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Le dernier point de vue de en date est celui de la poétique. C'est celui d'une reconnaissance de l'inséparabilité entre histoire et fonctionnement, entre langage et littérature. Et par là le travail pour reconnaître l'historicité du traduire, et des traductions. Henri Meschonnic (2008, p.59).
O presente artigo A criação poética é parte da fundamentação teórica, capítulo I, da pesquisa Poesia como necessidade e seus lugares de resistência na contemporaneidade: o estudo de grupos de poetas de Brasília; desenvolve uma reflexão sobre poética, linguagem, comunicação. As ideias aqui apresentadas estão embasadas em estudos de comunicação e filosofia, tendo como principais teóricos, Baitello, Aristóteles, Heidegger, Huizinga e Morin, com vistas a definir melhor os conceitos da referida pesquisa.
PUC-SP) RESUMO: O artigo objetiva refletir sobre as formas breves no âmbito literário, focalizando a temática de um duplo ponto de vista: de um lado, refletir sobre o conceito de brevidade, que aqui será entendido no sentido poundiano e ideogrâmico de condensação; de outro, analisar o impacto destas formas breves num romance contemporâneo -Homens imprudentemente poéticos (2016), de Valter Hugo Mãe, gênero que, ao contrário da poesia, caracteriza-se mais pela expansão do que pela contenção. A premissa que conduz a nossa interpretação crítica é a de que há, na fundação deste romance, um entrespaço liminar no qual oriente e ocidente perdem as fronteiras que os separam para constituírem um novo campo tensional e dialógico entre forças diferentes, mas complementares. Cada capítulo possui uma dupla face: de um lado, é um instantâneo condensado entre palavra, visualidade e sentido, inspirado nas formas breves da literatura e da arte caligráfica japonesa como o haicai e o sumiê; de outro, expande-se em conexões com aqueles que ora o antecedem, ora o sucedem, sem que a causalidade se estabeleça, a fim de que uma trama se constitua. Entre poesia e prosa, a imprudência poética deste romance se perfaz.PALAVRAS-CHAVE: literatura; ciência; interdisciplinaridade; educação. PALAVRAS-CHAVE: formas breves; romance; poema; Valter Hugo Mãe As violetas desconheciam erro. Eram flores ainda mais belas por se inventarem a elas mesmas, selvagens. Valter Hugo Mãe [Homens imprudentemente poéticos] Chego pela senda da montanha Ah! Isto é lindo! Uma violeta Bashô 1 [email protected] -http://lattes.cnpq.br/7301535243235896 Terra roxa e outras terras -Revista de Estudos Literários (PUC-SP) Imprudências poéticas 55 55 [54-65] O último romance de Valter Hugo Mãe, Homens imprudentemente poéticos, de 2016, desde o título nos desafia com uma questão: por que o poético gera imprudência no ser humano? O que há na sua natureza que induz à imprudência e todos os seus corolários, imersos em negatividade: desrazão, desmedida, insensatez, desvio do padrão?
A partir das contribuições do Círculo de Bakhtin, examinaremos a relação
POÉTICAS DA ECOCRÍTICA, 2024
POÉTICAS DA ECOCRÍTICA é uma coletânea que apresenta investigações científicas de Literatura e Crítica Literária realizadas no PPGLETRAS da PUC Goiás, inseridas na linha de pesquisa Correntes Críticas Modernas e Contemporâneas e no Projeto de Pesquisa, Poéticas Contemporâneas: Ecocrítica, Perfomance, Imaginário e Ciberecopoesia em Movimento, sob coordenação da Profa. Dra. Maria de Fátima Gonçalves Lima, que organiza esse livro ao lado de colegas pesquisadores do referido Projeto, Prof. Antonio Donizeti da Cruz, da UNIOESTE, Campus de Cascavel/Pr e também Professor do PPGLETRAS da PUC Goiás e a Profa. Dra. Isabel Ponce de Leão docente colaboradora do Mestrado e Doutorado em Letras da PUC Goiás. O livro é composto por 10 capítulos. Profa. Dra. Maria de Fátima Gonçalves Lima Prof. Dr. Antonio Donizeti da Cruz Profa. Dra. Isabel Ponce de Leão (Organizadores)
A Teoria Crítica tem sua origem na Escola de Frankfurt, um centro de pesquisa cuja finalidade era discutir e analisar a sociedade a partir de uma perspectiva dialética. Esta teoria traz em seu bojo a relação dialética entre conhecimento e prática social, uma vez que o sujeito é visto como um ser histórico e, portanto, pertencente a uma sociedade. A prática social do sujeito do conhecimento é o que vai possibilitar a transformação social. É, então, na Teoria Crítica que surge a concepção de intelectual orgânico. Na tentativa de explicar melhor esta teoria, dividimos o trabalho em 7 capítulos, nos quais fazemos um estudo que vai, gradualmente, se aprofundando nos conceitos utilizados para descrever a mesma. Assim, no capítulo 2, fazemos uma contextualização histórica da origem da Teoria Crítica, no intuito de situar o leitor para melhor compreensão das idéias defendidas pelos estudiosos da Escola de Frankfurt; já no capítulo 3, abordaremos a escola em si, sua origem e seus principais teóricos; o capítulo 4 é dedicado à explicação da Teoria Crítica e seus fundamentos a partir dos diversos artigos publicados por seus teóricos entre as décadas de 20 e de 70, abordando especialmente o papel da dialética e da indústria cultural; a relação da teoria crítica com a educação se dá no capítulo 5, no qual expomos a vertente psicológica surgida a partir da Escola de Frankfurt, mais precisamente da Dialética do Esclarecimento, que dá as bases teóricas para a formulação da psicologia sócio-histórica de Vygotsky, trazendo a Teoria Histórico-Crítica como uma possibilidade de concretização da Teoria Crítica através do processo educacional de construção do conhecimento que, aliado à práxis social, é capaz de transformar os sujeitos, resgatando, assim, a idéia de transformação social através do intelectual orgânico; no capítulo 6, fazemos uma crítica à Teoria Crítica nos dias atuais; e, para finalizar, trazemos as nossas conclusões, abordando a necessidade do resgate do papel social do educador enquanto intelectual orgânico responsável pela formação de opiniões.
