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Neste livro, Samael dá as chaves para a pessoa sair da situação difícil em que se encontra.
Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Para que vivemos? Por que vivemos?... Inquestionavelmente, o pobre "animal intelectual", equivocadamente chamado homem, não só não sabe, como, além disso, nem sequer sabe que não sabe.
Revista De Medicina, 2006
Objetivos: Identificar a prevalência de obesidade global e central através do índice de massa corpórea (IMC) e razão cintura-quadril (RCQ), e suas associações como o diabetes melito (DM), a hipertensão arterial (HA), a hipercolesterolemia, os baixos níveis de lipoproteína colesterol de alta densidade (HDL-c), a hipertrigliceridemia, nível social, a atividade física e o tabagismo em população de idosos atendida em ambulatórios. Metodologia: Foram avaliados 847 idosos ambulatoriais com 60 anos ou mais, através de um estudo transversal. Resultados: A obesidade definida pelo IMC>= 30kg/m 2 foi identificada em 9,3% dos homens e 23,8% das mulheres (p< 0,001), sendo menor entre os idosos com 80 anos ou mais, em ambos os sexos (p< 0,05). Em homens obesos, identificou-se uma maior freqüência de DM, HDL-c baixo e hipertrigliceridemia, quando comparados aos homens com IMC< 30kg/m 2 . As mulheres obesas apresentavam uma freqüência maior apenas de HA. Os pacientes com RCQ³ percentil 75 (RCQ> 1,01 para homens e RCQ> 0,96 para mulheres) apresentavam maiores freqüências de HA, DM, HDL-c baixo e hipertrigliceridemia no sexo masculino e HA e DM no sexo feminino. Conclusões: Os resultados revelam diferenças em relação ao sexo, com os homens apresentando menor prevalência de obesidade e maiores associações entre IMC ou RCQ com os fatores de riscos relacionados à gordura corpórea. Os dados obtidos por este estudo contribuem para ampliação do referencial antropométrico dos idosos, além de identificarem as correlações entre os indicadores antropométricos e as alterações metabólicas associadas à obesidade. (Arq Bras Endocrinol Metab 2001;45/5:494-501) Unitermos: Obesidade; Idoso; Envelhecimento; Índice de massa corpórea; Antropometria. ABSTRACT Objective: The goal was to define the prevalence of global and central obesity through the body mass index (BMI) and the waist-to-hip ratio (WHR). Besides, the associations between BMI and WHR were evaluated as the risk factors related to the excess of body fat and to the central pattern of distribution of fat, such as diabetes mellitus (DM), hypertension, hypercholesterolaemia, low levels of high density lipoprotein cholesterol (HDL-c), hypertriglyceridaemia, smoking, practice of physical activities, and social level. Methodology: Through a cross-sectional study, 847 outpatients 60 years old or more were evaluated. Results: Obesity was detected in 9.3% of the men and 23.8% of the
Hormônios podem ser classificados de acordo com sua estrutura química. A síntese, secreção e transporte de hormônios dependem das propriedades químicas associadas com a estrutura. O controle da secreção de um hormônio depende da sua função. 2. OBJETIVOS E O QUE VOCÊ PRECISA SABER OBJETIVOS Reconhecer as classes químicas e propriedades de solubilidade dos hormônios. Observar como um único membro de cada classe de hormônios é sintetizado. Entender que a secreção de hormônios depende de liberadores ou de estimulantes, ou ambos. Entender que os estímulos neurais, hormonais ou humorais controlam a secreção de hormônios. O QUE VOCÊ PRECISA SABER As estruturas dos aminoácidos, proteínas e esteroides. A diferença entre hidrossolúvel e lipossolúvel. O conceito de sistemas de feedback negativo e como eles funcionam. A síntese de moléculas complexas prossegue ao longo de vias, cada passo requerendo uma enzima específica. A anatomia e os neurotransmissores do sistema nervoso autônomo. 