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Pequeno artigo, resultado de um primeira etapa do pós-doc em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF
São a alegria que contagia a Umbanda. Descem nos terreiros simbolizando a pureza, a inocência e a singeleza. Seus trabalhos se resumem em brincadeiras e divertimentos. Podemos pedir-lhes ajuda para os nossos filhos, resolução de problemas, fazer confidências, mexericos, mas nunca para o mal, pois eles não atendem pedidos dessa natureza.
RESUMO: Este artigo aborda as relações de creditícias de um grupo restrito de mulheres da fina flor da sociedade baiana do final do século XVIII, cujas vidas eram traçadas no contexto do patriarcalismo, um processo tenso, cheio de contradições, cuja construção essas mulheres também participaram. Trata-se das enclausuradas Clarissas de véu preto do Convento da Santa Clara do Desterro, instituição religiosa que durante o período de 1720-1760 respondia por 23,23% dos empréstimos concedidos principalmente aos senhores de engenho, duplicando esse montante para 47,75% durante o período de 1770-1810. A hipótese a esse respeito recai sobre as ações das abadessas eleitas e reeleitas durante as últimas décadas do século XVIII e suas alianças com poderosos locais, pois essas mulheres eram irmãs do principal quadro da administração do governador-general da Bahia, d.
Novos Olhares
Este artigo analisa usos e apropriações do livro por adolescentes, de modo a entender os impactos dos suportes digitais nas formas de leitura. Para tanto, reflete a partir da perspectiva das mediações de Martín-Barbero, especificamente no que se refere à tecnicidade. Com base na discussão teórica e em pesquisa empírica (com destaque para a análise de entrevistas), é possível compreender hábitos e preferências de adolescentes leitores, de modo a identificar novos usos que se concretizam na trama entre o livro e a internet. Mantém-se a importância do livro enquanto produto cultural e simbólico para os adolescentes pesquisados, em práticas que transitam entre o impresso, o on-line e as diferentes telas, combinando leitura silenciosa, íntima e compartilhada, expandindo as narrativas ao dividir recomendações e produzir novos conteúdos associados ao livro em redes sociais digitais.
Este texto é resultante da minha pesquisa de mestrado em andamento sobre mulheres do graffiti na Grande Belém, juntamente com as integrantes do coletivo Freedas Crew. Este grupo foi criado após a realização de uma oficina chamada de “Vivências só para mulheres” oferecida pela artista Michelle Cunha em 2014. Neste contexto verifiquei a possibilidade de realizar uma pesquisa-experimento participando da vivência, juntamente com as outras mulheres compartes da oficina, adentrando desta forma ao universo do graffiti como antropóloga e aprendiz dessa arte. Sendo assim, proponho uma etnografia que dialoga com a história oral por meio do estreitamento das relações entre pesquisadora e interlocutoras, as quais vivenciam conjuntamente o graffiti. Partindo desse pressuposto, buscarei desvelar trajetórias de duas mulheres da arte urbana, afim de encontrar o que elas vivenciaram nas décadas em que o graffiti era majoritariamente masculino comparando com a “cena” atual, levando em consideração que hoje mulheres artistas tem reivindicado seu espaço na arte de rua, aumentando o número de mulheres praticando essa arte, o que pode trazer contrapontos e complementos à literatura do graffiti em Belém.
Wilma Steagall De Tommaso concede entrevista a João Vitor Santos do Instituto Humanitas Unisinos – IHU (ihu.unisinos.br), ligado a universidade jesuíta Unisinos em julho de 2016. Confira: http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6536&secao=489
2005
Manuscritos de Felipa, novela da escritora brasileira Adelia Prado, publicada em 1999, ostenta a feicao de um diario intimo, cujos registros ocorrem um tanto ao sabor da temperatura emocional em que sao capturados os eventos triviais do cotidiano de uma mulher que vive numa pequena cidade do interior de Minas Gerais
2021
Este artigo debate parte dos estereótipos coloniais sobre a mulher negra na sociedade brasileira e a maneira como o feminismo negro nos ensina a destrui-los, ou melhor, atear fogo.
Sobre mulheres e muros: O protagonismo negro feminino no grafite, 2018
Esta pesquisa busca refletir sobre o grafite como um lugar de protagonismo para a mulher negra jovem, suas trajetórias de silenciamentos e falta de representatividade. O objetivo é perceber como este apagamento muitas vezes se desdobra no processo de auto representação no espaço urbano, por meio do grafite. Em geral, essas mulheres não desenvolvem uma boa relação com seus cabelos e seus corpos, não encontram representações positivas sobre si mesmas e crescem com estas ausências. Exposta constantemente a situações de violência e discriminação, sofre as consequências de um passado escravocrata e desigual. Na arte urbana, o espaço da rua ainda é majoritariamente masculino, direcionando as mulheres artistas para oficinas e espaços mais limitados, nos quais elas fiquem contidas e confinadas. Além dos papeis secundários, as grafiteiras ainda convivem com o assédio e a falta de valorização da sua arte. A necessidade de ocupar nosso lugar de fala e assumir o protagonismo de nossas histórias, não apenas na cena do grafite, é o que me move nesta pesquisa. Falar sobre a condição de desigualdade da mulher negra em nossa sociedade racista e patriarcal é também uma iniciativa para dialogar com as demais publicações e pesquisas que tratam deste assunto. É pela nossa sobrevivência e pelo acesso aos direitos que são negados a nós.
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Alea: Estudos Neolatinos
Mulheres fazendo história: da invisibilidade ao protagonismo., 2022
Psicologia em Revista, 2011
Historia Da Educacao, 2012
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS
Anais do Women in Information Technology (WIT 2016)
Cadernos Pagu, Campinas, 2011