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Neste escrito vão reunidos três textos de minha autoria nos quais tratei das distintas formas de existência que se apresentam aos seres humanos. Com base na visão própria da teoria do conhecimento, busquei identificar distintas formas de existência, caracterizar os campos do real, do material e do ideal e descrever algumas das relações que tais campos mantêm entre si. Tal abordagem possibilitou a integração em um todo único de importantes elementos filosóficos desenvolvidos por K. Marx e G. F. Hegel. A primeira parte deste escrito foi publicada sob o título "Considerações sobre distintas formas de existência" em: Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. NEHAC, jul./dez. de 2013, vol. 10, ano X, n. 2.
Com base na visão própria da teoria do conhecimento, o autor procura identificar distintas formas de existência, caracterizar os campos do real, do material e do ideal e descrever algumas das relações que tais campos mantêm entre si. Tal abordagem possibilitou a integração em um todo único de importantes elementos filosóficos desenvolvidos por K. Marx e G. F. Hegel, permitindo, ademais, a formulação de uma perspectiva inovadora com respeito à ação do homem enquanto elemento capaz de gerar o real e criar o material.
Algumas observações marginais ao texto Considerações sobre distintas formas de existência. Nestas observações contemplamos: a linguagem, o tempo e o espaço, ademais apresentamos uma compilação de alguns temas concernentes ao tempo.
Resumo: Georges Cuvier (1769-1832) acreditava que a natureza se entregava a toda sua fecundidade morfológica e funcional, desde que satisfizesse aos pressupostos do "princípio das condições de existência". Tal princípio funcionaria como uma constrição para a ocorrência plena das formas orgânicas imagináveis, explicando a existência, inclusive no passado, apenas das formas que obedecessem a tal princípio. Analogamente, tais idéias reservam pontos coincidentes com alguns dos elementos que vem servindo de base para a crítica, que defensores da Biologia Evolutiva do Desenvolvimento (Evo Devo) fazem sobre a Síntese Evolutiva Moderna. Cuvier propunha que se despendesse uma vigorosa atenção a fatores internos, tais como as interações ocorridas entre as partes do corpo de um organismo, e as decorrentes conseqüências quando da alteração de tais partes, assim como na Evo Devo, onde, à diferença da Síntese Evolutiva Moderna, as interações entre as partes, ocorridas durante o desenvolvimento embriológico, também estão implicadas na ocorrência dos fenômenos evolutivos. Além dos fatores coincidentes, já apontados, a Evo-devo, à semelhança do programa cuvieriano, também tem como objetivo cognitivo, a compreensão do fenômeno restritivo da plenitude das formas, o qual, neste trabalho, será analisado sob a orientação do ideal de ordem natural e do princípio de plenitude investigados por Stephen Toulmin e Arthur Lovejoy, respectivamente. Palavras-chave: condições de existência; plenitude das formas; Cuvier, Georges; Evo Devo Conditions of existence: constraints to a fullness of forms Abstract: Georges Cuvier (1769-1832) believed that nature indulged in all its fecundity morphological and functional, if it contended the assumptions for the "principle of the conditions of existence." This principle would serve as a constraint for the occurrence of full organic shapes imaginable, explaining the existence, including in the past, only of the forms that obey this principle. Similarly, such ideas reserve points coinciding with some of the elements that has served as the basis for the criticism that defenders of Evolutionary Developmental Biology (Evo Devo) made on the Modern Evolutionary Synthesis. Cuvier had proposed spending a vigorous attention to internal factors, such as the interactions occurring between the body parts of an organism, and the resulting consequences when the change of such parties, as in Evo-devo, where differently of the Modern Evolutionary Synthesis, the interactions between the parties occurred during embriological development, are also implicated in the occurrence of evolutionary phenomena. Besides coincident factors, already pointed out, the Evo-devo, like cuvierian's research program also has like its cognitive aims, the un-
