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Este livro é baseado na minha tese de doutorado defendida na Universidade de Brasília, em 2014. Trata-se de uma investigação sobre valores, crenças, interesses e temáticas das classes populares, traduzidos em um jornal popular de Minas Gerais, denominado Super Notícias. Os leitores do jornal são sobretudo da classe C, enquadrados nos critérios da "nova classe média" brasileira utilizados por alguns economistas e pelo governo da ocasião em função do aumento da renda e do consumo com a estabilidade econômica. O Super Notícias era e continua sendo um dos jornais impressos mais vendido no Brasil, desbancando jornais tradicionais. O local escolhido para a pesquisa etnográfica foi a Estação Eldorado, na cidade de Contagem, Grande Belo Horizonte, onde o Super é produzido, tem a maior circulação e venda.
A minha maravilhosa família, que sempre me incentivou para a realização dos meus ideais, encorajando-me a enfrentar todos os momentos difíceis da vida, DEDICO. AGRADECIMENTOS A Deus, pela dádiva da vida, conquistas alcançadas e oportunidades. À Universidade Estadual de Montes Claros pelo curso de Agronomia e a todos os professores que contribuíram para o meu aprendizado e formação profissional. À minha avó Maria pelo incentivo, minha irmã Maria Clarissa pela amizade e por estar sempre ao meu lado em momentos importantes da minha vida. À minha orientadora D.Sc. Gisele Polete Mizobutsi, que me aceitou como orientada, pela sua paciência e pelos seus conhecimentos compartilhados. Aos professores Virgílio Jamir Gonçalves Mota e Virgílio Jamir Gonçalves Mota Flho, pela orientação e pelo apoio. Aos mestrandos Raquel Rodrigues Sobral e Daniel Gonçalves Dias, pela contribuição na pesquisa e ajuda com as análises estatísticas. As colegas Mara Jane, Dayana, Samara, Angra e Vitória, que contribuíram na execução do experimento. Ao Engenheiro Agrônomo e consultor em fruticultura Francisco Ermelindo Rodrigues por sua colaboração intelectual e disponibilização do material em estudo. A todos aqueles que de alguma forma contribuíram para minha formação e para a realização deste trabalho. RESUMO A banana é uma fruta tropical muito apreciada, principalmente devido às suas características sensoriais e por ser fonte de nutrientes. A seleção de clones de banana Prata Anã , resistentes ao mal-do-Panamá vem sendo realizada de forma isolada em algumas regiões do Brasil. Além das características agronômicas, a composição química das frutas é uma qualidade a ser considerada para a seleção de variedades. Sendo assim, o trabalho teve como objetivo descrever as características físicas e químicas dos frutos de Musa spp. -Gorutuba) e cultivares Prata Anã Comum e Prata Catarina produzidos no Norte de Minas Gerais. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por cinco trat Anã Comum e Prata Catarina ), cinco repetições por tratamento e quatro frutos por unidade experimental. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Fisiologia e Pós-colheita da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), onde foram realizadas as análises para determinação das características físico-químicas da banana, como a massa do fruto, diâmetro, comprimento, firmeza, coloração, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e o SS/AT. A cultivar Prata Catarina apresentou os maiores valores de comprimento, massa e firmeza, enquanto os maiores valores de pH e SS/AT foram encontrados pelo Clone 1. Os Clones 2 e 3 e a Prata Catarina apresentaram os maiores valores de acidez titulável. As maiores médias de Luminosidade foram encontradas pelos Clones 1, 2 e 3. Concluimais curtos e leves que a Prata Anã comum e a Prata Catarina . De modo geral, as características químicas não apresentaram diferenças significativas entre os acessos de banana estudados. Características importantes, como SS, AT e pH estão com valores dentro dos padrões de qualidade desejada na comercialização. Palavras-chave: Musa spp., cultivar, composição, qualidade.
