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Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2018

História Viva - São Paulo, Brazil, 2013

São Malaquias O'Morgair foi um místico irlandês que viveu no século 12, conhecido por uma rica tradição de legendas, visões, milagres e profecias. Foi companheiro e amigo do célebre São Bernardo de Claraval, doutor da Igreja e inspirador da confraria esotérica da "Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo no Templo de Salomão", popularmente conhecidos como Templários. S. Bernardo escreveu sua biografia, "A Vida de São Malaquias", onde nos informa que ele tinha o dom da profecia e que previu o local, o dia e a hora exata da própria morte. Malaquias morreu em 1148, na abadia de Claraval, na França, e foi canonizado pelo papa Clemente 3º ao final deste mesmo século 12. Foi o primeiro santo irlandês oficialmente reconhecido pela Igreja Católica. São Malaquias costumava passar temporadas em Claraval; uma elas ocorreu em 1139, quando o religioso irlandês fez uma peregrinação a Roma, e passou por Escócia, Inglaterra e França. Foi neste ano que ele teve a visão dos pontífices que ocupariam a Sé de Pedro, de sua época até o "fim dos tempos". Ele visitou São Bernardo outras vezes e com ele manteve uma intensa correspondência, que culminou, em 1142, com a fundação da grande abadia de Mellifont, primeiro mosteiro cisterciense da Irlanda; em 1170, Mellifont contava com mais de cem monges e trezentos irmãos leigos.

Este relatório descreve a metodologia utilizada na preparação e analise de materiais metálicos. Sendo aqui apresentada uma amostra de Ferro fundido Cinzento com o objetivo à revelar sua microestrutura através de processos de desbaste, como por exemplo, o de lixamento manual e o polimento tendo como objetivo retificar a amostra e obter um único plano, livre de imperfeições que impossibilite a analise de sua microestrutura. Sendo também empregado o ataque químico com uma solução de " 98% de álcool e 2% de Nital" com o objetivo de revelar seu contornos de grãos e assim podendo definir sua microestrutura através de analise em microscópico óptico junto a analise no software ImageJ. 1 INTRODUÇÃO O uso de materiais metálicos são bem comuns no nosso dia-a-dia independente do tipo, podendo encontrar diversas ligas de características e propriedades distintas sendo empregadas em ferramentas, objetos, veículos, entre outros, uma infinidade de recursos são disponibilizados, ao qual se faz necessário sua análise e caracterização metalografica para um emprego adequado de acordo com suas propriedades mecânicas e características eletroquímicas. O material aqui apresentado será o "ferro fundido cinzento " liga muito empregada em mancais de apoio por sua propriedade autolubrificante devido a presença de grafita com uma base ferritica -perlitica , que por sua vez possui características de Grafitação do Tipo B (Apêndice B). Sendo a presença de grafita um fator predominante para as características do material já que quanto mais grafita mais dúctil será o material, e como na analise foi detectado que a matriz principal é de ferrita que proporciona a nossa amostra uma melhor usinabilidade e maleabilidade do material, a presença do Si influencia diretamente nas propriedades do matéria devido as características do silício em aumenta a fluidez e aqui impedir a formação do carboneto de ferro, o sistema de padronização apresentado para o ferro fundido cinzento é o EB-126 da ABNT que apresenta a relação propriedade / classe, classe que por sua vez deriva da concentração de "C, Si,P,Mn,S". 2 Materials (ASTM) e pela American Foundrymen Society (AFS), a qual apresenta enumera de A até E as cinco possíveis formas que a grafita apresenta nos ferros fundidos cinzentos. [3] (Apêndice B). Assim, ela se apresenta em veios e/ou partículas vermiformes. No caso analisado, tem-se a grafitização tipo B (figura 11) que, apresenta em cada núcleo de solidificação do eutético uma área com grafita, em partículas vermiformes, circundada por veios em disposição aproximadamente radial, oferecendo ao conjunto um aspecto de roseta. [3].

