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2019, Book chapter
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307 pages
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Revista Científica Foz, 2019
Resumo: Este ensaio busca apresentar, de forma geral, traços culturais paraenses (no caso, belenenses, ou "papa-xibé"), com foco na Feira do Peixe e na Feira do Açaí. Estas feiras acontecem pela madrugada nos arredores do Mercado Ver-o-peso e abastecem a cidade diariamente com elementos fundamentais à sua cultura e à sua existência enquanto lugar. Aqui, portanto, deixo um breve registro textual e imagético deste lugar de onde venho, buscando apresentá-lo e celebrar os trabalhadores e trabalhadoras ribeirinhos que servem de motor para a perpetuação destas culturas. Palavras-chave: Belém do Pará; Feira do Açaí; Feira do Peixe. Abstract: This essay seeks to present some of the culture of the state of Pará (in this case, from Belém, the capital of Pará, also popularly called "papa-xibé" culture) with focus on the Fish Fair ("Feira do Peixe") and the Açaí Fair ("Feira do Açaí"). These fairs take place at dawn in the surroundings of the Ver-o-Peso Market and daily supply the city with fundamental elements to its culture and its existence as a place. Here, therefore, I leave a brief textual and imaginary record of this place where I came from, seeking to present it and celebrate the riverine workers who serve as the engine for the perpetuation of these cultures.
Vibrant, 2014
Baseado nos dados do trabalho de campo realizado na região da Zona da Mata de Pernambuco, o texto analisa as transformações no universo dos engenhos e das usinas à luz dos circuitos de produção e de abastecimento das feiras livres onde antigos moradores expulsos desse universo passaram a se abastecer. Indicadora do crescimento desse proletariado rural, a expansão das feiras na Zona da Mata também ilumina a emergência de pequenos produtores com alguma autonomia dentro dos engenhos que produzem para vender nas feiras, reconfigurando assim o sistema de aprovisionamento da população rural da região, anteriormente sujeita ao sistema de distribuição interno dos engenhos, o barracão. O contraponto entre feiras e barracão permite observar a complexidade das mudanças em curso na região, e mostrar a produtividade da etnografia dos mercados (ou dos locais de mercado) para a compreensão de amplos processos de transformação social.
Neste trabalho, busca-se explicitar e compreender a diversidade de estratégias existentes, formadas e implementadas pelos artesãos da “Feira Hippie” de Belo Horizonte. Para isso, utilizou-se como metodologia a técnica de Análise de Discurso (AD), a partir da qual foram analisados um total de 98 documentos escritos (agrupados a partir de diversas fontes como, jornais, revistas, informativos, jornais de circulação interna da Feira, artigos acadêmicos, livros, etc.) e de 50 entrevistas de aprofundamento realizadas com os artesãos mais antigos da Feira. O objetivo é, pois, ampliar o debate sobre estratégias, tomando-se por base os aspectos ideológicos. Observou-se que, as estratégias se guiaram no sentido de, primeiro, manter a proposta ideológica inicial dos artesãos; segundo, para sobreviverem e, terceiro, para aumentarem seus ganhos econômicos.
Molelos - Estudo Monográfico, 2018
A actual feira semanal de Tondela teve origem em 1716, no antigo concelho de Besteiros, e realizava-se todos os segundos Domingos de cada mês, no lugar do Botulho, freguesia de Molelos.
