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Desde os primórdios até hoje em dia o homem ainda faz o que o macaco fazia, eu não trabalhava eu não sabia que o homem criava e também destruía... Titãs 1 "Desde os primórdios até hoje em dia..." o homem aprendeu a viver e conviver em grupo, e isso, ocorreu por diversos motivos. Certamente, as adversidades enfrentadas para superar as dificuldades climáticas e naturais foram as mais significativas, contudo, não foram as únicas razões que levaram os homens se aproximarem um dos outros. O homem ao perceber que para manter sua sobrevivência era necessário se unir, começou a procurar no outro algo que coincidia com seus interesses, segundo sua maneira de agir e pensar. Foi dado nesse momento, o primeiro passo em direção ao reconhecimento do outro como parte integrante de nós mesmo. Essa dependência do outro para sobreviver e incapacidade de ser totalmente independente, despertou nesses primeiros seres humanos outras necessidades, como por exemplo, a capacidade de se comunicar e de trabalhar em grupo. Assim, com o passar do tempo o homem descobriu que para criar novas ferramentas, construir abrigos para seu sustento e proteção, bem como, transmitir ideias, expressar sentimentos, vontades, interesses e emoções, seria mais fácil se fosse feito de maneira coletiva. Esse convívio despertou capacidades intelectuais e sensitivas que foram sendo desenvolvidas, descobertas e criadas pelo próprio homem, passando de gestos e sinais para a música, a arte, para o aprimoramento da linguagem e das diversas manifestações culturais existentes (folclore, lendas, mitos, etc.), política, educação, ciência, história, entre outras. Todas essas relações existentes criadas entre os seres humanos que conviviam em grupo, foram chamadas de relações sociais, pois, segundo alguns sociólogos, historiadores e cientistas, se elas não tivessem existido, certamente a nossa sociedade viveria de uma outra maneira completamente diferente da atual. 1 Grupo de rock brasileiro que fez sucesso nas décadas de 80 e 90 no Brasil. A música citada no texto se chama Homem primata e foi registrada em nome da banda. Filosofia, Ética e Cidadania: educação para a formação do jovem e do adulto na sociedade CESU -Centro de Estudos Supletivos Custódio Furtado de Sousa Página 2 Em nossa sociedade é primordial a existência de pessoas que integram e interagem reciprocamente, contudo, isso não quer dizer que essas relações são fixas e imutáveis, pelo contrário, são dinâmicas, imprecisas, por muitas vezes transformadoras e, sobretudo, interativas. É com o intuito de aprender um pouco melhor sobre o homem e a sua forma de pensar, de relacionar e de criar, que buscamos nos textos a seguir, entender um pouco sobre o conceito sobre ' O Homem, o Poder, a Democracia e Estado'. A intenção desse curso de filosofia é instigar o aluno para o pensamento filosófico, possibilitando ao mesmo, conhecer e refletir um pouco mais acerca desse homem, que com o passar dos anos, aprendeu a dar sentido e significado as coisas. O HOMEM E A RELAÇÃO SOCIAL A relação social pode ser compreendida de diversos modos, dentre elas podemos citar: desde o simples encontro de duas pessoas na rua, até uma relação social mais complexa, como a do trabalho, da política, comercial, econômica, religiosa, cultural, familiar, da comunidade em que vivemos, entre outras. Segundo o sociólogo chamado Max Weber, essa reciprocidade é dotada de sentidos comuns. Para ele, o que define se existe uma relação social, é justamente a capacidade de duas ou mais pessoas elaborarem "códigos" que sejam comuns de entendimento. Como exemplo, podemos citar a relação de respeito, de autoridade e de obediência. Assim, quando elaboramos determinados "códigos" que definem uma certa relação social, como sinal vermelho indicando que é proibido passar com o carro ou quando gritamos socorro em momentos de algum apuro, ou mesmo, quando ficamos em sentido, como sinal de respeito ao hino nacional, nós estamos utilizando de determinados modos comuns de entendimento com a certeza que eles estão de acordo com os nossos princípios sociais. Segundo Max Weber, esses sinais de respeito e de obediência, somente é possível por existir nas relações sociais, pessoas quem mandam e obedecem, pois aceitam a autoridade daquele que deu a ordem como ordem. Por exemplo; caso o capitão do exército dê uma ordem e os soldados obedecem, é porque eles aceitam aquela autoridade como capaz de emitir a eles uma ordem que não pode ser negada, se quer podendo passar em sua cabeça a possibilidade de rejeitá-la. Filosofia, Ética e Cidadania: educação para a formação do jovem e do adulto na sociedade CESU -Centro de Estudos Supletivos Custódio Furtado de Sousa Página 3 Para o filósofo Karl Marx, essa perspectiva é bem diferente do modo de pensar de Max Weber. Para Marx, nesse caso, o soldado somente aceitaria tal ordem do capitão porque ele, soldado, está preso numa relação social de trabalho, ou seja, no modo de produção. Nesse caso, cabe ao soldado, pelo que ganha, e segundo o que faz e as regras sociais do seu trabalho, cumprir da melhor maneira possível a ordem do seu superior. Caso esteja muito complicado para visualizar o exemplo acima, vamos pensar de outro modo. Imagine numa relação de trabalho numa fábrica, onde existe o dono, o gerente, engenheiro responsável e o trabalhador. Se por ventura algum deles, de menos o dono, desobedeça uma ordem, provavelmente esse empregado sofrerá punições. O que faz com que ele obedeça sem contestar muito tal ordem é justamente, saber que ele necessita daquele dinheiro no final do mês para sobreviver. Para Marx, essas relações sociais não podem ser consideradas como estáticas, justamente, por estarem ligadas as diversas forças produtivas existentes. Desse modo, ao adquirir novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, e modificando o modo de produção, e o seu modo de viver. Segundo Marx nos informa: As relações sociais estão intimamente ligadas às forças produtivas. Adquirindo novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, e modificando o modo de produção, o seu modo de ganhar a vida, modificam também todas as relações sociais (Marx, K. In: BIROU, Alain. Dicionário de Ciências Sociais. P.335). Como vimos, para Marx, ao contrário do pensamento de Weber, o homem e suas relações sociais estão vinculadas ao modo de trabalho e de produção do homem e, para Weber, numa conduta de várias pessoas, segundo o sentido significativo atribuído à ação das pessoas.
