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Bibliotecas Itinerantes : Livros libertos, leitura e empoderamento
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REVES - Revista Relações Sociais
O presente artigo evidencia os benefícios da instalação em um ônibus biarticulado de uma Biblioteca Cultural Itinerante. O objetivo do estudo é transformar a Biblioteca Itinerante em um espaço lúdico inovador, envolvente e motivador de incentivo à leitura e ao resgate de tradições culturais e construção de novas representações históricas e artísticas. O estudo utiliza a pesquisa qualitativa aplicada à proposta. Serão desenvolvidas atividades como; baús literários, exibição de filmes, exposição de fotos e arte, roda de leitura, contação de histórias, apresentações teatrais, teatro de fantoches, encontro com os escritores, poetas e artistas regionais e acesso a rede mundial de computadores. Para a comunidade local e pesquisadores, a Biblioteca será um centro de excelência, se tornando um espaço multidisciplinar de pesquisa com áreas para leitura, exposições e apresentação. A proposta será capaz de proporcionar a sensibilização sobre a importância da leitura e resgate e valorização da ...
A história das Bibliotecas Itinerantes em Portugal está repleta de símbolos marcantes que influenciaram e muito a vida daqueles que usufruíram dos seus serviços. Os primeiros serviços itinerantes de biblioteca foram criados na primeira metade do séc. XX (1914) e eram apenas malas que percorriam clubes, associações e corporações carregadas com um pequeno acervo documental. Durante a ditadura houve também um serviço de Biblioteca Itinerante (Biblioteca Ambulante de Cultura Popular) que teve uma duração efémera (1945/1949). Era constituído por sete veículos, que disponibilizavam obras da Secretaria de Propaganda Nacional. Em 1953, António Branquinho da Fonseca escritor e Bibliotecário criou em Cascais a Biblioteca Móvel que percorria toda a linha de costa e praias da Linha do Estoril, levando livros e cultura aos veraneantes. Este serviço iria chamar a atenção da Fundação Calouste Gulbenkian que anos mais tarde convidou Branquinho da Fonseca a idealizar e concretizar aquele ícone simbólico das Bibliotecas Itinerantes em Portugal. Em 1958, Branquinho da Fonseca criou, através da Fundação Calouste Gulbenkian, aquele que ainda hoje pode ser considerado uma das maiores estruturas de Leitura Pública idealizadas e realizadas em Portugal e uma das primeiras redes de leitura pública do mundo. As Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian foram, ao longo destes anos, importantes faróis de cultura e educação, em épocas obscuras onde o analfabetismo era promovido por um Estado controlador de actos e pensamentos e pouco interessado na educação do seu povo.
Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia
Analisa a obra De Bibliotecas e Biblioteconomias: percursos onde são indicados os lugares, as formas, o sentido dos dados e fatos que, no tempo e no espaço, configuram a memória dos pequenos ou grandes eventos da biblioteconomia no Brasil a partir do século XIX. São textos onde Antônio Agenor Briquet de Lemos destaca as condições históricas e os pressupostos socioculturais que regem a formação e as responsabilidades dos bibliotecários, diante das transformações do mundo eletrônico, que exigem do profissional da área e das instituições atenção para a ciência da informação, visando os meios de preservação e divulgação de informações.Palavras-chave: Sociedade da Informação. Epistemologia.Link: http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/29343/16868
toda estante vazia é um anúncio de livros por vir. Alberto Manguel Nas obras de Jorge Luis Borges e Italo Calvino a biblioteca aparece como uma figura emblemática, em alguns momentos através da constituição temática de seus textos, mas, principalmente, a partir da estrutura narrativa impressa pelos autores a suas obras, o que nos possibilita pensar sua literatura como espaço de produção de saberes. Pensar a biblioteca na obra desses autores, entretanto, exige que nos situemos na mesma posição fronteiriça em que se alocam suas produções: a biblioteca constitui-se, assim, a partir do contato com suas margens, desborde esse que a complexifica e enriquece, instituindo-a para além de si mesma por sua imbricação com o arquivo, a coleção, a enciclopédia, o museu. Nesse contexto acreditamos ter na coleção um conceito chave para a reflexão acerca da biblioteca,
Actas do Congresso Nacional de …, 2010
REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES (RBE) 1996 Despachos Conjuntos n.º 43/ME/MC/95 e nº 5/ME/MC/96, ME /MC: desenvolvimento de uma RBE e incentivo da Leitura Pública. Novo conceito de BE e alterações do sistema educativo português. Publicação de Estudos sobre a Relação entre Literacia, Recursos de Leitura e Nível de Desempenho dos Alunos. Programa da RBE apoia a comunidade educativa (1996) RBE: concursos e contratos-programa entre o ME, Câmaras Municipais e Escolas. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) nas bibliotecas municipais, MC e Autarquias.
Raizes e Rumos, 2018
Este artigo discute a relevância da mediação de leitura literária no campo da Biblioteconomia Pública, a partir das ações realizadas no âmbito do projeto de extensão “Bibliotecas Públicas e Comunitárias”, desenvolvido na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Apresenta o processo de construção do evento “Bibliotecas Comunitárias: entre saberes e fazeres” como uma dessas ações, bem como seus resultados. Destaca o processo de construção, de organização, de execução e de avaliação do evento, realizado em parceria com a Rede Conexão Leitura, uma rede que reúne bibliotecas comunitárias do Rio de Janeiro. Enfatiza a importância para o campo da Biblioteconomia Pública, da aproximação entre a Universidade e os saberes e práticas produzidos para além de suas fronteiras. Finaliza, ao descrever um dos desdobramentos do evento, a Troca Literária, uma ação de extensão voltada para mediação da leitura literária.
Biblioteca Escolar em Revista, 2018
Resenha de: CASSON, Lionel. Bibliotecas no mundo antigo. São Paulo: Vestígio, 2018.
CLIO: Revista de Pesquisa Histórica - CLIO (Recife), v.35, n.2, 2017
Com suntuosa arquitetura e mobiliário que refletia o poder e o saber na história portuguesa, a Biblioteca Joanina, no setecentos tonou-se um ambiente importante para o ofício de arquitetos, mestre-de-obras, entalhadores, pintores e douradores. O objetivo desse estudo é compreender a relação entre arquitetura, mobiliário e história na biblioteca, investigando forma e contexto da representação do poder régio ilustrado, descortinando assim linguagens aproximativas e destoantes em suas singularidades.
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Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia
Educação & Sociedade, 2019
Anais Do Congresso Brasileiro De Biblioteconomia Documentacao E Ciencia Da Informacao Febab, 2013
RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação
Políticas Bibliotecárias em Portugal. Séculos XIX-XX, 2014
BIBLOS - Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, 2021
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), 2007
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, 2021
Acta Scientiarum. Education, 2013
ANAIS DO 2º ENCONTRO REGIONAL NORTE-NORDESTE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – 2º ERECIN N-NE, 2018
Investigar em Educação, 2014