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Praticamente sessenta anos depois de descobertos for-tuitamente numa região desértica do Egito, os chama-dos "escritos de Nag Hammadi" finalmente são dispo-nibilizados ao público de fala portuguesa. Versões de um ou outro livro já circulavam (especialmente do fa-moso e fundamental Evangelho segundo Tomé), mas é agora, pela primeira vez, que se tem acesso, nessa lín-gua, ao todo dos achados. Curiosamente, são duas edições distintas que apare-cem: em Portugal trata-se da tradução da versão espa-nhola (aparecida entre 1997 e 2000), em três volumes, organizada por uma equipa competente, dirigida por Antonio Piñero (a que nos referiremos nos comentários que se seguem). 1 No Brasil, a Editora Madras optou por verter do in-glês a edição preparada por James Robinson e sua equi-pa (majoritariamente de estudiosos estadunidenses), surgida em 1977 (atualizada em 1988) e referência obri-gatória nos estudos sobre Nag Hammadi. 2 Nas linhas que se seguem tecemos alguns comen-tários sobre a importância dos escritos agora disponi-bilizados em português e outros sobre as duas edições desse material acima indicadas.
Revista Lusofona De Ciencia Das Religioes, 2013
Praticamente sessenta anos depois de descobertos fortuitamente numa região desértica do Egito, os chamados "escritos de Nag Hammadi" finalmente são disponibilizados ao público de fala portuguesa. Versões de um ou outro livro já circulavam (especialmente do famoso e fundamental Evangelho segundo Tomé), mas é agora, pela primeira vez, que se tem acesso, nessa língua, ao todo dos achados.
Vendo que todos, deuses do mundo e humanidade, dizem que nada existia antes do caos, eu, ao contrário deles, irei demonstrar que eles estão todos enganados, porque eles não estão cientes da origem do caos, nem mesmo de suas próprias raízes. Aqui está a demonstração.
Os mitos, os personagens e a história da Antiguidade Clássica frequentam a obra de Machado de Assis, embora seja muito incerto qual o grau de conhecimento de línguas antigas (grego e latim), que o escritor efetivamente possuía. É fato, no entanto, o apreço desse escritor em travar um diálogo incessante com a Literatura Greco-Romana, através de citações, imitações e apropriações desse legado. Se é verdade que muitas vezes os autores antigos foram lidos por ele em traduções francesas, há diversos testemunhos nas entrelinhas da obra machadiana de que suas leituras clássicas eram também feitas a partir de traduções lusófonas, que tiveram um grande desenvolvimento em Portugal e no Brasil na segunda metade do século XIX. Isso fica claro se se pensar na declarada admiração que o escritor devota ao brasileiro Odorico Mendes - tradutor de Homero e de Virgílio -, e aos portugueses, Bocage, António Feliciano de Castilho e José Feliciano de Castilho – os dois primeiros, traduzindo líricos gregos e Ovídio, este último, Lucano. A citação reverenciosa a esses tradutores é um índice incontestável de que o convívio com as fontes literárias antigas estava condicionado e filtrado por traduções lusófonas. Pretendo nesta fala desfazer uma espécie de ligação direta entre os escritos/referências da Antiguidade e os escritos/citações de Machado, buscando destacar o trabalho de tradutores do período e, assim, lançar luzes sobre o contexto de recepção e tradução de textos clássicos no Brasil sob o Império de D. Pedro II.
por Elaine Pagels Em dezembro de 1945, um camponês árabe fez uma descoberta arqueológica surpreendente no Alto Egito. Rumores obscureceram as circunstâncias dessa descoberta -talvez porque a descoberta foi acidental e sua venda no mercado negro ilegal. Durante anos, até a identidade do descobridor permaneceu desconhecida. Um boato dizia que ele era um vingador de sangue; outro, que ele havia feito a descoberta perto da cidade de Naj 'Hammádì em Jabal al-Tárif, uma montanha com mais de 150 cavernas em forma de favo de mel. Originalmente naturais, algumas dessas cavernas foram cortadas e pintadas e usadas como túmulos já na sexta dinastia, cerca de 4.300 anos atrás.