Disputatio, 1998
Há alguns anos atrás, algumas pessoas acreditavam que a tese de que a existência não é um predicado, uma tese defendida por autoridades como Gottlob Frege e Bertrand Russell, era um dos traços distintivos da chamada filosofia analítica. Que uma tal crença é afinal falsa pode ser tomado comomais um sinal da vitalidade e do anti-dogmatismo que caracterizam em gerala tradição analítica; e o mesmo se aplica a quaisquer outras crenças do género, que comprometam esta tradição com teses filosóficas substantivas.O meu propósito neste ensaio é duplo. Por um lado, descrevo o estado actual da questão relativamente ao venerável tópico da existência, caracterizando e examinando as principais teorias disponíveis. Por outro, argumentoa favor de um ponto de vista específico sobre o tópico. Esse ponto de vista consiste na conjunção das seguintes três teses: F) Não há objectos não-existentes; H*) A existência é um predicado; H**) As afirmações de existência não são uniformes quanto à forma lógica, tendo por vezes a forma de quantificações existenciais e por vezes a forma de predicações monádicas de primeira ordem
OUTRAS FORMAS DE (RE)EXISTÊNCIA: Direito à cidade e agroecologia a partir da produção do espaço nas ocupações urbanas, 2019
Direito à cidade e agroecologia a partir da produção do espaço nas ocupações urbanas 1. CONTEXTO DA AGROECOLOGIA NAS OCUPAÇÕES URBANAS A cidade, desde seu princípio, já nasce como espaço privilegiado, que, para Léfèbvre (2000), é o lugar, por excelência, onde o trabalhador se vê dissociado da sua força de trabalho e daquilo que produz. Sendo assim, a cidade passa a ser determinada e produzida de uma forma hegemônica, onde a classe dominante exerce forte influência sobre o espaço urbano, principalmente pelo interesse econômico. "Afastado da cidade, o proletariado acabará de perder o sentido da obra. Afastado dos locais de produção, disponível para empresas esparsas a partir do setor de habitat o proletariado deixará se esfumar em sua consciência a capacidade criadora. A consciência urbana vai se dissipar." (LÉFÈBVRE, 2011, p.25) Contudo, pode-se observar que o locus da pobreza na cidade, geralmente invisibilizado pelo poder público e visto como "não oficial" está em constante transformação, apoiado na autoconstrução e nas redes de solidariedade que substituem ou ocupam o papel que deveria ser do Estado. Entendem-se aqui também essas formas autônomas de produção do espaço como "fissuras" à lógica do capital, defendida por Holloway (2013) como, "o resultado de uma ação de enfrentamento, de uma resistência, e como construção de algo que seja diferente, levantando a noção de dignidade, no sentido em que a dignidade não esperará: a fissura é uma insubordinação aqui e agora, não um projeto para o futuro." (HOLLOWAY, 2013, p.28) A apropriação do espaço, inserido nas ocupações urbanas, envolve uma criatividade que reflete uma nova forma de lidar e vivenciar esse espaço e se baseia, sobretudo, no valor
RUA
Tendo como referencial teórico-analítico a Análise do Discurso Materialista, este artigo se volta para as disputas de sentidos que envolvem a presença/permanência da população de rua na cidade de Campinas. Recortamos como corpus textos institucionais do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira, falas e músicas do programa “Destilado da Rua” e do documentário “Devolvam nosso Microfone”, um artigo do Jornal Brasileiro de Psiquiatria, um panfleto da prefeitura de Campinas e a contravenção de vadiagem do Código Penal Brasileiro. O que a singularidade do nosso objeto deu a ver é uma articulação incontornável entre dois objetos paradoxais: a loucura e a pobreza. Essas são duas discursividades com genealogias específicas que se articulam e se atravessam na produção histórica de mecanismos institucionais de controle dos corpos-sentidos na/da cidade.
