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Iniciando a conversa Percebendo o mundo Na aula desta semana, vamos abordar um dos sistemas mais relacionados ao processo ensino-aprendizagem: o sistema nervoso. Iniciaremos abordando seus princípios gerais e sua organização. O fechamento da aula mostra como o sistema nervoso recebe as informações do meio externo. Isto é denominado sistema sensorial. Esperamos que os estímulos proporcionados por esta aula sejam bastante úteis!
A experiência adquirida pelos autores, durante vários anos envolvidos no ensino de Farmacognosia, bem como na prestação de serviços à comunidade, cuidando deforma especial da identificação de drogas vegetais, mostrou a necessidade de se editar um compêndio destinado a dar suporte a estas tarefas. A inexistência de livros similares no Brasil, aliada ao enfoque quase que exclusivo de drogas alienígenas dos livros estrangeiros, faz com que esta necessidade seja mais intensamente sentida. No livro que ora colocamos à disposição dos interessados, é dada ênfase à identificação de drogas vegetais por métodos morfológicos. A análise morfológica, compreendendo a macroscopia e a microscopia, corresponde, indubitavelmente, ao método mais rápido, mais fácil e que melhor possibilita a identificação defraudes. Para facilitar esta tarefa, o livro é ilustrado com número relativamente grande de figuras, todas originais, elaboradas pelos professores. Estas figuras constituídas de cópias do natural, executadas a bico de pena, e por desenho de estruturas efetuadas com o auxílio de microprojeção, certamente irão facilitar muito a compreensão do assunto. Os autores. 10 Análise de Drogas -Órgãos Subterrâneos, 343 11 Análise de Drogas -Diversas Partes, 369 Como exemplo de droga derivada de origem animal temos o bílis de boi e o mel de abelha.
em brinquedo e educação, Brincar é a principal atividade da infância. Responde à necessidade de meninos e meninas de olhar, tocar, satisfazer a curiosidade, experimentar, descobrir, expressar, comunicar, sonhar... Brincar é uma necessidade, um impulso primário e gratuito que nos impele desde pequenos a descobrir, conhecer, dominar e amar o mundo e a vida.
Um corpo descreve uma trajectória rectilínea, sendo registada a sua posição em sucessivos instantes.
Instruções 1. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. 2. Verifique, na capa deste caderno, se seu nome está correto. 3. Este caderno compõe se de 16 questões sobre as disciplinas do Núcleo Comum do Ensino Médio: Inglês, Geografia, História, Física, Matemática, Química e Biologia. Algumas questões poderão abranger conhecimentos de mais de uma disciplina, inclusive, de Português. 4. Antes de iniciar a prova, verifique se o caderno contém as 16 questões e se a impressão está legível. 5. A prova deverá ser feita com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Não utilize caneta marca texto. 6. Escreva, com letra legível, as respostas das questões. 7. Se errar, risque a palavra e a escreva novamente. Exemplo: caza casa 8. A resposta de cada questão deverá ser escrita exclusivamente no quadro a ela destinado. O que estiver fora desse quadro NÃO será considerado na correção. 9. Nas questões que exigem cálculo, é indispensável indicar a resolução na página de respostas. A banca de correção não aceitará uma simples resposta. 10. Este caderno contém páginas destinadas a rascunho. O que estiver escrito nessas páginas NÃO será considerado na correção. 11. Duração da prova: 4h. O candidato deve controlar o tempo disponível. 12. O candidato poderá retirar se do local de prova a partir das 15h.
Ninguém ignora o papel crucial que tem na obra de Claude Lévi-Strauss a oposição contrastiva entre natureza e cultura: ele a utiliza em contextos tão diversos e com finalidades tão numerosas que, para muitos, ela chegou a encarnar uma das características de sua maneira de pensar. Sabe-se também que Lévi-Strauss atribui a Rousseau o mérito de ter, na prática, fundado o campo da etnologia quando inaugurou, no Discours sur l'origine et le fondement de l'inégalité [Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade], a reflexão sobre os vínculos possíveis entre esses dois campos de fenômenos (Lévi-Strauss, 1973: 46-47). Isso significa que o problema da tensão entre natureza e cultura não está apenas no cerne da antropologia estrutural, mas é o que define, aos olhos de seu fundador, o campo estudado pela etnologia, graças ao qual ela pode reivindicar uma autonomia entre as outras ciências humanas. Porém, o status desse par conceptual não é fácil de captar em Lévi-Strauss: ao mesmo tempo ferramenta de análise, cena filosófica dos primórdios e antinomia a superar, ele é revestido pelo autor de uma pluralidade de significados, às vezes contraditórios, que tornam sua utilização altamente produtiva e sua interpretação difícil. No ensejo de esclarecer a questão, este texto se apresenta como um exame crítico e uma homenagem. Porque só avançamos na via escolhida por cada um de nós graças aos progressos conquistados pelas gerações anteriores e, sob esse aspecto, ninguém duvida que o século XX, em antropologia, ficará como o século de Lévi-Strauss, a tal ponto suas ideias, mesmo quando rejeitadas, marcaram vigorosamente o conceito que se tem dessa ciência, de seu objeto e de seus métodos. Minha dívida para com ele é ainda maior, por razões tanto pessoais quanto intelectuais: entre estas, figura em primeiro lugar o estímulo para me dedicar ao assunto deste ensaio -as relações de continuidade e de descontinuidade entre natureza e cultura -, que logo se tornou, graças a ele, o principal eixo de minhas reflexões e de minha atividade profissional. Mas, para construir com segurança em bases sólidas, é preciso também sondar os alicerces, fazer um plano, rearrumar, às vezes, sua distribuição. O texto que se segue tem apenas esta ambição. Philippe Descola 36 sociologia&antropologia | v.01.02: 35 -51, 2011
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