3. ESTRUTURA QUÍMICA DOS HORMÔNIOS Um hormônio é um mensageiro químico que é liberado na corrente sanguínea. A maioria dos hormônios pode ser agrupada em uma das três classes de produtos químicos: PEPTÍDEOS Hormônios feitos a partir de cadeias de aminoácidos, variam em tamanho de pequenos peptídeos de apenas 3 aminoácidos para pequenas proteínas que contêm mais do que 20 aminoácidos. Para simplificar, vamos nos referir a todos eles como peptídeos, uma convenção usada por endocrinologistas. A maioria dos hormônios são peptídeos. Os peptídeos são solúveis em água. Ex: Insulina. AMINAS Os hormônios aminas são derivados do aminoácido tirosina. A dopamina, norepinefrina (noradrenalina) e epinefrina (adrenalina) são chamados de catecolaminas. Eles são formados por uma série de reações químicas que alteram a tirosina. Catecolaminas são solúveis em água. Duas moléculas contém iodo, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), juntamente com o hormônio da tireóide (TH). Cada um é produzido como o iodo e é adicionado à tiroglobulina. T4 e T3 são lipossolúveis. ESTEROIDES Os hormônios esteroides são derivados a partir da molécula de colesterol. Esteroides são formados por uma série de reações químicas que alteram o colesterol. Os esteroides são lipossolúveis. Ex: Cortisol 4. HORMÔNIOS PEPTÍDEOS: INSULINA Síntese da Insulina: Ocorre nas células B do Pâncreas. Hormônios peptídicos são frequentemente sintetizados como grandes moléculas precursoras de ribossomos chamadas preprohormônios. Muitos são processados no retículo reticulo endoplasmático em peptídeos menores chamados pró-hormônios. O aparelho de Golgi empacota os prohormônios com outras proteínas em vesículas secretoras que são armazenados no interior da célula. Para alguns hormônios, a conversão para a forma ativa a partir ocorre nas vesículas. Ao se abrir, os hormônios peptídicos da vesícula secretora, junto com fragmentos clivados e outras proteínas armazenadas, são liberados no espaço extracelular por exocitose.
ENDOCRINOLOGIA As funções do organismo são reguladas por dois grandes sistemas de controle: (1) o sistema nervoso, que já foi estudado, e (2) o sistema hormonal ou endócrino. Em geral, o sistema hormonal está relacionado principalmente ao controle das diferentes funções metabólicas do organismo, como o controle da velocidade das reações químicas nas células ou o transporte de substâncias através das membranas celulares ou outros aspectos do metabolismo celular, como crescimento e secreção. Alguns efeitos hormonais ocorrem em questão de segundos, enquanto outros necessitam de vários dias para se manifestar, embora persistam por semanas, meses ou até mesmo anos. Existem muitas inter-relações entre o sistema hormonal e o sistema nervoso. Por exemplo, pelo menos duas glândulas secretam seus hormônios quase exclusivamente em resposta a estímulos neurais apropriados: a medula adrenal e a hipófise. Por sua vez, os diferentes hormônios hipofisários controlam a secreção da maioria das outras glândulas endócrinas, como veremos nos próximos adiante. NATUREZA DO HORMÔNIO O hormônio é uma substância química que é secretada para os líquidos corporais por uma célula ou por um grupo de células que exerce efeito de controle fisiológico sobre outras células do organismo. Alguns são hormônios locais, enquanto outros são hormônios gerais. Dentre os exemplos de hormônios locais destacam-se a secretina, que é liberada pela parede duodenal e transportada pelo sangue até o pâncreas, onde provoca secreção pancreática aquosa; a colecistocinina, liberada pelo intestino delgado e transportada até a vesícula biliar, onde provoca sua contração, e até o pâncreas, onde induz a secreção de enzimas; e muitos outros. Obviamente, esses hormônios exercem efeitos locais específicos, daí a sua denominação de hormônios locais. A maioria dos hormônios gerais é secretada por glândulas endócrinas específicas. Dois exemplos de hormônios gerais com os quais já estamos familiarizados são a epinefrina (adrenalina) e a norepinefrina (noradrenalina) ambas secretadas pela medula adrenal em resposta à estimulação simpática. Esses hormônios são transportados pelo sangue para todas as partes do organismo e induzem muitas reações diferentes, em particular a constrição dos vasos sanguíneos e a elevação da pressão arterial. Alguns hormônios gerais afetam todas ou quase todas as células do organismo; como exemplo, podemos citar o hormônio do crescimento do lobo anterior da hipófise, que induz o crescimento de todas ou de quase todas as partes do organismo, e o hormônio tireóideo da glândula tireóide, que aumenta a velocidade da maioria das reações químicas em quase todas as células do corpo. Todavia, outros hormônios só afetam tecidos específicos, denominados tecidos-alvo por serem os únicos a possuir os receptores específicos que irão fixar os respectivos hormônios, a fim de iniciar suas ações. Assim, por exemplo, a adrenocorticotropina (ACTH) do lobo anterior da hipófise estimula especificamente o córtex adrenal, ocasionando a secreção dos hormônios córtico-adrenais, enquanto os hormônios ovarianos exercem efeitos específicos sobre os órgãos sexuais femininos, bem como sobre as características sexuais secundárias da fêmea. HIPÓFISE E O CONTROLE HIPOTALÂMICO Do ponto de vista fisiológico, a hipófise pode ser dividida em duas partes distintas: o lobo anterior da hipófise, também conhecido como adeno-hipófise, e o lobo posterior da hipófise, também denominado neuro-hipófise. Entre essas duas partes, Disciplina: Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos/ Curso de Agronomia/ UFC/ 2008 Professora Ana Cláudia Campos