Linha Mestra, 2022
Os fios da escrita deste texto deslocam e deslizam por entre as potências do ser que não é, do tempo que não marca, do espaço heterogêneo das brechas, do ser e não ser. Costuram a potência poética por entre fissuras de um texto acadêmico, fruto de uma pesquisa de mestrado viajante, navegante, cambiante realizada junto aos caiçaras das comunidades tradicionais da porção sul da Península da Juatinga, localizadas em Paraty, RJ. Diante das inquietações que emergiram no decorrer da atividade investigativa – Como transpor as experimentações de um devir e uma escuta que se propôs nômade em campo para o texto da dissertação? Como colocar em palavras um campo que fez com que a pesquisa ganhasse vida própria e extrapolasse as supostas fronteiras existentes entre pesquisadora e pesquisados? –, o presente trabalho levanta questões a respeito das metodologias, epistemologias, escritas e dualidades postas entre pesquisados e pesquisadores nas pesquisas acadêmicas em educação. O seu objetivo é criar rotas de fuga disruptivas com a geometria ordenada do pensamento moderno e explorar o caráter sensível e perceptivo da escrita poética –o que não significa fazer poesia, mas fazer da escrita um gesto –a partir do entrelaçamento das intervenções poéticas tecidas no texto de dissertação e as tramas da trajetória de um devir-pesquisadora. Desvios de uma linguagem que se pretende linear e produtora de conhecimento que abrem espaço para um outro território narrativo, político, estético e conceitual desde o qual o encontro com o Outro se faz possível. Palavras-chave: Educação; práxis poética; cartografia
No decurso do presente trabalho será analisado o direito de retrocessão, enfocando as três correntes existentes no ordenamento jurídico pátrio no que tange a sua natureza jurídica.
A investigação abordada faz parte da pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual da Faculdade de Artes Visuais da UFG. A linha de pesquisa a qual o projeto se enquadra é a de Processos de Criação e Poéticas Visuais. Isso implica numa pesquisa pautada tanto na investigação teórica quanto na produção poética. Abaixo a proposta é descrever, brevemente, o desenvolvimento de uma história em quadrinhos do gênero poético-filosófico realizada por Gazy Andraus -um dos autores investigados na dissertação -em parceria com este escriba. No geral, a proposta previa, a partir do estudo dos processos criativos dos autores analisados, criar diversas HQs de maneira inusitada, ressignificando os métodos usuais dos investigados. Para o presente trabalho o foco de análise é a história "O Todo", de duas páginas -tendo como escopo a busca do homem em se diferenciar, mesmo quando isso implica se unir a outros. A criatividade é um fenômeno essencialmente humano. Psicólogos, artistas, neurocientistas e filósofos há anos pesquisam-na. Porém, quase sempre, se detêm em seus mistérios. Os mistérios da criação -não só no que tange ao realizado pelo homem para o homem -, o sentido lato da expressão, a criação de tudo que existe independentemente do homem. Para termos uma noção do quão instigante essa relação se torna, o filósofo estadunidense John R. Searle diz ser esta, hoje, é a questão fundamental da filosofia: "O principal problema filosófico da época atual é dar conta de nós mesmos como conscientes, mentais, racionais, tendo livre-arbítrio, políticos, estéticos, (…) enfim, seres morais em um mundo conhecido que consiste inteiramente de inconsciência e partículas físicas sem sentido" (SEARLE, 2012, p. 11). Suscitamos o mito grego de Prometeu para pensarmos a origem da consciência, sendo possível a comparação com o surgimento da faculdade criativa. De acordo com o arqueólogo sul-africano David Lewis-Williams (2005), o que nos diferencia em termos concretos dos animais tidos como irracionais é nossa
Este artigo dá continuidade ao estudo da poesia de Roberto Piva (1937-2010), particularmente das apropriações que envolvem sua criação poética desde os primeiros poemas publicados nos livros Paranoia (1963) e Piazzas (1964), passando por 20 poemas com brócoli (1981) e Quizumba (1983), até chegar em Ciclones (1997). Após trabalhar a intertextualidade na primeira poesia de Piva (como procedimento particular de composição autoral), aborda-se os campos da apropriação literária segundo uma dupla leitura, entendida como um desenvolvimento do fazer-poético dialógico: por um lado, ainda através de diálogos com categorias e temas literários encontrados em autores e obras de tempos diversos; e, de outro, relacionada com os campos experimentais desta poesia enquanto composição artística inspirada, isto é, considerando a visão da literatura e das artes inserida numa filosofia de vida rebelde e singular. Salienta-se, ainda, a existência de alguns textos críticos escritos sobre esta obra (que até o momento foram realizados por poucos estudiosos), quando não pelo próprio poeta que, através de prefácios e posfácios, regularmente pensou sobre seu ofício. Este último suporte “crítico” do próprio poeta é parte intrínseca de uma linguagem que busca sua expressão e manutenção através da experiência de vida individual e coletiva (compreendendo também sua leitura de outros autores).
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AÇÃO RESCISÓRIA TEORIA E PRÁTICA, 2023
SFEA/UFF-2019, 2019
Cadernos de Pesquisa, 2019