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Resumo: o artigo apresenta os resultados de pesquisas sobre a presença jesuítica nas Américas, em pontos geográficos considerados pouco explorados pela historiografia colonial brasileira. Tomando-se como referências as missões do Oiapoque (fronteira Brasil/ Guyane) e da Chiquitania (fronteira Brasil/ Bolívia), empreende-se uma incursão aos mundos construídos por religiosos e nativos a partir de contatos entre os que vieram da Europa e " descobriram" um Novo Mundo e os que aqui se encontravam, os povos nativos. As "periféricas" missões jesuíticas do Oiapoque e da Chiquitania revelam, por meio de uma leitura histórico-antropológica das fontes, processos de mediação e de ressignificação, verdadeiras "metamorfoses", ocorridos nas Américas indígenas.
Os grandes avanços alcançados no campo Química tiveram início com a descoberta do fogo. Com o fogo, o homem já conseguia cozinhar seus alimentos e obtinha uma fonte de calor para aquecer e se proteger dos animais selvagens. A cozinha foi então o primeiro laboratório de Química, já que nela eram conservados os alimentos através do cozimento. Posteriormente, surgiu a Alquimia que se difundiu em diversas civilizações, como entre os chineses, hindus, egípcios, árabes e europeus e tinha entre seus ideais inatingíveis a pedra filosofal e o elixir da longa vida. Robert Boyle é considerado por alguns o pai da Química, sendo responsabilizado por transformar a Alquimia em Química, pois ele introduziu o “método científico”. As ideias de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. Vários avanços criaram muitos ramos distintos na Química, que incluem a bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica. A Química alcançou o status de ciência somente em meados do século XVIII que era até então tratada como um ramo da Medicina. Com o advento da Revolução Industrial, surgiu uma demanda por profissionais da área química, tornando possível a criação dos primeiros cursos e Sociedades de Química na Europa e nos Estados Unidos.
O conceito é algo abstrato que vai permear toda decisão de projeto, é uma espécie de pauta para dar coerência ao conjunto sem achismo. Partido é a informação mais pura de como esta arquitetura vai acontecer. Um exemplo com uma obra bem conhecida é a catedral de Nossa Senhora em Brasília. Conceitualmente ela procura (a) uma relação claro-escuro igual à das igrejas paleocristãs, procura (b) uma expressão síntese do cristianismo que, não por acaso, exprime também o espírito de partilha e igualdade comunista do autor. [processo:] Niemeyer, do gesto de partir a hóstia, depreende o ato do partir o pão. Do movimento de quebrar a hóstia sai o desenho das 12 colunas repetidas e uma peça circular (hóstia)estrutura as 12 peças em cima. O partido do projeto pode ser sintetizado como: [uma mesma peça estrutural, curva, repetida 12 vezes] + [acesso enterrado para conseguir a zona escura e o efeito]. Tudo isso expresso num desenho que tem mais informações. O partido pode até ser escrito, mas em geral é um desenho ou maquete que expressa esta síntese. Depois, elaborando melhor o projeto, o arquiteto vê como os vidros vão fechar a lateral, define como a estrutura é possível ajustando as curvas, vê o quanto enterra pra conseguir o efeito, etc. Mas o que sustenta a busca do projeto é 1º o conceito, que em caso de alteração no partido, é o primeiro parâmetro e em 2º lugar o partido, que norteia a elaboração do projeto com clareza do que define sua expressão O Conceito X O Partido Aqui vai um pequeno apanhado geral para tirar as dúvidas entra as definições de conceito e partido na arquitetura.
Se por um lado, a crise de recursos nas redacções editoriais e o desejo do arquivo e edição -presente em todos os cidadãos que usam dispositivos de gravação, como um telemóvel ou máquina fotográfica -tornaram-se aliados (o material de não profissionais tornou-se importante para compor as peças jornalísticas, mesmo de uma câmara de videovigilância instalada no espaço público, aumentando a exposição ao erro na interpretação); por outro lado, este desejo bem humano de arquivo e de participação na informação do acontecimento afasta os seus utilizadores do acontecimento, constituindo-se o real não o lugar da existência e da experiência mas o espaço de propagação de acontecimentos que «devem» ser registados para memória futura.
"Plantarão" Xicão: os xukuru do ororubá e a criminalização do direito ao território., 2011
Publicado pelo Projeto Nova Cartografia Social, o livro consiste num conjunto de cinco trabalhos produzidos após o assassinato do cacique Xicão, mostrando o embate constante entre o reconhecimento dos direitos territoriais do povo Xukuru e a criminalização do movimento e de lideranças indígenas.
Conimbriga, nº XXX II-XXX III, 1993
RESUMO: Apresenta- se a informação actual mente disponível sobre a presença de ânforas oleárias da Baetica (Classes 24. 25 e 26) na Lusitania. Face ao panorama conhecido . propõe -se a existência de dois grandes eixos de distribuição destes artefactos: um interior dirigido aos grandes centros urbanos. como Pax Iulia e Augusta Emerita, e outro litoral, aparentemente relacionável com a rota atlântica do azeite bético, no âmbito da Annona Militaris, destinada ao abastecimento da Britannia e dos estabelecimentos mais setentrionais do limes germânico. SUMMARY: This study presents the available Lusitanian data on Buetican olive-oil ampborue (Classes 24. 25 and 26) imports. The distribution pattern suggests two main axes in lhe difusion of these artifacts: the first one, chiefly continental. directed towards lhe most important Lusitanian towns, as Pax Iulia and Augusta Emerita, the other one, related with the Atlantic route of Baetican olive -oil. in the Annona Mílitaris sphere of action, to Britannia and to the northern part of lhe Germanic limes.
Pretendemos com esse texto, primeiramente, delinear o modelo mecanicista de compreensão da natureza, segundo René Descartes (1596-1650), modelo este que depois foi desenvolvido também por outros filósofos e cientistas a partir do século XVII, reforçando uma concepção que apresenta o homem como o ser mais importante do universo depois de Deus, e para quem toda a natureza foi criada. Procuraremos mostrar que tal modelo exerceu grande influência até os nossos dias, servindo muitas vezes de base ideológica, mesmo que inconsciente, para justificar a exploração desmedida e irresponsável da natureza pelo homem. Como exemplo de contraposição a esse mecanicismo cartesiano, apresentaremos a concepção de natureza desenvolvida por Henri Bergson (1859-1941), a qual se estrutura propondo uma integração maior entre o homem e o seu meio ambiente, capaz de nos abrir uma outra perspectiva ética ambiental, não mais excessivamente antropocêntrica.
Este trabalho apresenta para um público geral algumas das principais concepções de ciência defendidas por filósofos da ciência desde o surgimento da ciência moderna, no século XVII. Procura-se destacar que essas concepções evoluíram na direção de uma melhor adequação ao que de fato se verificou na história da ciência.
2021
Arquitetura e design possuem características íntima e recíprocas, produzem produtos e edifícios que criam relações duradouras, emocionais e algumas vezes exageradas com seus usuários. Fetiche nesse contexto é referenciado como essa aproximação visceral, que cria significados além do esperado. Enfeitiçando seu proprietário. É um aporte sensível e empático, sobre o qual será comentado, em considerações pessoais.
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Jogos Olímpicos e direito à moradia adequada, 2016
ZITO MACARIO JULIO, 2021
Ensaios em Interculturalidade., 2025