Podemos dizer que a unidade básica da lógica é o argumento, pois nele se encadeiam, de um modo que pretendemos correcto, uma série de razões que nos levam a uma conclusão. A lógica ensina-nos a pesar, a consciencializar as exigências que presidem a um pensamento válido. Para tal, ensina-nos a analisar o encadeamento de provas, procurando verificar até que ponto elas se justificam.
Quando alguém é questionado ou algum indivíduo indaga: "você considera ter qualidade de vida?" "Está em busca de mais qualidade de vida?" "Quais são os aspectos e as características que estão envolvidos na expressão qualidade de vida?", ao se falar em "qualidade de vida", essa expressão pode ter diversos tipos de significados e conceitos, pois irá retratar diferentes conhecimentos, experiências e valores individuais e coletivos que refletirão o momento histórico, a classe social e a cultura pertencentes aos indivíduos (DANTAS; SAWADA; MALERBO, 2003). Como dito, a qualidade de vida exprime características pertencentes à corporeidade e à motricidade humana. Logo, a qualidade de vida e a corporeidade estão estreitamente ligadas, pois são as formas, as condições e as possibilidades do ser humano de se relacionar com o meio em que está inserido. 5 QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE O universo relacionado à qualidade de vida se manifesta em diferentes áreas, ou seja, apresenta uma abordagem multidisciplinar de diversos aspectos de conhecimento científico e popular referentes à vida dos indivíduos. Com essa perspectiva, a avaliação do cotidiano resulta em um número de elementos do dia a dia; elementos subjetivos sobre a vida e até a forma de agir perante doenças e enfermidades (ALMEIDA; GUTIERREZ; MARQUES, 2012). O termo qualidade de vida tem sido utilizado desde os anos 60, principalmente como força política. O primeiro a utilizar essa expressão foi o presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, em seu discurso, ao relatar que "os objetivos não podem ser medidos através de balanços de bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas" (PIRES, 2007). O conhecimento popular se apropriou dessa expressão como uma forma de simplificar a melhora ou um padrão elevado de bem-estar nas vidas dos indivíduos, seja de ordem social, emocional ou econômica (ALMEIDA; GUTIERREZ; MARQUES, 2012). Porém a compreensão sobre a qualidade de vida remete a inúmeras variáveis do conhecimento humano, biológico, médico, social, econômico, político, entre outros, e assim uma inter-relação deles. Para tanto, de acordo com Seidl e Zannon (2004), o termo qualidade de vida é utilizado em duas vertentes de pensamento: I-Na linguagem cotidiana, representando a população de uma forma geral, jornalistas, políticos, profissionais de diversas áreas e gestores de políticas públicas.
Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 1 minuto Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Como os sociólogos explicam a violência urbana? As condições precárias de vida da população pobre causam violência. Como a batalha da burguesia contra o proletariado. Como a conquista dos meios de produção pelo proletariado. Como uma desagregação dos laços que unem os indivíduos. As condições precárias de vida da população pobre causam violência. Pela falta de moral que reina na sociedade. Resposta: D Comentário: Há um certo consenso entre sociólogos de que o crescimento desordenado das cidades está relacionado à violência. As condições precárias de moradia e a falta de acesso à educação de qualidade e à assistência médica estão entre as razões desse fenômeno social. Pergunta 2 UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS CONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos
Este artigo aborda a análise de tensões e deformações em uma viga com seção retangular 0.9525x 0.9525 mm e 1000 mm de comprimento. A viga foi analisada engastada e bi-apoiada, com a aplicação de diferentes carregamentos, com o auxilio de LVDT’s foi possível obter o deslocamento e os Straingages fornecem valores da deformação. Após a realização do experimento foi efetuado cálculos e análises no software SolidWorks e todos os resultados foram comparados e analisados.
1.1. JOÃO ARTUR DA VEIGA CHAKIRIAN 1.2. COLÉGIO DE APLICAÇÃO UNIVALI -CAU 1.3. 05/04/18 e 12/04/18. Intervenções 1 e 2.
Resumin de algumas coisas que não lembro
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