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2018, Economia e Desigualdade na Ditadura Militar
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Brasil Independente II, do curso de graduação em História da FFLCH.
O presente trabalho tem como finalidade tratar das mudanças ocorridas no ensino médio durante a ditadura militar (1964 – 1985), analisando as leis e mudanças propostas nessa época voltadas a educação, e como o governo teve a tentativa por meios de instrumentos de difusão (especificamente o cinema) de espalhar essas “novas ideias” de educação, irei usar os curtas “Sujismundo 1971 - 1972” e “Um rei fabuloso 1965”. Irei analisar Também o artigo Educação nos tempos de chumbo: uma visão do pensamento conservador católico através das páginas do jornal “O Arquidiocesano” de Rosana Areal de Carvalho e Gabriela Pereira da Cunha Lima mostrando como as instituições católicas de ensino (Arquidiocesano) contribuía para manter o pensamento conservador e tradicional que a ditadura militar pregava.
Revista Trabalho Necessário, 2018
A ditadura militar foi um período conturbado da história brasileira. Essa época é marcada por vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que, porventura, fossem contrários ao regime militar. Os direitos fundamentais naquela época sequer eram respeitados.
Este texto trata dos saques a supermercados ocorridos em 1983 no Rio de Janeiro no contexto de crise econômica e política e de discussões acerca da redemocratização do Brasil
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 2022
Fundado em 21-10-1838, em plena Regência, por 27 sócios da prestigiosa Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, o IHGB originou-se de proposta anterior do marechal de campo Cunha Matos e do cônego Januário da Cunha Barbosa. Pedro II logo o tomou sob seus auspícios.
2007
Our objective in this text is to analyze the evolution of welfare and inequality in the distribution of mercantile goods and services in Brazil from 1995 to 2005. This period was characterized by monetary stability but also by large changes in relative prices, which ...
2021
Organização: Amanda Fantato Sangalli, Andressa Butture Kniess, Breno Pacheco Leandro, Dayane M. Saleh, Diogo Tavares de Miranda Ferreira, Djiovanni Jonas F. Marioto, Douglas H. Novelli, Fernando W. O. Silva, Jackeline Saori Teixeira, Josiane Alves de Arruda, Mariana A. Lorencetti, Marília Correia Machado, Mateus C. M. de Albuquerque, Naiara Sandi de A. Alcantara, Nicole Fassio Mahlow Tricarico, Nilton Sainz, Paula de Oliveira Portela, Pedro Henrique C. de A. B. de Araujo, Pedro Rodrigues A. F. da Silva, Rafaela Mazurechen Sinderski, Renan Arnon de Souza, Rodrigo da Silva e Seani Marie Duarte de Oliveira.
2018
Este trabalho investiga a profunda desigualdade social brasileira, sob a hipotese de que as diferenciacoes raciais, decorrentes de processo de colonialidade do poder implantado progressivamente com o descobrimento da America, sao basilares para a nossa condicao atual. Esta investigacao e pautada no conceito de rede de sentidos (SOMBRA, 2015), desenvolvido recentemente, que permite vislumbrar os diversos sistemas de classificacao que nos condicionam um modo de agir e pensar sobre o mundo. Dialoga, a partir do conceito citado, especialmente com as investigacoes de Anibal Quijano e Jesse Souza em torno da desigualdade, respectivamente, na America e no Brasil.
Formação, 2021
Valendo-se das proposições teóricas de P. Bourdieu, este artigo busca elucidar a disputa entre geógrafos e economistas no campo do planejamento regional brasileiro durante a ditadura militar. Analisa-se as discussões e usos da teoria dos polos de desenvolvimento, desenvolvida pelo economista francês F. Perroux e com expressiva repercussão dentre geógrafos. Michel Rochefort, que interpreta o pensamento de J. Boudeville e F. Perroux, chega ao Brasil na década de 1960 e treina um grupo de geógrafos do IBGE, apresentando a geografia urbana, populacional e econômica em relação ao problema de polarização. Posteriormente, Speridião Faissol tenta dar uma abordagem quantitativa, contudo, observa-se que paralelamente os economistas do IPEA ganham cada vez espaço institucional, reconhecimento social e acadêmico, consolidando sua influência no campo planejamento regional.