Anais do I Seminário Online de Pesquisa em História da Universidade Estadual de Goiás, 2020
Resumo: Em 1776, fora erguida a fortificação portuguesa em terras brasileiras mais distante físico-imaginariamente da então capital da Colônia: o Real Forte Príncipe da Beira, levantado às margens do rio Guaporé, a construção detinha dupla função: consolidar a fronteira portuguesa aos fortuitos olhos castelhanos e precaver possíveis movimentos indígenas de reaver seus originais territórios, assaltados pela Coroa lusitana. O forte é um marco importantíssimo para a formação do atual estado de Rondônia, pautando a proposta do presente trabalho na temática histórica-antropológica de evi-denciar as facetas cotidianas e privadas das almas que viveram nesta fortificação, tendo como principais fontes as cartas e registros depositados no Arquivo Histórico Ultramarino de Mato Grosso, as quais evidenciam a micro-história presente no dia a dia das personagens que ergueram tal monumento da Coroa e o povoaram. Palavras-chave: Forte. Cotidiano. Privado.
Problemata
Resumo: Uma crítica das formas de vida é possível? Faria sentido afirmar que as formas de vida são boas, bem-sucedidas ou mesmo racionais? Enquanto a filosofia abdicou da indagação socrática sobre "como devemos viver", a ordem política do estado constitucional liberal se apresenta como um meio de organização de uma coexistência eticamente neutra rumo às diferentes formas de vida. A maneira como nós deveríamos conduzir nossas vidas é relegada à esfera privada, tratada como simples preferências que não podem ser questionadas. Este artigo propõe uma maneira viável sobre como podemos criticar as formas de vida por meio de uma crítica social e imanente que supera as distinções entre ética e moralidade, a vida boa e os princípios morais, ou o correto e o bom. Essa abordagem, primeiramente, requer uma exposição sobre o que são as formas de vida, como funcionam, e como sua ontologia as apresenta como passíveis de uma crítica imanente. Para que essa crítica tenha mais do que uma força normativa meramente arbitrária, o artigo demonstra, adiante, que as razões e os critérios da crítica podem ser encontrados na própria estrutura das formas de vida, uma vez que são compreendidas como processos historicamente situados de resolução de problemas. Portanto, formas de vida interagem com sua crítica através de uma dinâmica que em última instância produz crítica imanente e emancipatória. Palavras-chave: Formas de vida; crítica imanente; resolução de problemas; ética; processo histórico de experiências.
Revista de Sociologia e Política, 2004
Nossa intenção neste trabalho é discutir teoricamente a representação política e radicalizá-la a ponto de combiná-la com a noção weberiana de dominação. Isso requer, desde já, que partamos do pressuposto de que estamos diante de um tipo - e de um efeito - muito particular de representação: a representação carismática associada ao que chamaremos de seu "efeito de presença". Nossa proposta é, portanto, explicar as razões que levam o representado, devoto ou apóstolo a seguir cegamente um líder carismático. Assim, em um primeiro momento, discutiremos a idéia lato sensu de representação - o "estar em lugar de" - e a necessária distinção entre representante e representado. Após isso, analisaremos a possibilidade de tratar, a partir da perspectiva weberiana, a dominação carismática como um tipo particular de representação, chamada por Weber de "representação apropriada". Por fim, trataremos especificamente, a partir da noção de "supplément", de Derri...
O objetivo do presente trabalho é apontar a atualidade da contribuição do Gestaltismo no campo da arte. O texto coloca uma teoria da forma, centrada nas noções de boa forma e equilíbrio. Baseado nos estudos e comentários de Gilbert Simondon, assim como nos trabalhos de Rudolf Arnheim no campo da arte, ressalta a importância do plano das forças e da dimensão dinâmica presentes na percepção. Isto será de particular relevo na compreensão da dimensão expressiva sobre a arte enquanto um 'ser de sensação'.
