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2019, Polifonia nº41, vol. 26, 2019.
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Este volume apresenta o Dossiê “Estudos linguísticos e filológicos: interconexões sincrônicas e diacrônicas” organizado por Neusa Inês Philippsen (Universidade do Estado de Mato Grosso) e Sebastião Elias Milani (Universidade Federal de Goiás) teve como propósito, unir trabalhos das áreas de Linguística e Filologia. Por se tratarem de duas áreas que apresentam distintas possibilidades teórico-metodológicas, portanto, que permitem congregar diferentes possibilidades de pesquisa, foram aceitos artigos sem delimitação teórica específica, mas que contemplassem pressupostos teóricos das áreas em foco, restringindo-se ao objeto língua. Este Dossiê pretendeu, assim, reunir diversas publicações que abordassem diferentes resultados de pesquisas e reflexões sobre a língua que conglutinassem os estudos linguísticos e filológicos em curso na atualidade.
CODEX - Revista Discente de Estudos Clássicos, v. 1, pp. 7-15, 2010
O amor possuía três grandes gêneros na Roma antiga: a lírica, a elegia e bucólica. A diferença mais enfatizada entre esses gêneros provavelmente é o caráter lacrimoso da poesia elegíaca, o que não significa meramente "triste". É que a elegia, embora ressalte dores e sofrimentos de amor, não fica privada de certa felicidade e mesmo de um estranho humor; pode-se dizer até que não é raro as tristes lágrimas serem causa de conforto e prazer. Uma diferença mais concreta entre a elegia e os demais gêneros é o metro, o dístico elegíaco, que consiste de um hexâmetro e um pentâmetro dactílico (o segundo verso sendo chamado, com maior exatidão, um "hexâmetro duplamente cataléctico"). O primeiro é feito com seis pés dáctilos (sílaba longa-sílaba breve-sílaba breve), ao passo que o segundo é exatamente como o primeiro, exceto pela falta das duas breves no último pé de cada hemistíquio. Vemos então dois dáctilos, uma sílaba longa, mais dois dáctilos e uma sílaba longa. Sexto Propércio foi um poeta romano do círculo de Mecenas, em que convivia com homens como Virgílio e Horácio. Sua poesia é musical e suave, própria para a recitação porque agradável aos ouvidos, tanto no som como no sentido. Não obstante, Propércio impressiona ainda mais por sua habilidade de usar uma palavra para expandir o sentido de outra. Por isso Ezra Pound considerou-o um mestre da logopeia, a "dança do intelecto entre as palavras". Sendo poeta elegíaco, Propércio limou a forma do dístico rumo à perfeição, como se verá adiante.
Trata sobre a questão da fiscalziação, pela vigilância sanitária, de atividade desenvolvida por optometristas.
As discussões sobre patrimônio, a partir do século XVIII, se articularam à noção de cultura e à necessidade de proteger os bens culturais. Os conceitos atuais de patrimônio cultural, de forma ampliada, passam pelo entendimento de que o patrimônio cultural deve ser entendido como o conjunto dos bens que constituem os testemunhos de uma sociedade e contribuem para a construção da identidade e para a representação do pensamento e das realizações. Para Françoise Choay, em "Alegoria do Patrimônio" (2001), essa noção vincula-se à capacidade simbólica de mobilizar a memória de determinado grupo, através da afetividade, possibilitando a vinculação com o passado e a preservação da identidade da comunidade.
-Neste artigo, informa-se sobre o debate em torno dos paradigmas formalista e funcionalista, destacando-se a necessidade de vê-los como posições teóricas não mutuamente excludentes. Apresenta-se o modelo do Pie Chart, concebido por Dianne Larsen-Freeman (School for International Training, Vermont -SIT) e Marianne Celce-Murcia (University of California, Los Angeles -UCLA) para auxiliar no estudo e no ensino da gramática da língua inglesa, como um exemplo concreto da complementaridade entre funcionalismo e formalismo. PALAVRAS-CHAVE: Formalismo; Funcionalismo; Ensino de línguas.
