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2018, Ernesto Marecos – Juca, a matumbola e outros textos angolenses. Introdu-ção e edição por Francisco Topa
ERNESTO MARECOS (1836-1879) foi um autor português que viveu e trabalhou em Angola pelo menos entre maio de 1856 e setembro de 1857, voltando ao território em datas posteriores. Este livro, para além de reunir e estudar os seus textos angolenses, reconstitui a vivência do autor nesse espaço africano e mostra como o tema de Juca, a matumbola não terá sido colhido diretamente no folclore angolano, mas antes num texto de outro funcionário colonial, Alfredo de Sarmento.
O (Re)verso da Paisagem. Filosofias da pobreza e da riqueza., 2013
Paranoá
As representações negativas associadas às favelas trouxeram evidentemente questionamentos quanto à reflexão histórica sobre esses lugares e, pior, silenciou a memória de seus moradores. O presente artigo pretende analisar a formação do Museu da Maré. Para além de guardar memórias, esse Museu busca ressignificá-las, estimulando o olhar crítico dos próprios moradores e de visitantes. O termo marecidade expressa a noção que os resíduos de memória levantados pelo Museu da Maré trazem um novo projeto de cidade, rompendo dicotomias e oposições no intuito de tecer novas utopias urbanas. Através de entrevistas com seis lideranças, o artigo analisa, em primeiro lugar, a formação de uma política de memória através da consolidação da museologia social, em seguida, o processo de formação de museus em favelas e, finalmente, o projeto Museal do Museu da Maré e seus desdobramentos políticos.
Pescadores do petróleo vem contar sobre duas atividades desenvolvidas nos territórios marítimos do que hoje conhecemos por Bacia de Campos, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro: a pesca e a produção de petróleo. Ambas disputam a apropriação dos territórios marítimos e coexistem em interação complexa.
Coleções de Leis do Império do Brasil. Decisões do ministro da Marinha. Aviso de 19 de junho de 1878. https:// www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/doimperio/colecao4.html. Acesso em: 15 jul. 2019. 35 ANTUNES, Edna Fernandes. op. cit. p. 99. 36 Na província baiana, precisamente na capital, Salvador, a economia, em grande medida, concentrava-se na atividade comercial que escoava pelo mar, devido à sua localização privilegiada, que favorecia a navegação marítima de longo e curto curso. Encontrava-se na Bahia o segundo maior centro administrativo da Marinha Imperial; na província estava instalado o segundo maior Arsenal da Marinha, unidade que concentrava o centro administrativo e industrial mais importante depois da unidade da Corte. 48 Oficio do Delegado da [?] ao Chefe de Divisão e Intendente da Marinha. Arquivo Nacional, Série Marinha. Códice XVI M-5-subsérie Capitania dos Portos. 49 Ofício do Juiz de Órfãos e Delegado Pedro Moraes, em 29 maio 1855, ao Intendente da Marinha da Bahia. Arquivo Nacional, Série Marinha. Códice IXM-70-subsérie Intendência da Bahia. 8 Aqui nos reportamos a ideia da utilização por parte dos ministros da técnica argumentativa própria da retórica no sentido de persuadir e convencer 9 AN. Série Marinha III M 674, B5 v e r s ã o p a r a r e v i s ã o d o a u t o r Editora CRV-versão para revisão do autor-Proibida a impressão ÍNDICE REMISSIVO
INÍCIO OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO EVENTOS E LANÇAMENTOS BIOGRAFIA CONTATO Fernando Mattiolli Vieira Os marcos historiográficos internacionais O progresso das pesquisas em nível mundial esteve sujeito a determinadas conjunturas que retardaram ou aceleraram as publicações dos manuscritos e, consequentemente, a produção bibliográfica ao longo desses 70 anos. Entre a data da descoberta e a década de 1950, as publicações dos manuscritos foram resultantes de projetos bastante particulares, sob os auspícios e com pouca interferência de instituições públicas e privadas. Tal liberdade concedida aos pesquisadores foi determinante para que os textos centrais da coleção de Qumran, um dos sítios arqueológicos do mar Morto, encontrados na caverna 1, tivessem sido publicados todos já na década de 1950. Deve-se destacar aí o nome do arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém, Eliezer Lipa
O Conto "Homens e Macacos", foi publicado na Antologia "Alguma Objeção" organizada pelo escritor Marcelino Freire. Nesta narrativa foi criado o personagem Altair, que posteriormente se tornou outro heterônimo de Fernando Chiavassa.