ETD - Educação Temática Digital, 2020
O estudo focaliza o campo da pesquisa educacional, discutindo a natureza do trabalho de pensamento frente a um problema de investigação. A partir do pensamento de Michel Foucault e Étienne Souriau, aborda o dispositivo teórico-conceitual “modos de existência”, destacando como ambos os pensadores produzem a implicação entre um pensamento das artes e um pensamento filosófico no enfrentamento da questão. O trabalho busca demonstrar como tal procedimento confere aos modos de existência uma condição estratégica de dispositivo teórico-conceitual, ultrapassando assim os territórios de problematização nos quais foram forjados. Foucault discute modos de existência a partir de uma problematização do sujeito e da experiência, sugerindo, no horizonte de uma dessubjetivação radical, uma experiência da impossibilidade. Souriau discute modos de existência a partir de uma problematização da obra estética, evocando, no trabalho mesmo dessa obra, os movimentos singulares de instauração e inacabamento...
PHENOMENOLOGICAL STUDIES - Revista da Abordagem Gestáltica, 2008
The authors reflect about the search for life’s meaning based upon the creations and forms of being, with which man represents his need to guarantee survival and transcendence. If, in the beginning, man seemed to deal with the question of survival with simpler instruments, such as food, shelter and brood, today, despite having all the resources at his disposal, he comes up against a crisis of values in his pursuit for meanings which with he could provide to life and existence. The human journey in the construction of this meaning goes through the invention of beauty, art, that which is sacred and daydreaming.Calling upon anthropological facts and creations in literature and art, the authors discuss about contemporarity, existential void and the human expression forms to resignify existence.
Analytica - Revista de Filosofia, 2007
O objetivo deste texto é indicar por que, segundo Kant, a existência é uma categoria modal. Para tanto, uma certa concepção de conceitos, juízos e categorias como condição do pensamento será apontada, embora não justifi cada. O propósito do artigo é simplesmente mostrar que, supondo que pensemos apenas por conceitos que só em juízos podem cumprir seu papel e que, para referir um pensamento a algo "extra-pensamento", devemos pensar esse algo como determinado pelas categorias, segue-se que uma afi rmação de existência não pode ser mais do que a explicitação do uso assertórico de um juízo. Como conseqüência disso, teremos que, em última análise, toda afi rmação de existência faz alguma suposição de existência que não pode, por sua vez, ser adequadamente expressa por um juízo.
The ESPecialist
Resolvemos abrir a apresentação da Revista The ESPecialist com uma passagem da obra de Clarice Lispector, A paixão segundo G. H., publicado em 1964. O trecho escolhido como epígrafe leva-nos a uma reflexão acerca do livre-arbítrio, do poder de escolha enquanto seres humanos pensantes e responsáveis por nossas ações e atitudes. Clarice Lispector, escritora, poetisa, jornalista, comemora em 2020 seu centenário como uma das escritoras mais lida no Brasil e traduzida no mundo. Somos fatais como bem exposto na obra, mas o que fazemos enquanto temos a liberdade de viver? E por que Clarice?
Ciência & Saúde Coletiva, 2006
Prof. Dr. Edimilson Antonio Bizelli -PUC-SP I -Introdução.
Psicologia USP, 2017
Resumo: A fenomenologia evidencia que nossa relação com as coisas e com outrem envolve, fundamentalmente, a questão da nossa realidade corpórea, e que as circunstâncias de aparecimento do próprio corpo remontam a, sobretudo, sua condição primordial não de objeto de percepção, mas de estrutura do aparecer. Nesse contexto, discutimos os modos de ausência e de presença do corpo segundo a fenomenologia, buscando traçar um panorama da questão com base na opção metodológica de Drew Leder: iniciar uma fenomenologia do corpo pelos princípios estruturais da atividade sensório-motora. Pautamo-nos por três dimensões discriminadas pelo autor e que se reportam às nossas capacidades sensório-motoras: as dimensões física, atencional e funcional. Palavras-chave: corpo, percepção, atenção, fenomenologia. 378 Modos de ausência e de presença do corpo a partir do telos sensório-motor corpóreo