1997
Equip. a Prof. Adjunta da ESEV Li o Estrangeiro quando tinha 15 anos. Aquela história de um homem (francês) que mata outro (um árabe), porque estava muito calor, perturbou-me. Claro que Camus é um francês nascido na Argélia e a história supõe um envolvimento político, que poderíamos transpor para uma qualquer situação xenófoba, tão comum actualmente. No entanto, não é isso que dá perenidade à história : antes a ideia que ser próximo ou estranho não são categorias substancialmente estanques, nem dependem apenas de uma filiação /pertença a um grupo de referência . É-se estranho /outro na nossa própria pele, quando as nossas acções não têm, para nós, sentido. É fácil deduzir o que pode acontecer numa sociedade onde este sintoma de alienação se vai subrepticiamente instalando: a breve trecho, os outros são mesmo o inferno, como diria Sartre. Quando li o Estrangeiro descobri que a vida é feita de estranhas arquitecturas, cuja dimensão nem sempre temos capacidade para perceber, o que faz o seu charme e a nossa angústia. Descobri, também, que o preço da coerência é, no mínimo, uma dívida que se contrai para toda a vida e que é preciso estar constantemente a amortizar. Não sei se o Estrangeiro é o livro que gostei mais : há tantos livros que eu gosto mais... Não sei mesmo se mudou a minha vida , mas às vezes gosto de supor que, por causa dele, cursei Filosofia. É que pensar, todos os dias da minha vida, pode ser uma empresa de Sísifo, mas não me parece ruim tarefa. CAMUS, Albert.-O Estrangeiro. Pref. Jean Paul Sartre; Trad. António Quadros. Lisboa : Livros do Brasil,(s.d.) . A aventura do saber e os seus meandros, são, no meu entender , o traço que liga as preocupações literárias, e as outras, de Umberto Eco. Aventura que sempre começa e passa por pistas, velhos manuscritos amarelos, quais mapas de tesouros, que o tempo e a ignorância tinham entretanto votado ao desinteresse.
Artigo sobre a Coleção Leve um Livro.
Tecnologia da Paraíba, em sua segunda edição, foi realizado pelo Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem de Línguas-GRENAL, grupo veiculado ao IFPB-Campus Cajazeiras. Em 2020, o evento teve como tema central "Educação remota e novos letramentos em tempos de distanciamento social". Este caderno apresenta os resumos dos trabalhos apresentados nos 23 Grupos de Trabalhos realizados entre os dias 28 e 31 de julho. Com base nos novos desafios impostos pela época de pandemia, o evento, neste ano, fez jus ao tema e sua realização ocorreu na modalidade a distância e totalmente gratuito, como em versão anterior, primando pela segurança de todos e buscando possibilitar a troca de experiências e integrar os quatro cantos do grande Brasil em discussões sobre o ensino de Línguas. Assim, os escritos apresentados neste caderno são reflexões de profissionais da Educação Básica, estudantes de graduação e pós-graduação, ocorridas no entrecruzamento entre a língua, o ensino e a cultura na constituição de uma identidade social dos falantes, aspectos que marcam a essência do evento que agrega as preocupações atinentes à educação intermediada pelas tecnologias digitais, efetiva e de qualidade. Em sua segunda versão, as temáticas ora discutidas mantiveram a preocupação de propiciar um diálogo amplo não somente o ensino de língua materna, mas que transcenderam à relação das diversas línguas com as quais os alunos convivem cotidianamente e que delas fazem instrumento de acesso às relações sociais. Trata-se da língua em uso, de um letramento no qual convivem, de maneira responsiva e ativa, as línguas portuguesa, indígena, espanhola, inglesa e libras, agora sob o prisma dos entrelaçamentos digitais. Neste contexto, o grupo de Pesquisa "Ensino e Aprendizagem de Línguas" cumpre seu papel social e educacional ao proporcionar momentos de reflexão, de troca de experiências, de desenvolvimento científico e pedagógico. É nessa partilha que este caderno é reflexo dos frutos do II SILIF e pretende configurar-se como espaço de construção e propagação do conhecimento. Profa. Dra. Sayonara Abrantes de Oliveira Uchôa
Organizado em quatro partes, divididas em dezoito capítulos, este livro articula análise filosófica e hermenêutica literária, apresentando um fio condutor que reside nos processos criativos ou «poiéticos» onde o «si-mesmo» se forma e transforma como configuração de símbolos e obra de linguagem, no atelier da memória e da imaginação (auto)biográficas.
O MEU DANTE , 2024
O artigo é uma resenha do livro "O Meu Dante - 1965/2021", editado no corrente ano de 2024, pela editora paulistana Ateliê Editorial, obra organizada pela professora Maria Cecília Casini, titular da Cadeira de Italiano do Curso de Letras da FFLCH da US. É uma coletânea de depoimentos e estudos de vários intelectuais brasileiros sobre o autor da Divina Comédia, com o propósito de comemorar o sétimo centenário de sua morte.
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A DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO CERRADO BRASILEIRO, 2010