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2019, Estudos em Comunicação
https://doi.org/10.25768/fal.ec.n28.a09…
278 pages
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A diáspora basca é um tema que tem sido profundamente estudado, no entanto os efeitos das tecnologias da informação e comunicação (TIC) tem nos migrantes bascos um objeto de estudo ainda a ser explorado. Através de duas teses doutorais, este artigo analisa qualitativa e etnograficamente como os bascos constituem e mantém uma identidade nacional fora do País Basco através de blogs e do Facebook, tanto em grupos formados por sua diáspora como em grupos não tão consolidados. A análise de blogs demonstra que a internet é uma ferramenta para construir a identidade basca e a análise do Facebook que é um espaço onde habitam os cidadãos. Portanto, se pode afirmar que os diferentes traços e construções identitárias das pessoas migrantes e das que residem no País Basco confluem no Hiperespaço. Isto leva a tensões identitárias ao opor diferentes construções da identidade nacional desde perspectivas sociais e históricas diversas.
Revista Prisma.com, 2014
Buscamos compreender, com o aporte de autores como Bauman, Castells, Elias, dentre outros, os significados por detrás do conceito de identidade em suas mais diversas facetas, relacionando estes aspectos com a ideia de nação e, mais especificamente, buscamos compreender a nação basca, entendida pela população dos territórios históricos de Euskal Herria (País Basco), divididos entre França e Espanha e mais a diáspora. Busca-se inserir tais compreensões dentro do marco da internet, do ciberespaço e das comunidades virtuais, campos de re-territorialização dos indivíduos e de coletivos humanos. ---- We seek to understand, with the contribution of authors like Bauman, Castells, Elias, among others, the meanings behind the concept of identity in its many facets, relating these features with the idea of nation and, more specifically, we seek to understand the Basque nation comprised by the population of the territories of historical Euskal Herria (Basque Country), divided between France and Spain and over the diaspora. We Seek to insert such understandings within the framework of the Internet, cyberspace and virtual communities, areas or reterritorialisation of individuals and human collectives.
Mídia e comunicação contemporânea: relatos de pesquisa
Plêiade editora
Revista Farol
Seguindo as ideias de Huizinga em sua obra Homo Ludens (1938), proponho o termo Conceitualismo Lúdico para descrever a arte que floresceu em solo holandês dentre os anos de 1959 a 1975. Diferentemente da vertente mais austera do conceitualismo desenvolvido em Nova York e Reino Unido, o jogo era central para a vertente holandesa. Neste artigo discutirei como a consolidação de uma identidade, performada através de piadas de cunho satírico baseadas em estereótipos nacionais, se tornou a chave para a compreensão do processo artístico do artista conceitual holandês Bas Jan Ader. Embora grande parte do humor presente em seu trabalho seja óbvio, não houve nenhuma investigação séria sobre sua prática da ironia. Posicionarei Ader dentro da estrutura da arte conceitual humorística pós-guerra prevalecente na Holanda e Califórnia, localidades onde Ader viveu e estudou. Utilizando teorias do humor e da identidade demonstrarei como as piadas de Ader estão intrinsecamente ligadas a contextos socia...
Revista do Direito, 2010
O presente artigo aborda o modelo atual de Democracia e sua insuficiência para enfrentar os novos ambientes assimétricos das sociedades complexas de risco, considerando o caráter assimétrico de sua representatividade e, como é urgente, uma reavaliação dos seus atuais modelos, para que atendam de maneira adequada a atuais demandas por participação. As hipóteses deste artigo se estribam na premissa de que a autêntica participação só pode ser alcançada quando todos se sentem espiritualmente participantes.
2009
Monografia de conclusão de curso apresentada no Curso de Graduação da PUCSP, para obtenção de título de Bacharel em Relações Internacionais. RESUMO O presente trabalho tem por objetivo introduzir a atividade micronacional e relacioná-la com fenômenos pós-modernos como a fragmentação, desterritorialização, globalização e outros dentro dos marcos da cibergeografia e da “realidade virtual”. Inicialmente busca-se situar a atividade na internet, entendida como um novo veículo de atribuição de identidades e de re-significação pós-moderno. Busca-se, através de ampla bibliografia, situar o micronacionalismo na era pós-moderna, como uma atividade real que tem como objetivo/fim a formação de uma comunidade imaginada e de uma cultura própria na internet em meio à fragmentação de identidades e a desterritorialização atual em que se encontra o mundo. O homem re-significa sua identidade na internet, criando uma realidade alternativa mas ao mesmo tempo real e tangível e encontra um espaço propício à criação de uma nova identidade e agrupamentos humanos em um ambiente virtual PALAVRAS-CHAVE MICRONAÇÃO, MICROPATRIOLOGIA, COMUNIDADE VIRTUAL, CIBERLUGAR, DESTERRITORIALIZAÇÃO. ABSTRACT The present work has the main goal to introduce the Micronational activity and relate it with the post-modern phenomenon’s like fragmentation, des-territorialization, globalization and others inside the marks of the cybergeography and the “virtual reality”. Initially it searches to situate the activity at the internet, understood as a new vehicle of identity attribution and post-modern re-signification. It searches, with the support of huge bibliography, to situate the micronationalism into the post-modern era, as a real activity that has as an objective/end the making of as Imagined Community and a own culture on the internet and within the current global identity fragmentation and des-territorialization. The man re-signifies his identity in the Internet, creates an alternative reality but, at the same time, tangible and real and it finds a favorable space to the creation of a new identity and human groupings in a virtual environment KEYWORD MICRONATION, MICROPATROLOGY, VIRTUAL COMMUNITY, CYBERPLACE, DESTERRITORIALIZATION.