A SOBREVIVENTE – uma breve introdução Já são passados quase 10 anos desde a entrevista que realizei com a depoente que originou e deu nome a esse texto. Fui autorizado, quando da validação final do mesmo, que foi exibido à depoente, a publicá-lo, à época. Somente agora optei por fazê-lo. Por que não, antes? Por tratar-se de um conteúdo que é muito " íntimo e pessoal " (da depoente) e que envolve a mediação de um narrador, assumindo uma forma de discurso? Por trazer à tona um tema tão polêmico na história do nosso país ─ a última ditadura, que vigorou de 1964 a 1984 ─ e ainda divide a opinião pública sobre a questão da anistia? Ou por " exumar cadáveres " , isto é, remexer o passado, rememorando-o, e fazendo aflorar sensações diversas no imaginário social? Em alguns países sulamericanos que também foram submetidos a regimes ditatoriais, como é o caso da Argentina e do Chile, essa ferida permanece em aberto. Porém, com uma diferença: os familiares reclamam seus entes, quer estejam vivos ou mortos. Observe-se que a situação incômoda está no uso do termo desaparecidos. Desaparecidos para sempre? Permanentemente? Não! Ou se está vivo ou se está morto! Pressupõe-se, portanto, uma angústia (permanente) dos familiares. Daí que o termo anistia acaba sendo recusado, uma vez que o interesse reside no levantamento dos fatos que levem à consumação da verdade. Talvez assim seja possível aliviar a dor da perda. Cumpre lembrar, no nosso caso, que o Brasil já era signatário da Declaração dos Direitos Universais, de 1948. Como legitimar, então, a instauração de um regime ditatorial e as atrocidades cometidas naquele período? Resolvi publicar esse texto em 20 de novembro deste ano de 2010 para assinalar uma data importante para todos os brasileiros: a luta pela liberdade, aspiração essa que emerge dos ideais da Revolução Francesa, juntamente com outros dois ─ os de igualdade e fraternidade, ainda que sua aplicação seja tema de controvérsias, mas que norteiam a formação das democracias ocidentais. Essa data, então, nos lembra a luta pela liberdade, simbolizada pela luta da autonomia dos quilombos negros das Alagoas, dentre os quais destaca-se o dos Palmares. Essa luta vem, portanto, de longa data e representa o anseio e a pressão popular por conquistas sociais cujo marco legal mais representativo se traduz na constituição da última Carta Magna da República Federativa do Brasil, a Constituição de 1988. Para encurtar o assunto, gostaria de lembrar que esse depoimento que está sendo entregue ao leitor, não por acaso, tem a ver com a história de vida de outra militante das ideias e conquistas democráticas, a da Sra. Dilma Rousseff, que acaba de ser eleita a primeira mulher encarregada de dirigir os destinos da nação brasileira pelos próximos quatro anos, em princípio. Essa mulher, a exemplo da nossa depoente, é parte do processo contraditório e, portanto, constitutivo da nossa formação social e espacial. Vejamos como, através da sua forma de se conduzir no governo, ela terá sido capaz de sublimar o sofrimento a que foi submetida naquele período negro da nossa história, a que já nos referimos acima. Reiterando, gostaria que essa leitura nos remetesse à reflexão sobre as conquistas que usufruímos hoje, e o preço que elas carregam, para que possamos considerar os valores éticos e morais de que somos tributários. Desejo a todos os cidadãos lajedenses ─ em cujo domínio, sítio (site) está sendo publicado, pelo menos em tese, este escrito, e a todos os que o acessarem ─ uma boa leitura e reflexão. " (…) a gente estava na mão deles (…) a gente achava que ia morrer (…) eu, pelo menos, sou uma sobrevivente (…) porque realmente eles matavam. " (A SOBREVIVENTE)
MATRIZes
Este texto apresenta uma aplicação de ideias propostas em Investigação sobre os modos de existência, de Bruno Latour, como chave de leitura do gameplay, tendo como base uma situação de jogo com Cities: Skylines. Após uma revisão dos fundamentos teóricos e uma breve apresentação da situação de jogo, a análise destaca os modos de existência mais proeminentes no gameplay de Cities: Skylines ([FIC], [TEC] e [HAB]) e seus cruzamentos ([FIC-TEC], [FIC-HAB] e [TEC-HAB]).
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