A cultura nos faz acreditar que os atos simples não precisam ser avaliados. Um homem urinando em outro diante de uma câmera, eu não julgo Ah, mas Kant disse que julgar é o que podemos alcançar de mais sublime Eu vou te responder, eles dois estão sorrindo Ah, mas sorrir é falso, é estética pura, é convencimento, é luxúria Então eu vou te apontar a saída, vai lá, saia Ah mas você devia ser mais democrático, devia dialogar mais com as diferenças, devia carregar a mala Devia ser mais honesto com a ciência, e ler ao menos um pouco de física, de matemática Devia ao menos ler a bula da comida, devia concordar com Derrida sobre a mentira Você devia ao menos ter acenado positivamente, categoricamente, devia ter visto o eu, o nós, o vós Devia ter feito um poema enquanto votava. Devia ter votado na Alemanha de 1933, devia ir lá e votar, aquele voto maroto, de zoeira, que você faz com alegria, devia rir, como aqueles dois homens envolvidos com a urina Eu não devia te responder, estou apontando a porta dos fundos, da rua e dizendo saia de mim Ah, mas responder é a saída? Saia de mim? Um exorcismo? O que você vai dar ao outro, quantos compartimentos você tem? De quantas coisas você pode falar?! qual o caminho da tua afetividade irmão? Quantas rotas, quantas palavras, que tipo de castelo você quer para o rei? E o rei não é você. Não precisa ter o rei, é só sair por aquela porta, só ir, que a história te acompanhe, ela vai mordendo teu calcanhar Sentiu a dor nos pés? É a história te mordendo, mordendo teus passos, para onde você vai, e para onde você for vai estar lá o pôster do fascismo. Uma bota te convidando para a festa. E você vai, é o mesmo, o mesmo, o mesmo barco sem rota, sem comando, você olha e deseja um comando, você espera um comando, você é um animal preparado para entrar em pânico diante de homens se urinando mutuamente em um vídeo da internet, você sabe o que Kant diria, você fecha os olhos, você respira
Tempo de feira (crônicas), 2019
Chronicles about Brazilian Northeast popular markets; crônicas sobre as feiras nordestinas brasileiras. Authors/Autores/as Alice Maria Santos Costa Alice Meneses dos Santos Carolaine de Andrade Crislaine Santana Oliveira Damares Vieira Santos Elisangela Cristina Sales Franciele Santos Andrade Glenda Vieira Silva Jamile Andrade dos Santos Jennifer Azevêdo Barreto Jocacia Santos Oliveira Silva Kaline Ferro dos Santos Laís Sena Magnilson Marcos Roberto Maria Paula Raquel da Cunha Teles Maria Renata Santos Ferreira Rafaela Rosa Raulina Andrade Taislany dos Santos Tiago Costa
A FEIRA LIVRE DE CAICÓ/RN: um cenário de tradição e resistência às novas estruturas comerciais modernas CAICÓ-RN 2015 1 ALEXSANDRA ARAÚJO DE ANDRADE A FEIRA LIVRE DE CAICÓ/RN: um cenário de tradição e resistência às novas estruturas comerciais modernas
Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 2020
Este artigo consiste em apresentar elementos constituintes de uma pesquisa em andamento, com abordagem qualitativa, cujo objeto de estudo são as Feiras de Matemática que, a partir de sua história, representam destacada contribuição para a formação continuada de professores que ensinam Matemática. Tem como objetivo dialogar sobre a prática de insubordinação criativa a partir do movimento das Feiras de Matemática, com o intuito de responder à questão: por que considerar o movimento das Feiras de Matemática uma prática de insubordinação criativa? Apresenta seus princípios a partir de uma discussão reflexiva sobre práticas colaborativas centradas na compreensão de seu desenvolvimento, avanços e contribuições, para uma prática docente insubordinada. O professor envolvido nas Feiras de Matemática, num processo de reflexão e descoberta de uma matemática diferenciada, melhora a sua prática pedagógica, busca uma perspectiva crítica, integradora e contextualizada em seu trabalho. As Feiras fa...
Resumo: Neste trabalho, busca-se explicitar e compreender a diversidade de estratégias existentes, formadas e implementadas pelos artesãos da "Feira Hippie" de Belo Horizonte. Para isso, utilizou-se como metodologia a técnica de Análise de Discurso (AD), a partir da qual foram analisados um total de 98 documentos escritos (agrupados a partir de diversas fontes como, jornais, revistas, informativos, jornais de circulação interna da Feira, artigos acadêmicos, livros, etc.) e de 50 entrevistas de aprofundamento realizadas com os artesãos mais antigos da Feira. O objetivo é, pois, ampliar o debate sobre estratégias, tomando-se por base os aspectos ideológicos. Observou-se que, as estratégias se guiaram no sentido de, primeiro, manter a proposta ideológica inicial dos artesãos; segundo, para sobreviverem e, terceiro, para aumentarem seus ganhos econômicos.
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Diversitas Journal, 2020
Retratos de Assentamentos, 2015
Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas
Revista Gestão & Conexões, 2023
O Anunciador das Feiras Novas, 2023
Mercator Revista De Geografia Da Ufc, 2008