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Muitas formas de ensinar hoje não se justificam mais. Perdemos tempo demais, aprendemos muito pouco, nos desmotivamos continuamente. Tanto professores como alunos temos a clara sensação de que muitas aulas convencionais estão ultrapassadas. Mas, para onde mudar? Como ensinar e aprender em uma sociedade mais interconectada?
A atividade turística vem crescendo em todo mundo. Com isso, os incentivos em âmbito nacional para o turismo interno têm provocado um repensar em algumas localidades turísticas.
Devido a que o pensamento de Karl Marx constitui uma obra aberta, o marxismo integra diversas tradições ideológicas, filosóficas e políticas. Não existem definições únicas e taxativas, como erroneamente afirmavam os antigos manuais soviéticos de divulgação (ou outros similares inspirados neles). Cada tradição marxista reinterpreta o legado de Marx e suas categorias de diverso modo. Há muitas maneiras possíveis de compreender este pensamento. Obviamente, não somos exceção. Expressamos, apenas, uma aproximação possível ao marxismo. Existem outras.
Educação? Educações: aprender com o índio Quando a escola é a aldeia Então, surge a escola Pedagogos, mestres-escola e sofistas A educação que Roma fez, e o que ela ensina Educação: isto e aquilo, e o contrário de tudo Pessoas versus sociedade: um dilema que oculta outros Sociedade contra Estado: classe e educação A esperança na educação Indicações para leitura EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO Pergunto coisas ao buriti; e o que ele responde é: a coragem minha. Buriti quer todo o azul, e não se aparta de sua água -carece de espelho. Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende. João Guimarães Rosa/Grande Senão: Veredas
Os Cadernos de Tipografia são redigidos, paginados e publi cados por Paulo Heitlinger; são igualmente pro prie dade intelectual deste editor. Qualquer comu nica ção dirigida ao editor -calúnias, louvores, ofertas de dinheiro ou outros valores, propos tas de subor no, etc. deve ser dirigida ao email [email protected].
1. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas : Papirus, 2000.
Luan Correa de Paiva 2 "[...] todas as revoluções políticas nada mais fizeram do que aperfeiçoar essa máquina (isto é, a máquina do Estado) em vez de despedaça-la". Karl Marx 3 RESUMO Neste artigo debatem-se os conceitos de Direito e Justiça, com base na teoria marxista humanista, para entender sua contribuição para o atual funcionamento do Estado social que vem sendo implementado no Brasil desde a promulgação da Constituição de 1988. Analisa-se a existência de uma teoria marxista de Direito e Justiça, e, sua influência para a afirmação dos direitos sociais como direitos fundamentais. O pensamento marxista apresenta o Direito como instrumento de manutenção do poder da classe dominante, quando parte da superestrutura e como regulamentação das relações privadas como parte da estrutura, assim o direito tanto poderia fomentar reformas, como revoluções na organização da sociedade. Palavras-chave: Marxismo Humanista. Direito. Justiça. Direitos Sociais.
A presente tese "Heavy Metal no Rio de Janeiro e Dessacralização de Símbolos Religiosos: A Música do Demônio na Cidade de São Sebastião das Terras de Vera Cruz" segue duas linhas de pesquisa e apresenta uma hipótese principal. Primeiramente é uma etnografia sobre o mundo artístico do gênero musical heavy metal na cidade do Rio de Janeiro. Em seguida, é uma tentativa de compreensão da questão nativa encontrada em campo: por que o heavy metal, apesar de sua importância no panorama cultural brasileiro, é um mundo artístico tabu dos mais discriminados na cidade do Rio de Janeiro (e também ao redor do mundo)? A hipótese para tal questão que baliza a tese: esse gênero musical converte símbolos sagrados de determinadas tradições religiosas, vistos como expressão do domínio ontológico do mal, tidos como dados, em convenções artísticas questionadoras e por vezes positivadas, tidas como construídas, provocando a rejeição e a invisibilidade social do heavy metal para grande parte dos não adeptos do gênero.
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