Salgado, você possui material sobre os judeus do Marrocos no Brasil? O embaixador quer que organizemos uma exposição sobre o tema. Seria muito importante para nós a realização deste projeto." Era o rabino Isaac Benzaquen ao telefone, líder espiritual da Shel Guemilut Hassadim, a sinagoga dos judeus marroquinos do Rio de Janeiro, frequentada por minha família desde o século XIX.
Bauru, 2011
Alessandra dos Santos Julio. Licenciada e bacharel em Geografia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista, campus de Ourinhos), com pesquisa na área de planejamento urbano e questões decorrentes, como à segregação socioespacial dentro do espaço intra-urbano. Foi bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), é integrante do "Grupo de Estudos em Desenvolvimento Regional e Infraestruturas (GEDRI)" e, atualmente, é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da FCT/UNESP, campus de Presidente Prudente, com a Pesquisa "Os impactos regionais das políticas macroeconômicas: uma análise das obras de transporte do PAC do estado de São Paulo". Altair Aparecido de Oliveira Filho. Licenciado e bacharel em Geografia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista, campus de Ourinhos), desenvolve pesquisa dentro da Geografia Regional, com preocupações centradas nas discussões conceituais e na dinâmica geoeconômica destes espaços. Foi bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e integrante do "Grupo de Estudos em Desenvolvimento Regional e Infraestruturas (GEDRI)". Atualmente é mestrando em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Comercep@o dos cartazes doa filmes de Sayenril. gentilmcnti ccdidospelo pr6prio. r repiadupSo de imrgcnsbda inteira responsabilidade dasrutoies dasrriisor. Pessoa's hitherto unpublished ~a r k s whieh have heen published inthe last decade. segunda das veladoras, tinha vivido outrora e era menos triste? C..) O que há acerca da morie da aludida donzela? Que se passa, portanto, entre a sua morte, o essa mulher ter existido, e o estarem a vê-la as outras que a rodeiam? (Guisado, 1954: 182-183: itálicos meus) Todorov, T. (1979), "Introdução ao Verosímil" i19761, i n Poética d a Prosa, Lisboa, Edições 70, pp. 95-10?.
"Morram Marotos!": antilusitanismo, projetos e identidades políticas em Rio de Contas (1822-1823), 2024
Os 200 anos de emancipação política do Brasil em relação à Portugal é completado em um momento particularmente importante para a história política do Brasil. Momento no qual o país vive um processo de restituição das suas bases democráticas ainda há pouco profundamente degradadas. Retomar a Democracia não apenas como uma forma de governo, mas, sobretudo, como uma forma de vida perpassa pela afirmação de valores fundamentais para a experiência democrática, a saber: a justiça, a igualdade e a liberdade. E é neste cenário, em que exemplos de lutas e afirmação de liberdades se impõe como uma necessidade imperiosa, que a Bahia se reafirma como um Estado de importância político-pedagógica para o Brasil. O emblema "Bahia, Terra da Liberdade", que acompanha o selo do Plano de Ações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, lançado pelo Governo do Estado, não foi escolhido por acaso: muitos são os exemplos de lutas por igualdade, justiça e liberdade, registrados pela historiografia baiana. Todos eles constituídos pela presença marcante das camadas mais populares. Merece destaque a Conjuração Baiana, de 1798: evento que já guardava em seu núcleo de ação gérmens de liberdade e manifesto desejo de extensão de cidadania e direitos para o conjunto da população mais ampla. Para os revoltosos, isso só seria possível através do rompimento com a metrópole portuguesa. O desejo de emancipação política já existia, portanto, desde o século XVIII. Ou seja, antes mesmo da chegada da família real no Brasil, em 1808. O que denota que a própria independência política do Brasil foi resultado de um longo processo que começou bem antes do tão propalado "Independência ou morte", às margens do Ipiranga, em sete de setembro em 1822. A Bahia se coloca, neste sentido, em um lugar de vanguarda não apenas nas lutas por liberdade, mas até mesmo em defesa de um projeto de nação no qual o povo deve estar incluído. O Império e a República foram exitosos em dar ao Brasil um Estado, mas não o constituíram como uma nação em Miolo MORRAM MAROTOS C11.indd 7 Miolo MORRAM MAROTOS C11.
Em 1845, com o decreto nº 358, de 14 de agosto, foi autorizada a criação das Capitanias dos Portos nas províncias marítimas do Império brasileiro. 1 Doutor e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ, com orientação da Profª. Dra. Gladys Sabina Ribeiro; especialista em História do Rio de Janeiro pela mesma instituição. Bolsista CAPES. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação
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