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Os bancos centrais são cruciais para o funcionamento de qualquer economia. Praticamente todo país tem um. Em 1900, havia 18, mas hoje existem mais de 170 bancos centrais em todo o mundo. Os bancos centrais são as instituições financeiras mais poderosas do mundo, porque controlam a oferta monetária da maioria das economias modernas. Os primeiros bancos centrais, como o Banco da Inglaterra, começaram como bancos comerciais que faziam negócios com o governo, os quais, com o tempo, assumiam cada vez mais funções de um banco central. Outros bancos centrais, como o Banco Central Europeu e o Federal Reserve dos Estados Unidos, foram criados como bancos centrais desde o início.
2001
Gentil Corazza * "A última metamorfose dos bancos centrais tem pouco a ver com suas origens". Timberlake "A teoria dos bancos centrais ainda está por ser elaborada". Vicarelli. Resumo O texto analisa a origem histórica dos bancos centrais, a partir de três processos básicos: a evolução e a convergência do sistema de free banking para um sistema hierarquizado em torno de um banco central; a transformação das casas de compensação em bancos centrais e o processo em que bancos governamentais foram assumindo funções e se transformando em bancos centrais. O texto defende a hipótese de que os bancos centrais não foram criados arbitrariamente pelo Estado, mas representam o produto necessário da própria evolução do sistema bancário privado submetido a crises recorrentes. Esta origem histórica, por sua vez, fundamenta a natureza teórica ambivalente público-privada dos bancos centrais, definida pela sua dupla inserção, no Estado e no sistema financeiro. O caráter público dos bancos centrais não decorre de sua inserção na estrutura estatal, mas de sua função como banco dos bancos, cujo exercício, porém, reafirma a dimensão privada dos bancos centrais.
2006
Resumo Esse artigo analisa a relação entre a estrutura de mercado e o grau de competitividade da indústria bancária brasileira. Para tanto, mensura-se a competitividade pela estatística-H de Panzar & Rosse e avalia-se seu relacionamento com o grau de concentração refletido pelosíndices de Herfindahl-Hirschman, Hall-Tideman e de Theil. Observa-se um aumento da concentração entre os dez maiores grupos bancários em termos de ativo e patrimônio e uma redução em todas as relativas a operação de crédito. Tal desconcentração, no entanto, ocorreu concomitante a uma redução na oferta de crédito. A mensuração da competição indicou que os bancos brasileiros operam em regime de concorrência monopolista. A relação entre competição e concentração indica que a maior concentração implica em menor grau de competição entre os bancos brasileiros.
2013
As fotografias reunidas no livro conduzem o leitor por uma história conhecida dos paulistanos, mas comum em metrópoles de todo o mundo. Nas décadas de 1950 e 60, o Centro histórico da cidade era seu coração financeiro e cultural. Em um curto período,a vida passou a pulsar um pouco mais ao Sul, ao longo da avenida Paulista. Hoje, também se expandiu para a avenida Luis Carlos Berrini. A fusão de relatos, memórias e informações sobre as transformações dessas regiões são pontuadas por fotografias de acervos públicos e particulares pelo artista visual Beto Swafaty, para criar uma obra docu-ficcional que questiona os fluxos de desenvolvimento da cidade. Projeto produzido com auxílio do PROAC-SP, 2013. ISBN: 9788562114229
2000
A ideia que podíamos estabilizar a economia permitindo "alguma" inflação tem sido abandonada em favor de valores nulos (ou praticamente nulos) para a inflação 1 . Ao mesmo tempo é crescente o número de autores que tomam como evidente que o BC deve ser independente de interferências políticas indevidas e que a sua tarefa consiste no controlo da taxa de inflação. A insistência no inquestionável destas posições fez delas uma nova ortodoxia 2 . Até as economias europeias em transição têm sido invadidas pela ideia -apesar da ausência de confirmação empírica ou mesmo confirmação adversa 3 de benefícios de tais reformas institucionais. Talvez o sucesso e a forma, sobretudo espectacular, de apresentação do caso da Nova Zelândia em conjunto com a experiência europeia da UEM 4 tenham dado um impulso fundamental à ideia de independência dos BC e à limitação das suas responsabilidades. A ideia de independência arrastou a crença que os procedimentos da sua política não deveriam ser usados para outra coisa senão o controlo da inflação. Um BC * Texto, no essencial, apresentado com o título Grau de Keynesianismo e Independência dos Bancos Centrais no Seminário do Departamento de Economia do I.S.E.G. em 3 de Novembro de 1999. Agradeço aos colegas presentes os comentários e sugestões feitos. Agradeço também ao Pedro Bação os seus comentários.
Com a publicação deste livro, o Ipea e o BNB organizam vasto material sobre um assunto decisivo para enfrentarmos este novo século: a necessidade e o papel dos bancos públicos. Um projeto de desenvolvimento está sendo construído no país. E, certamente, os bancos públicos e os bancos privados fazem parte de um projeto dessa natureza. Já existem muitos e bons trabalhos científicos sobre o papel dos bancos privados. E, a partir de agora, teremos mais um relevante estudo sobre a necessidade dos bancos públicos, suas funções e características. Este livro contribui para que seja elaborado um conceito de banco público. Um conceito que defina que bancos públicos não têm os mesmos objetivos dos bancos privados.
Anais Do Xxix Encontro Nacional De Economia Proceedings of the 29th Brazilian Economics Meeting, 2001
Gentil Corazza * "A última metamorfose dos bancos centrais tem pouco a ver com suas origens". Timberlake "A teoria dos bancos centrais ainda está por ser elaborada". Vicarelli. Resumo O texto analisa a origem histórica dos bancos centrais, a partir de três processos básicos: a evolução e a convergência do sistema de free banking para um sistema hierarquizado em torno de um banco central; a transformação das casas de compensação em bancos centrais e o processo em que bancos governamentais foram assumindo funções e se transformando em bancos centrais. O texto defende a hipótese de que os bancos centrais não foram criados arbitrariamente pelo Estado, mas representam o produto necessário da própria evolução do sistema bancário privado submetido a crises recorrentes. Esta origem histórica, por sua vez, fundamenta a natureza teórica ambivalente público-privada dos bancos centrais, definida pela sua dupla inserção, no Estado e no sistema financeiro. O caráter público dos bancos centrais não decorre de sua inserção na estrutura estatal, mas de sua função como banco dos bancos, cujo exercício, porém, reafirma a dimensão privada dos bancos centrais.
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“Geografia & Política, Políticas e Planeamento | Geography & Politics, Policies & Planning", 2013
Revista EconomiA, 2006
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Uwa’Kürü - Dicionário analítico - volume 5, 2020