Redes, migrações e transnacionalismo, 2021
Anuário de Literatura, 2018
Apresentamos, às leitoras e aos leitores da revista Anuário de Literatura, a segunda edição do ano de 2018, com textos que abordam literaturas provenientes de diferentes países (Brasil, Estados Unidos, Argentina, Portugal, Itália, Rússia e República Tcheca) e constituem, assim, uma proposta de transitar entre as fronteiras imaginadas e imaginárias do transnacional. Esse transitar aparece desde a capa, de Ricardo Henrique Wiggers, que trabalha com mapas, textos e cores para evidenciar contatos, conexões e continuidades, bem como para estabelecer nossa enunciação a partir do Sul Global. Os textos aqui presentes possuem temática livre e foram organizados em quatro seções: Ensaios, Pesquisadores Docentes, Artigos e Entrevista. Orgulhosamente abrimos este número com o ensaio de Regina Dalcastagnè, que faz uma importante reflexão sobre os desafios que o país enfrenta na contemporaneidade, intitulado O que o golpe quer calar: literatura e política
Rumores, 2018
Este artigo tem como objetivo explorar a relação entre transnacionalidade e intermidialidade para os estudos de cinema. Considero que a questão da complexidade midiática precisa ser abordada quando se discutem os aspectos epistemológicos e metodológicos no estudo de filmes transnacionais. Enquanto as academias europeia e americana veem na transnacionalidade uma ferramenta para realçar a pluralidade cultural e o hibridismo, bem como a chance de superar o eurocentrismo, no caso das nações lusófonas, ideias acerca de um suposto hibridismo – como o luso-tropicalismo e a lusofonia – costumam remitificar questões identitárias em produções transnacionais. Visando compreender sua estreita relação, realizarei primeiro uma abordagem histórica dos dois conceitos para, depois, usar meus estudos anteriores sobre filmes e coproduções de língua portuguesa, que lidam com o colonialismo e o pós-colonialismo, como exemplos para essa abordagem.
O mundo vem passando por grandes transformações desde os meados do século XVIII, podendo-se arriscar o palpite de que as mais impactantes delas foram a Revolução Industrial, as duas Grandes Guerras Mundiais e a Globalização. A primeira alterou o processo produtivo em nível econômico e social, superando a era da agricultura e substituindo o trabalho humano pela máquina, estabelecendo uma nova relação entre capital e trabalho e entre nações, fazendo surgir, dentre outros eventos, a cultura de massa. As Guerras Mundiais, com os seus horrores impingidos aos soldados, as suas famílias e aos sucumbentes, somados ao grande número de mortos e à fome devastadora, fizeram (re)nascer no homem o sentido e a necessidade de cooperação, de solidariedade, de harmonização, de comunhão; enfim, de antiguerra. Já a globalização conectou o mundo, eliminando barreiras interestatais, provocando a difusão instantânea de todo e qualquer tipo de informação, trazendo à tona a necessidade de se repensar sobre o controle de fronteiras geográficas e o comportamento estatal em face de uma população mais militante. A vida humana e o direito de vivê-la com dignidade tornaram-se prioridade, refletindo nas relações internas e externas do Estado, ocasionando um incremento do relacionamento entre as Nações e mudanças no cenário jurídico internacional, sendo relevante para o presente trabalho a atual "face" da soberania e sua implicância na supranacionalidade. 2. Soberania: generalidades O conceito de soberania altera-se de acordo com o momento histórico-político, não podendo confundir-se as suas atuais acepções com as de sua época de origem. O primeiro texto normativo intergovernamental que reconheceu o princípio da soberania nacional foi "Paz de Vestfália" (também conhecido como Tratado de Münster e Osnabrück), assegurando-lhe posto central na estrutura das relações internacionais. Por meio deste tratado, foi encerrada a Guerra dos Trinta Anos (conjunto de guerras travadas por diversas nações européias 7 RIBEIRO, Patrícia Henriques. As relações entre o direito internacional e o direito interno: conflito entre o ordenamento brasileiro e normas do Mercosul.
2014
Publicado em "Colonialismos, pos-colonialismos e lusofonias: atas do IV Congresso Internacional em Estudos Culturais". ISBN 978-989-8015-18-1
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Revista Direito GV, 2014
Eleuthería - Revista do Curso de Filosofia da UFMS, 2021
CRUZAMENTOS REPRESENTADOS IMAGOLOGIA E FIGURAÇÕES DA ALTERIDADE, 2020
VOLUME 17, Nº 03 JUL./SET., 2018
Comunicação Mídia e Consumo, 2015
Revista Crioula, 2010
TRANSNACIONALIDADE E CIDADANIA: UM OLHAR SOBRE BRASILEIROS NA GUIANA FRANCESA, 2020
Revista de Sociologia e Política, 2010
CIDADE CONTÍNUA|OCUPADA: Espaço Público, Intervenções Urbanas e Lógica Transcultural Digital em Territórios Descontínuos., 2019
Cadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais (UNESP), 2018
Cambiassu, 2023
Relações Internacionais 30, pp. 71-82, 2011
Anuário Antropológico
Teoria e Pesquisa, 2012
Revista eletrônica direito e política, 2012