Resumo: O presente artigo analisa os sermões do pastor Claudio Duarte e do padre Antonio Vieira, comparando a linguagem contemporânea do primeiro, utilizada para a pregação do Evangelho, em contraste com a linguagem clássica do segundo. Ambos os pregadores foram escolhidos por uma característica em comum: a forma enfática e singular com que abordam a mensagem cristã. O estudo também compila a legislação vigente que regulamenta a veiculação pela mídia popular, evidenciando o direito à informação religiosa e assegurando que não haverá abuso de poder pelas Igrejas. Os autores que auxiliarão na análise proposta são Scorsim (2009), Mourão (2017) e Pereira (2016), que abordam o direito ao acesso à informação religiosa, as legislações e quanto à evolução no oferecimento de programas com o tema religioso em diversas emissoras; Orlandi (2000) discutindo os princípios e procedimentos para a elaboração, análise e reflexão sobre a oratória dos líderes religiosos; e Foucault (1970) refletindo acerca do poder evidente da oratória. Os principais resultados foram acerca da contextualização e intencionalidade do discurso religioso, cabendo ao orador o poder de influenciar as massas ouvintes. A preocupação com este poder enfatizam os autores competentes, levaram à instituição de legislação específica que regulasse a disponibilização de programas religiosos televisionados e divulgados nas mídias populares.
Prefácio Calíope Vol. 41 , 2021
Most traditional Brazilian Journal of Classics
Do capitalismo industrial ao digital, 2021
Do capitalismo industrial ao digital "Digital Capitalism identifies how digital technology has captured contemporary society in a reification of capitalist priorities, and also describes digital capitalism as an ideologically "invisible" framework that is realized in technology." The Critique of Digital Capitalism Michael Betancourt
Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, 2024
É uma imensa satisfação apresentar o dossiê temático publicado neste volume 6, número 3 (2024), versando sobre “Acesso à justiça, direitos e Defensoria Pública a partir da jurisprudência do STF”. O tema do acesso à justiça instiga debates relevantes acerca dos tipos de acesso e dos tipos de sistemas de justiça, em suas dimensões jurídicas, políticas, sociais, econômicas, filosóficas e institucionais. Sobreleva de importância a garantia do acesso à justiça às pessoas e grupos vulnerabilizados, que, no modelo institucional em construção desde o marco da redemocratização do país em 1988, está amparada na Defensoria Pública, como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma dos artigos 5º, LXXIV e 134 da Constituição Federal.
HORIZONTE, 2012
Horizonte está em festa! Parabéns aos seus leitores, autores, avaliadores, editores, estagiários e todos os colaboradores pelos 15 anos de nossa revista. E, justamente, na data de seu aniversário ela recebeu um presente: a classificação A2 do Qualis de sua área acadêmica Filosofia/sub-área Teologia. Agradecemos a todos pela dedicação que produziu esse avanço e contamos que essa parceria se prolongue e expresse a qualidade das publicações da revista. E não vamos parar aí! O editorial deste número tem o título do dossiê -Juventude e Religiãoe é do Magnífico Reitor da PUC Minas -Dom Joaquim Giovani Mol Guimarãeso primeiro editor, aquele que começou essa jornada exitosa de Horizonte. O Dossiê Juventude e Religião traz oito artigos. No primeiro -A juventude da Teologia da Libertação -Flávio Sofiati analisa as mudanças ocorridas na Pastoral da Juventude do Brasil (PJB), entre 1980 e 1990, na conjuntura de ascensão pentecostal. Partindo de uma contextualização histórica, o autor aponta para o método pedagógico e as opções políticas da Pastoral nessas décadas. Em 1980, observa-se a ênfase na dimensão política, com participação em inúmeros movimentos sociais, enquanto na década de 1990 a PJB teria se reformulado, enfatizando as dimensões pessoais e teológicas. Doutor e mestre em Ciências da Religião (UFJF), diretor acadêmico e professor adjunto da PUC Minas,
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Vol. 44, N.4, 2021
Ouvirouver, 2008
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 2009
Cadernos de Literatura Comparada
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2019
Boletim Geocorrente, 2019
Revista de Direito Civil Contemporâneo, 2021
Trabalhos publicados n. 26 (do n. 1382 ao n. 1429), 2021
LaborHistórico, 2022
Cadernos do IL, 2015