Reabilitação, Restauro e Técnicas Retrospectivas Q W 2/5 localização: A edificação está localizada na Rua Victor Meirelles, número 11 (esquina da Rua Victor Meirelles com a Rua Nunes Machado), no perímetro central de Florianópolis, nos aredores da praça XV de novembro, em um importante eixo da cidade. PRAÇA XV DE NOVEMBRO Fonte: IPHUF -Mapa aéreo -2012 Fonte: Cadastral centro Antigo colégio Dias Velho 1940 -Fonte: www.udesc.com.br ENTORNO: Nas proximidades da edificação em estudo, encontram-se diversas edificações históricas protegidas pelo Município e/ou pelo estado como o Museo Victor Meireles, A Casa de Camara e cadeira, E Antiga escola Catarinense e O Forte de Santa Barbara. O entorno tem em sua maioria, 2 tipos de usos; institucional e comercial. Encontram-se no seu entorno diversas edificações desocupadas, que se encontram descaracterizadas e que carecem de projeto de revitalização e restauro e que seriam bons instrumentos históricos para a cidade. HISTÓRICO DO ENTORNO: A edificação: A arquitetura: A Região em que foi construída a Edifícação começou a ser povoada, apartir de 1678, após a construção da capela de Nossa Senhora do Desterro. O bairro desde o começo desta ocupação, era conhecido como bairro da Pedreira, o mais importante da vila, pois ali se localizavam residências e principalmente o comércio. No séc. XVII, o desenvolvimento ficou evidente com a renovação dos casarios do centro, as linhas de transporte à tração animal, as redes de iluminação e saneamento. 4 Fissuras Planejamento, projeto, execução e manutenção. Fissuras são causadas por movimentações térmicas, higroscópicas, sobrecargas, deformações de elementos de concreto armado e recalques diferenciais. Abertura de sulco sobre a fissura, remoção do acabamento da parede, aplicação de selante acrílico, secagem da fissura selada, aplicação de impermeabilizante acrílico, segunda demão de impermeabilizante estruturado em tela de poliéster.

Enquanto na Europa as vanguardas se instalavam (em Itália, por exemplo, surge o Modernismo com Marinetti , considerado a cafeína da Europa) , nos inícios do século XX, em Portugal, a produção literária e plástica era ainda profundamente marcada pelo classicismo racionalista e naturalista, em manifestações decadentes, de autores como José Malhoa e Columbano, que evidenciam forte resistência à inovação. Porém, após a implantação da República, as novas propostas estéticas e literárias que triunfavam na Europa começaram a estender-se ao Ocidente ibérico com o aparecimento dos primeiros movimentos de vanguarda. A agitação política, em que foi fértil, fomentou o debate ideológico, o livre exame e a crítica. Desde 1911, uma série de artistas plásticos e escritores lutaram por colocar Portugal no mapa cultural da Europa. É o modernismo, enquanto movimento estético e literário de rutura com o marasmo intelectual, que irrompe em Portugal. Foram os artistas e escritores modernistas, muitos dos quais tinham estudado em paris como bolseiros oficiais, regressam para Portugal, devido ao cenário de guerra instalado na Europa, e produzem o que de mais carismático teve o modernismo português. O modernismo na literatura foi praticado por duas gerações de intelectuais, ligadas a duas publicações literárias: um primeiro modernismo surgido em 1915, em torno da revista Orpheu; um segundo modernismo organizado em 1927, em torno da revista Presença. A introdução do Modernismo em Portugal foi marcada pelos dois únicos números da revista Orpheu, lançados em março e junho de 1915. Tratava-se de uma revista onde Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, Fernando Pessoa, entre outros intelectuais, subordinados às novas formas e aos novos temas, publicaram os seus primeiros poemas de intervenção na contestação da velha ordem literária. O primeiro número provocou o escândalo e a troça dos críticos, conforme era desejo dos autores. Os jornais apelidaram-nos de mistificadores da realidade e intelectuais alienados. O segundo número, que já incluiu também pinturas futuristas de Santa-Rita Pintor suscitou as mesmas reações. Apesar de Fernando Pessoa ainda mostrar vontade de publicar mais dois números, perante o insucesso financeiro, a revista teve de fechar portas. Estes artistas modernistas rejeitaram o academismo e substituíram a representação rural pelo mundanismo boémio, revelando-se cosmopolitas. Procuraram a originalidade e sintetizaram as várias tendências vanguardistas, foram cubistas, impressionistas, futuristas, abstracionistas, expressionistas surrealistas, e de tudo um pouco, verificando-se, assim, uma rutura com o marasmo intelectual. Ao atacarem os gostos e valores da sociedade de então, os modernistas colheram a indignação e o sarcasmo. Viram-se afastados de publicações oficiais, que os marginalizavam. Afirmavam-se, portanto, em exposições independentes e humoristas, publicações periódicas, e na decoração de espaços públicos, tendo como objetivos a sátira política, social e anticlerical. Estes artistas deixaram o país escandalizado com as suas ideias inovadoras e foram rejeitados pelas entidades nacionais conservadoras – face às críticas indignadas do escritor e académico Júlio Dantas, Almada Negreiros, um futurista respondeu com o Manifesto Anti-Dantas, atacando violentamente o escritor e associando-o a uma cultura retrógrada que era necessário abater, sendo este um documento importante para o Modernismo português.

Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.