O artigo estuda o papel desempenhado pelos emprestadores que financiaram a ditadura brasileira (1964-1985) e as ferramentas da justiça de transição que poderiam ser usadas para responsabilizar os cúmplices financeiros. Primeiro, analisa teoricamente como os governos autoritários necessitam de recursos para implementar as políticas, para comprar lealdades e/ou reprimir a população. Passa, então, para uma análise casuísta e cruzada relacionando o denominado milagre econômico brasileiro, o aumento dramático da dívida soberana, o papel dos emprestadores, as violações dos direitos humanos e a reorganização do aparato repressivo. Finalmente, no contexto da recém-criada Comissão Nacional da Verdade do Brasil, explora como a responsabilização pela cumplicidade financeira poderia ser canalizada por meio de mecanismos existentes na estrutura legal brasileira como ferramentas novas (a serem criadas).
Ditadura Militar Brasileira: uma análise do financiamento do regime pelo empresariado nacional, da atuação oposicionista e da relação civil-militar no período pós-ditatorial. Brasília-DF
O artigo procura discutir as etapas de política econômica adotadas durante o período 1964-1985, quando o Brasil es-teve sob uma Ditadura Militar. A discussão parte das ações governamentais, avalia seu impacto, inclusive quais os principais ganhadores e perdedores decorrentes da adoção de tais políticas. A partir de 1973, com a mudança no contexto econômico internacional, o Governo tenta um novo plano de desenvolvimento, mas é incapaz de conduzir a economia conforme planejado. PALAVRAS-CHAVE: Política econômica; Ditadura Militar brasileira; Formação Sócio-Histórica do Brasil.
Em Tempo de Histórias, 2012
Nesse momento em que se discute a reforma do Estado, num processo de consolidação do regime democrático, a proposta deste artigo é analisar, à partir da perspectiva histórica de construção do Moderno Estado Brasileiro, a relação entre insulamento burocrático e autoritarismo. Para tanto, partindo de fundamental arcabouço teórico, optamos pelo período da Ditadura Militar iniciada em 1964, focando a análise na atuação do Serviço Nacional de Informações (SNI), destacado órgão da burocracia estatal. Pretendemos vislumbrar em que medida esse organismo ultrapassou suas funções puramente burocráticas e até que ponto essa disfunção foi importante sustentáculo do regime ditatorial, em particular durante os ‘anos de chumbo’ (1969-1973).
2018
RESUMO Este trabalho tem por objetivo analisar as diferentes formas de tratamento, discussão e exibição do golpe civil-militar de 1964 no Brasil, assim como seu posterior desdobramento em 21 anos de uma ditadura que reprimiu e violentou a democracia, em diferentes livros didáticos, em uma tentativa de enxergar aproximações e distinções de acordo com cada autor e época discutida. A pesquisa busca demonstrar os usos e desusos do livro didático na sociedade, entendendo-o como importante estratégia de propagação de discursos ideológicos e regimes políticos. Como fonte primária, recorreu à análise de quatro livros didáticos encontrados no depósito de uma escola de Magé/RJ, publicados entre as décadas de 1970 e 2001 e que trazem, em seu conteúdo, debates sobre o período da ditadura militar no país. Concluiu que a ditadura militar usou os livros didáticos como meio de propaganda do regime, assim como deixou profundas marcas na didática do Ensino Básico brasileiro que, de diferentes formas, vão sendo superadas em nosso país. ABSTRACT This work aims to analyze the different forms of treatment, discussion and display of civil-military coup of 1964 in Brazil, as well as its subsequent development in 21 years of dictatorship that suppressed democracy and raped in different textbooks, in an attempt to see similarities and distinctions according to each author and then discussed. The research seeks to demonstrate the uses and no uses of the textbook in society, understanding it as an important strategy for the propagation of ideological discourses and political regimes. As a primary source, it resorted to the analysis of four didactic books found in the warehouse of a Magé/RJ school, published between the 1970s and 2000s, and which bring, in their content, debates about the period of the military dictatorship in the country. It concluded that the military dictatorship used textbooks as a mean of propaganda of the regime, as well as left deep marks in the didactics of Brazilian Basic Education, which in different ways are being overcome in our country.