A presente TESE DE DOUTORADO teve como objetos de investigação a cultura da indiferença na contemporaneidade, os múltiplos reflexos dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 e o terrorismo global. O acontecimento de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos da América, revelou-se como o marco inicial da barbárie atual, expondo as fraturas de um mundo desigual e ferido mortalmente pela indiferença moral. Minha primeira hipótese sobre a cultura da indiferença reside na percepção de que o terrorismo, a intolerância, o medo e a indiferença constituem os sintomas atuais do mal estar na civilização, tal como definido por Freud em sua obra homônima "O mal estar da civilização", de 1929, na qual ele evidencia o sofrimento humano diante da apatia, das guerras e da violência social. Numa segunda hipótese, viso a confirmar que, dentre os sintomas citados, a indiferença é uma patologia social e a marca de uma sociedade consumista e predatória, na qual seus sujeitos manifestam alheamento em relação ao outro, isto é, atitudes de distanciamento, na qual a hostilidade ou o vivido persecutório são substituídos pela desqualificação do sujeito como ser moral, gerando violência e mais indiferença. Utilizamos, como método de investigação bibliográfica, a pesquisa analítica transdiciplinar, apoiada no pensamento complexo. A fundamentação teórica baseou-se em ampla bibliografia, onde figuram autores como Zizek,
Dedico este trabalho a todas as mulheres policiais penais que estão na linha de frente da Segurança Pública nas prisões brasileiras. AGRADECIMENTOS A Deus, por me conceder saúde e sabedoria para sempre seguir em frente; A todas as pessoas importantes e imprescindíveis na minha vida, familiares e amigos, que ,de certa forma, foram privados de minha companhia, não ganharam tanta atenção ao longo desse período do Mestrado, mas entenderam minhas ausências, sempre me acarinhando com mensagens de afeto, enviando boas energias e torcendo por mim; Aos meus amados pais, meu porto seguro, presentes em todos os momentos de minha vida, e que, com sua simplicidade, sempre me incentivaram e me cobriram de amor; Ao meu filho Danilo, que esteve ao meu lado em cada momento dessa jornada, suportando os momentos difíceis e de angústia e me ajudando a seguir; Aos meus superiores, os Policiais Penais: Thiago Poggi, na primeira etapa do Mestrado, Lenieferson Sucupira, Herbert Torres e Sérigo Rocha nesse ano final. Todos acreditaram em mim e foram essenciais para que eu conseguisse concluir este trabalho; Ao meu querido orientador, Francinaldo do Monte Pinto, por segurar minha mão nesse período e me guiar na pesquisa. Obrigada por toda a dedicação, pelos ensinamentos, pelos conselhos, pelo incentivo e pela amizade. Manifesto minha gratidão por compartilhar comigo sua sabedoria, seu tempo e sua experiência; A minha querida coorientadora, Luciana Gomes, que tive a grata satisfação de conhecer no período da pandemia e do ensino remoto, e que é dona de um coração bondoso e repleto de amor. Obrigada por todas as contribuições para esta pesquisa, pelos conselhos, pelas trocas e por todos os momentos de incentivo. És muita luz e inspiração! Aos colegas do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Saúde (PPGPS). Um agradecimento especial aos meus colegas da turma 2020, sobreviventes da pandemia; À Kaiza e Gabrielly, colegas de linha de pesquisa, que cruzaram meu caminho nessa trajetória e se tornaram grandes amigas. Sem vocês, eu não teria conseguido! Às Professoras Vanessa e Thaís, componentes da banca examinadora, mulheres e pesquisadoras potentes, que dedicaram tempo à leitura e contribuíram com a pesquisa; A cada uma das policiais penais que participaram da pesquisamulheres guerreiras, confiantes, poderosas, orgulhosas de si e do trabalho que desempenhamminha eterna gratidão!
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Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 2017
Resumo de Crimonologia , 2015