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O presente trabalho visa refletir sobre as experiências vivenciadas pelos monitores que integraram o projeto de Monitoria Capacitação para o Ensino e a Formação Multidisciplinar do Historiador, durante o ano de 2016. As experiências apresentadas dizem respeito ao desenvolvimento do projeto na disciplina de Pré-História e demonstram a importância das atividades desenvolvidas para a capacitação do discente, seja como monitor ou como aluno da disciplina, explicitando como as experiências impactaram no desempenho dos alunos na disciplina e aprimoraram a formação docente dos monitores.
ENSINO E PESQUISA EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: perspectivas a partir de Goiás e do Distrito Federal, 2025
No ano passado a Lei 10.639/03 completou duas décadas desde sua implementação. Portanto, não há momento mais oportuno do que este para que façamos um balanço, o que passa por reconhecer aquilo que conquistamos nos últimos tempos e identificar o que ainda precisamos construir nos próximos anos. Em 2013, momento em que a lei completou sua primeira década, pesquisadores e pesquisadoras assumiram compromisso semelhante. Neste importante momento histórico, pós aniversário de vinte anos da lei 10.639/03, apresentamos a presente coletânea, que está composta por textos de pesquisadores e pesquisadoras que têm se dedicado a pensar temas da história e da cultura afro-brasileira a partir de Goiás e do Distrito Federal. Trata-se de uma forma de não apenas divulgar o que tem sido produzido nos diferentes espaços de pesquisa situados nas mencionadas unidades federativas, como também uma forma de marcar lugar no mapa de produções relativas às temáticas que tangenciam a lei.
Uma das principais estratégias para o desenvolvimento da educação pela tolerância é a disseminação de informação atualizada sobre a pluralidade cultural. Este capítulo foi produzido dentro desse espírito. Com ele, respondemos às seguintes questões: o que os historiadores têm afirmado, predominantemente, desde a década de 90 do século passado, sobre os indígenas que habitam o Brasil? 2. Que proposições podem ser transpostas ao cotidiano da sala de aula para viabilizar a aplicação do artigo n. 26-A da lei n. 11. 645 de fevereiro de 2008, que trata da história e da cultura indígena em “todo o currículo escolar” dos ensinos fundamental e médio, público e privado? Essas questões são aqui respondidas, mediante o enredamento das teses mais recorrentes, veiculadas por trabalhos acadêmicos apresentados no maior fórum brasileiro de discussão historiográfica – o Simpósio Nacional de História (SNH), promovido pela Associação Nacional dos Historiadores (Anpuh).
Resumo: Propiciar um diálogo entre Benjamin e Nietzsche no que diz respeito a memória e sua relação com o corpo no processo de criação é a proposta deste ensaio. A memória, em Benjamin, implica um sentido para história que se apresente de modo descontinuo, remetendo à visão singular de quem contempla os acontecimentos históricos. Se o corpo é o espaço de criação, então, como pensar, do ponto de vista da educação, a interface entre corpo e arte no processo de aprendizagem? Seria a escola, espaço de formação, capaz de mediar uma educação que privilegie o corpo a partir do ensino da arte como condição de possibilidade de uma experiência histórica?
Esta obra apresenta vivências refletidas, pesquisadas e socializadas que apontam as possibilidades de uma nova concepção e prática de formação docente. Defende que somos todos ensinantes-aprendentes na formação e na prática docente, dedicados ao ensino de história e comprometidos com as experiências na educação básica. Este livro, primando pela divulgação e troca de informações de estudos e de experiências docentes, promove a contextualização e a reflexão sobre os limites e as possibilidades da formação docente e do ensino de história, centra-se na apresentação e discussão da aprendizagem dos próprios métodos das diferentes disciplinas, áreas de estudo e de conteúdos como aspectos mutuamente inclusivos de uma mesma formação docente-professor-pesquisador de história: teoria e prática. O objetivo que se propôs foi o de criar um espaço constitutivo de uma rede de conhecimento que, por sua vez, torne-se uma forma de reforçar a importância e a necessidade de introduzir mecanismos de integração da pesquisa com o ensino na formação docente reflexiva e nas práticas extensionistas pela reciprocidade de conhecimentos.
2013
Experiência é um termo fundamental da linguagem humana, enquanto expressão cognitiva sustentada por dinâmicas de sobrevivência que apontam de forma imediata para a tessitura, realidade, ser e existência: experiência das coisas, experiência dos outros, experiência de nós. Sabemos mais, sabemos melhor quando experienciamos as coisas às quais nos dirigimos e com as quais nos (co)relacionamos.
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