Confluenze, 2012
Neste artigo analisamos os programas que embasaram as políticas econômicas das ditaduras brasileira e chilena. No Brasil consideramos as posições formuladas pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPÊS) entre 1962 e 1968, na sua maioria implementadas durante o regime instaurado após 1964; no Chile, abordamos o escrito conhecido como El Ladrillo, elaborado junto à Pontifícia Universidad Católica de Santiago de Chile a partir de 1956, que serviu de referencial ao regime autoritário instaurado em 1973. Por meio deles, observamos a existência de numerosos aspectos em comum, apesar dos matizes locais.
Textos Contextos, 2010
Editorial -Between Unequalities and Resistance questão social surge no século XVIII em meio às revoluções burguesas liberais: Revolução Industrial na Inglaterra (1760); Independência dos EUA (1776); Revolução Francesa (1789); golpe e ascensão de Napoleão Bonaparte (1799). Neste período, consolida-se o capitalismo industrial e liberal, evidencia-se a formação do proletariado e surgem as ideias socialistas e anarquistas como contraponto. Resulta, portanto, da contradição entre capital e trabalho como decorrência de um capitalismo que amadurece, porém não sem a resistência dos sujeitos que busca subalternizar (SEVERINO, 1993).
O presente trabalho tem como preocupação central localizar e compreender as práticas dos militantes anarquistas durante a ditadura militar. Para tanto, inicia apresentando um panorama geral a respeito da produção historiográfica sobre o movimento anarquista no mundo, utilizando-se, especialmente, das obras dos historiadores Michael Schmidt, Lucien van der Walt e Gaetano Manfredonia. Posteriormente, utilizando como chave de leitura o conceito de cultura política, busca refazer o percurso histórico do movimento anarquista no Brasil desde o início do século XX, tanto em suas práticas de contestação da ordem social e de busca de uma organização da classe trabalhadora, quanto do movimento repressivo e de assimilação empreendido pelas forças policiais-governamentais e por adeptos da política institucional. Analisa também o processo de sequestro do aparato jurídico militar pelo regime militar instaurado em 1964, que culminou na criação de órgão de policiamento e espionagem especializados na repressão aos opositores políticos e àqueles lidos pelos militares como subversivos, bem como na instauração de processos criminais sob a acusação de crimes políticos, definidos na Lei de Segurança Nacional, julgados pela Justiça Militar. Uma vez compreendidos os elementos fundamentais de uma cultura política anarquista no Brasil, bem como a trajetória do movimento no decorrer do século XX, utilizar-se-á dos processos disponíveis no acervo Brasil: Nunca Mais, da imprensa ácrata e de arquivos do DOI/DEOPS como fontes para a compreensão da atuação dos militantes anarquistas durante a ditadura militar
2018
O objetivo deste artigo encontra-se na analise das relacoes entre o golpe civil militar de 1964, os interesses economicos da burguesia associada ao imperialismo norte-americano e a educacao. Em termos metodologicos, optou-se por uma pesquisa bibliografica e documental do periodo com proposito de desvelar as relacoes sociais que materializaram-se no golpe de Estado. Para isso, o conceito de Estado no âmbito do pensamento marxista e fundamental para compreender a hegemonia dos interesses burgueses por meio das reformas na educacao com vistas a adaptacao do individuo aos interesses do mercado, apresentado como instância apropriada para solucao dos problemas economicos. Assim, verifica-se a utilizacao da educacao escolar como busca de um consenso para o projeto de desenvolvimento associado e subordinado ao capital estrangeiro. Palavras chave : Ditadura civil-militar. Educacao. Economia. Economy, education and national security in military civil dictatorship in Brazil Abstract The object...
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