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2007
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No âmbito da exposição da escultura romana "Mensagens e Imagens" conversamos com vários escultores
Estudo prévio-Revista do Centro de Estudos de Arquitectura, Cidade e Território da Universidade Autónoma de Lisboa, 2021
É com um gosto enorme que o João Quintela e eu (Ricardo Carvalho) estamos aqui no estúdio da Universidade Autónoma para fazer esta entrevista. Penso que é inevitável seres apresentado como o grande artista que és, mas também como pedagogo, professor, educadorocupação de grande parte da tua vida e que toca de muito perto o trabalho de inúmeros arquitetos e, em particular, o Departamento de Arquitetura da Autónoma. Queria dar-te as boas vindas e agradecer-te muito teres aceitado este convite, este repto, e dizer-te que na próxima hora vamos conversar sobre Arte, Arquitetura e sobre como é que se partilha, com os outros, uma visão do Mundo. Quero desde já cumprimentar o Ricardo Carvalho e o João Quintela pelas pessoas que são, pelos profissionais que provam que são e pelos amigos que sempre mostraram que vão sendo. O gosto é meu.
Revista TOMO
Entrevista com o professor José Afonso do Nascimento, um dos primeiros editores da Revista Tomo, sobre os 20 anos da Revista.
Revista Apotheke, 2018
Artista Visual e Designer Gráfico. Doutor em Arte e Cultura Visual [2016] pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Cultura Visual [2009] e graduado em Artes Visuais com habilitação em Design Gráfico [2003] pela Universidade Federal de Goiás - FAV/UFG. Tenho experiência nas áreas de Artes Visuais e Comunicação. No campo da pesquisa, meu interesse reside no fortalecimento de práticas de criação com enfoque nos processos e na mediação de experiências com desenho, direção de arte, história da arte e teoria da imagem. Minha atuação docente transita pelos seguintes temas: design thinking, editorial, identidade visual, estudos da imagem, processos autorais e autobiográficos e à pesquisa com desenho contemporâneo. Atualmente vivo e trabalho em Goiânia/GO.
O que nos faz pensar?, 2017
Pedro Duarte -Um dos sentidos da autonomia da arte na época moderna dizia respeito à especificidade de cada meio: a linguagem própria da pintura, da escultura, da poesia e assim em diante. Na sua prática, contudo, encontramos desde a literatura até a pintura, passando pelos ensaios teóricos. De que modo você pensa a especificidade da cada meio artístico? O que nos faz pensar, Rio de Janeiro, v.26, n.40, p.271-282, jan.-jun. 2017
Brasiliana, 2017
Nascido em São Paulo em 1935, Adolpho Leirner, como relata nessa entrevista de outubro de 2015, começou colecionando tapetes caucasianos. Além da coleção de arte concreta, formou, com sua esposa, Fulvia, uma coleção de art déco.
Boletim do ICOM Portugal, s. 3, n 18, 2022
Conte-nos como começou a sua ligação à arqueologia e aos museus Desde muito cedo, desde a adolescência na verdade, interessei-me pela arqueologia ainda andava no Liceu Nacional D. João de Castro e deveria ter 13 ou 14 anos, quando participei em encontros juvenis de Arqueologia. Para isso contribuiu muito um professor de História, que desenvolvia laços de grande proximidade com os alunos. Chamava-se João Salvado, arqueólogo amador e jornalista do Diário de Notícias. Posso dizer que, sem ambos o sabermos, foi ele quem me abriu o gosto e o interesse pela arqueologia e pela escrita nos jornais, gostos que mantive até hoje.
Revista Nava, 2020
Ensaio visual e fortuna crítica a partir da performance "O que te diz meu corpo?" (2017-18), do artista e pesquisador Geovanni Lima.
Olhares sobre a História de Minas Gerais dos séculos XVIII e XIX: percursos investigativos de historiadores formados por Afonso de Alencastro Graça Filho, 2023
Atos de Pesquisa em Educação, 2016
A entrevista foi realizada na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC em Florianópolis durante o evento 9º Ciclo de Investigação do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais que contou com a presença da professora. O objetivo foi dialogar acerca da arte/educação, da estética e sobre a Abordagem Triangular, teoria esta sistematizada no Brasil na década de 80 pela pesquisadora. A Abordagem Triangular é uma teoria sistematizada em ações “a partir das condições estéticas e culturais da pós-modernidade” (BARBOSA, 2012), ou seja, as ações de ler, contextualizar e fazer Arte, por meio da inserção de obras de arte nos processos de ensinar e aprender. Conversamos também sobre a arte/educação na atualidade e sobre como o ensino acontece nas escolas, de que maneira os professores estão “fazendo Arte”, após 20 anos da sistematização da Abordagem Triangular. Essa entrevista aborda também aspectos que envolvem a formação de professores.
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Impacto Pesquisa em Ensino de Ciências, 2023
L. U. Afonso, "As pinturas murais da igreja de São Francisco (Leiria)”, Benedita Pestana (Cord.), Linha do Oeste. Óbidos e Monumentos Artísticos Circundantes, Lisboa, Assírio & Alvim, 1998, pp. 247-261., 1998
Revista Dialectus - Revista de Filosofia
Esbocos Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Historia Da Ufsc, 2008
NOVOS ESTUDOS CEBRAP, 2015
Revista Apotheke, 2024
La Sevilla Lusa. A presença portuguesa no reino de Sevilha no período Barroco, 2018
Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), 2010
Cadernos de arte e antropologia
Revista Contrapontos, 2010