos de Goffman tendo como objeto de análise o filme As irmãs de Madalena Em Artigos, temos um conjunto de 18 textos que nos brindam com uma variedade de análises e discussões acerca de diversos problemas sociológicos. Iniciamos a secção com o texto Filme etnográfico e estudo do cotidiano, de Eusébio Albino José e Sônia Barbosa Magalhães que nos
A emergência da China como um actor fundamental na definição da agenda geo-estratégica é incontornável, centrando-se a discussão à volta da capacidade de o país se tornar no futuro próximo uma superpotência ou se poderá implodir, malgrado os ritmos de crescimento económico notáveis alcançados desde o processo de abertura ao comércio e investimento internacionais.
Revista Café com Sociologia, 2016
APRESENTAÇÃO O volume 5, nº1 da Revista Café com Sociologia, lançado num contexto social e político conturbado e repleto de incertezas no Brasil contemporâneo, convoca-nos a discutir e reiterar o importante papel da Sociologia como parte de uma formação básica crítica e cidadã. Mais do que um olhar distanciado e inerte sobre a realidade, a sociologia oferece-nos instrumentos para compreender de forma aprofundada as relações sociais de poder colocadas em jogo tanto em decisões políticas, quanto em manifestações, bem como nos ajuda a revisitar os fundamentos e mecanismos das instituições que-ao menos em tese-orientam tanto nosso sistema político quanto nossas interações e atividades mais cotidianas. Neste aspecto, tem-se visto, nos últimos meses, a "política" tornar-se centro das atenções em redes sociais, conversas de bares e intervalos de trabalho, bem como se tornando suposto argumento-e alimento-para desafetos, atos de todo tipo de violência, extremismos e talvez, inclusive, histeria. Sem qualquer ambição de reduzir estes fenômenos a uma espécie de fórmula pseudocientífica, a sociologia desperta-nos, sobretudo, questionamentos. Neste momento, o ato de questionar-especialmente os conteúdos midiáticos com que somos bombardeados diariamente-tem se revelado uma imensa preciosidade, como primeiro e mais simples ato de resistência. Por que isso está acontecendo? Por que chegamos a isso? Quem são os responsáveis? Mas o questionamento mais profundo e afiado, exige, paradoxalmente, um distanciamento do senso comum, sem, contudo, abdicar de seu reconhecimento; de que somos seres formados a partir de ideias, perspectivas, [pré]conceitos historicamente constituídos, e, em maior ou menor medida, compartilhados e aceitos. Cabe à sociologia então, estimular e exercitar a curiosidade, a dúvida e o questionamento, aprendendo a olhar para além dos televisores e monitores, a projetar mentalmente as relações de poder e forças que câmeras de televisão e de telefones celulares não mostram. Olhar este que, inequivocamente, tornar-se também um olhar para si. Em tempos como estes, urge aprendermos e exercitarmos o questionamento. É para isso Revista Café com Sociologia Volume 5, número 1, Jan./Abr. 2016
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Padre Anchieta, 2021
Revista Direito e Práxis, 2015
The faces of fascism - Part VI, 2023
Vol. 6, n. 1, Revista Res Severa Verum Gaudium, 2021
Entheoria: Cadernos de Letras e Humanas, 2019
Light of the World Publications , 2024
Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap
The faces of fascism - Part V, 2023