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2018
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Resumo: O presente texto consiste numa proposta de tradução para a língua portuguesa do chamado Mito de Er, com o qual Platão conclui a República. A edição utilizada foi a estabelecida por Siem Slings na coleção Oxford Classical Texts (Platonis Respublica, Oxford University Press, 2003). O objetivo das notas é apenas esclarecer as opções de tradução mais discutíveis. Palavras-chave: Platão; República; Mito de Er.
PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília, 2015
Existem muitas leituras padrões sobre os mitos platônicos, mas o trabalho em questão busca mostrar como o mito em Platão não é somente uma estratégia retórica frente às limitações da linguagem, mas, antes o mito oferece uma hipótese plausível. Além disso, é também uma mudança do homem em um nível muito profundo; uma vez que Platão admite, desde o início da República, o poder que as histórias exercem sobre a alma das crianças e como essas histórias guiam os homens para as virtudes ou para os vícios reprováveis. Logo, Platão, ciente do perigo que as más histórias podem ter sobre a conduta dos homens, não usa de maneira ingênua os mitos, pois conhece bem a polissemia que o mito admite devido a sua estrutura que permite múltiplos quadros de leitura. E, assim, Platão encontra uma saída para transcender as barreiras da linguagem através das imagens, pois o mito se mostra um campo inesgotável de significações.
2019
Por que Platao, o homem que defende a verdadeira ciencia e se opoe a linguagem cifrada e metaforica, recorreu tanto ao mito, nos seus dialogos, para transmitir o seu pensamento? O que alguns filosofos modernos pensam a respeito? Para avaliar melhor as opinioes, uma classificacao dos mitos platonicos e indicadores para a sua compreensao.
Letras Clássicas, 1998
19 ABERTURA PRIMEIRA PARTE Tema e variações 57 i . Canto bororo 91 ii . Variações jê SEGUNDA PARTE 107 i . Sonata das boas maneiras 163 ii . Sinfonia breve TERCEI RA PARTE 177 i . Fuga dos cinco sentidos 197 ii . Cantata do sarigüê QUARTA PARTE A astronomia bem temperada 233 i . Invenções a três vozes 251 ii . Duplo cânon invertido 277 iii . Tocata e fuga 295 iv . Peça cromática QUINTA PARTE Sinfonia rústica em três movimentos 327 i . Divertimento sobre um tema popular 343 ii . Concerto de pássaros 363 iii . Bodas 389 TABELA DE SÍMBOLOS 391 BESTIÁRIO 399 ÍNDICE DE MITOS 407 ÍNDICE DE FIGURAS 409 ÍNDICE REMISSIVO 419 BIBLIOGRAFIA 435 SOBRE O AUTOR
Eco e Narciso, leituras de um mito, 2017
Traduções do grego. Textos seleccionados de Diegeseis de Cónon, Descrição da Grécia de Pausânias, Dáfnis e Cloe de Longo, Dionisíacas de Nono de Panópolis, Antologia Grega, e P. Oxy. 69.4711.
Revista Archai, 2024
O mito das Danaides é registrado com variações em diversos textos poéticos e não poéticos da Antiguidade Clássica. Neste artigo são recolhidos e traduzidos os principais textos que colaboram para construir a recepção do mito em suas tentativas de se construir uma saga para figuras femininas e suas ambivalências.
Acta Semiótica et Lingvística, 2010
Resumo A palavra mítica é verdadeira porque funda a condição humana, a dimensão do simbólico. Faremos um percurso pelos autores que trabalharam com a noção de mito como verdade para desembocar na análise do Mito de Édipo. O texto mítico nos convoca a uma travessia em cujos meandros o leitor/espectador vê encenados os seus próprios conflitos interiores. Procuramos fazer da leitura um percurso através de uma rede, de cruzamentos de significantes, partindo dos múltiplos jogos de sentido para chegar a isto que nos aguarda no texto: o desejo. Édipo revela-se como um mito exemplar, fundador e espaço de uma palavra verdadeira. Palavras-chave: mito; Édipo; sentido; palavra; simbólico.
ou «as passas do algarve» de um tradutor adriana Freire Nogueira Universidade do algarve [email protected] E sta comunicação irá apresentar dois tipos de problemas que se colocam ao tradutor português de Platão, no que respeita a ambiguidades, e que lhe dificultam a tarefa, pois se traduzir é «dizer quase a mesma coisa» 1 , não é, efectivamente, a mesma coisa: «quase» faz toda a diferença.
Translatio, n. 20, 2020
Resumo: Este artigo apresenta a tradução e um breve comentário do fragmento 280 M-W, intitulado A Descida de Perítoo ao Hades, texto em hexâmetros atribuído a Hesíodo (embora com certa controvérsia). A análise privilegia as personagens míticas que nele aparecem (Perítoo, Teseu, Meleagro), bem como o episódio narrado, da katábasis dos heróis. Abstract: This paper presents the translation and a brief analysis of fragment 280 M-W, named Perithous Katabasis, a text composed in hexameters attributed to Hesiod (although not without controversy). The analysis privileges its mythical characters (Perithous, Theseus, and Meleager), as well as the narrative being told, of the katabasis of the heroes.
História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 2018
Este artigo discute o tratamento que Heródoto dá aos mitos na obra Histórias. Tomando como ponto de partida o argumento de Robert Fowler sobre a controversa relação entre mythos e logos, sugiro que Heródoto aborda mito de uma forma coerente e sistematizada em sua narrativa. Para tanto, estabeleço uma definição de mito e analiso evidências de genealogias mitológicas nas Histórias a partir da focalização dos relatos do próprio autor ou de suas fontes.
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Recycling Myths, 2012
Íon, de Platão. Tradução, introdução e notas., 2021
REVISTA ARCHAI, 2012
Linguagens & Cidadania, 2018
TRADUÇÃO EM REVISTA, 2021
Contexto Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Letras, 2012
Revista Dialectus - Revista de Filosofia
in C. Lévi-Strauss. O cru e o cozido (Mitológicas 1). São Paulo, Cosac & Naify, 2004
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, 2018