A agregação das designadas tecnologias da Web 2.0 aos serviços materializados nos Websites e nos portais das grandes instituições tem provocado um forte impacto, em particular, no plano da concepção dos serviços, do marketing e da aprendizagem social. O presente artigo analisa um sector tradicional como sãos as bibliotecas, mas no seio de um ambiente inovador e exigente como as universidades, no sentido de identificar como estará este conceito e recurso a ser adoptado nas bibliotecas das universidades portuguesas. Adoptando a metodologia de estudo de caso e recorrendo à revisão bibliográfica para identificar plataformas e produtos Web 2.0 foi construída uma grelha de análise dos Websites das bibliotecas das universidades portuguesas, onde são contempladas algumas plataformas de publicação, discussão, partilha, relacionamento, agregação e colaboração, analisáveis no plano do seu acesso, participação e edição de conteúdos, sejam eles feitos exclusivamente pela instituição, ou pelos próprios utilizadores. Com base nesta análise foi possível concluir que as bibliotecas das universidades portuguesas ainda não adoptaram uma cultura organizacional que incorpore plenamente este tipo de plataformas, apesar de todas as potencialidades que delas podem advir no plano do desenvolvimento da inteligência colectiva.
Caligrama: Revista de Estudos Românicos, Belo Horizonte, v. 12, p. 171-204, 2007
In the present study we examine the Portuguese tradition of the "Book of Isaac", currently preserved in four medieval manuscripts. This study presents a stemma representing genetic relationships among these manuscripts, offering thereby foundations for a critical edition of this work. // No presente trabalho examina-se a tradição em língua portuguesa do "Livro de Isaac", preservada atualmente em quatro manuscritos medievais. Neste estudo, apresenta-se um estema representando a relação genética entre esses manuscritos, constituindo-se, assim, a base para a realização de uma edição crítica dessa obra.
CAMPOS - Revista de Antropologia Social, 2011
Páginas a&b, 2004
Hoje em dia, os sítios Web são uma componente fundamental da vida das organizações, e tornaram-se um factor crucial para o desenvolvimento de serviços bibliotecários de qualidade, possibilitando a acesso a novos serviços e produtos para além das paredes físicas da biblioteca. Ainda resistentes a esta nova realidade, as bibliotecas públicas portuguesas estão a dar os primeiros passos no desenvolvimento de ambientes electrónicos de produção, armazenamento e difusão da informação. Neste artigo procuram apontar-se alguns dos critérios básicos, quer a nível técnico, quer de conteúdos, para a construção de sítios Web em bibliotecas públicas e relatamse parte dos resultados e conclusões obtidas no âmbito de uma investigação que analisou e avaliou 24 sites de bibliotecas públicas portuguesas. ABSTRACT: Nowadays, Web sites are an important part of the life of every organization, and have become a crucial factor for the development of quality library services, making accessible a series of new services and products that go beyond the strictly physical library walls. Still resisting this new reality, Portuguese public libraries are taking their first steps into the construction of electronic environments. This article points out some of the basic criteria, both technical and of content, for the development of public library web sites, and reports part of the conclusions of a recent research that analyzed and evaluated 24 Portuguese public library Web sites. «'Would you tell me please, which way I ought to go from here?' [Alice asks the Cheschire Cat]. 'That depends a good deal on where you want to get to', said the Cat.»
This article results from a research carried out between April and June of 2010 in the Instituto de Estudos Brasileiros at the Universidade de São Paulo, in which a complete list of titles related to the German language and culture was collected from João Guimarães Rosa"s personal library. Alongside a description of the procedures taken, we offer a comment on some of the most important aspects of the material analysed, including its recurrent themes and features, such as the marginalia found in volumes by authors like Nietzsche, Kafka and Erich Auerbach, as well as on the general context of Guimarães Rosa"s German readings. We intend to contribute to the studies of Guimarães Rosa"s literary sources, and also to throw light on an object that may be of future interest within the German studies in Brazil.
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•in De wereld achter het woord / um mundo para além da palavra. Liber Amicorum dr. Luís Crespo Fabião. ed. Celeste Augusto, Jef van Egmond & Patricia Couto, Utreque / Lissabon, 2013, pp. 441-464.
Fundação Biblioteca Nacional - MinC, 2015
Afro-Ásia, 1983
Fragmentos: Revista de Língua e Literatura Estrangeiras, 2011
Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde