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Apostila introdutória sobre criticismo kantiano abordando os seguintes tópicos: 1. O conhecimento que se dá na sensibilidade e no entendimento; 2. Os limites do conhecer; 3. As formas a priori da sensibilidade; 4. Os juízos analíticos e juízos sintéticos; 5. A possibilidade dos juízos sintéticos a priori.
I would like to express my deep gratitude to Alessandro Pinzani, Cristina Foroni Consani, Milene Consenso Tonetto, Delamar José Vulpato Dutra, Robinson dos Santos, Andrea Faggion, Aylton Barbieri and Joel Thiago Klein for commenting with competence and rigor my book. All my critics raise important questions and offer me the opportunity to clarify and hopefully strengthen my thought. Some criticisms overlap, and I will signal to the reader when my replies are directed to more than one scholar. In the limited space I have at my disposal, I am afraid I can address only some of the points my critics raise. However, I will make an effort to select those that promise to be most damaging for my interpretation, as opposed to those easiest to deal with.
2013
O presente texto tem por objetivo analisar o enlace dos conceitos de educacao, moralidade ecomunidade cosmopolita no âmbito da filosofia pratica kantiana. Desse modo, pretende-seseguir o percurso desses conceitos, considerando a rudeza e as influencias brutas quepertencem ao estado de natureza humana, que, necessariamente carece de disciplina einstrucao como suporte e orientacao aos principios do agir moral. Nesse sentido, seraexplanado o desenlace do progresso e o aperfeicoamento da especie humana que ocorre naperspectiva de um sistema cosmopolita unificado sao condicoes de possibilidade a maioridadeetica.
contrastando os dois filósofos, o autor reforça a tese mais comum da insensibilidade pessoal de Kant para a música). 3 Tal musicalidade profunda da escrita kantiana -indiciada pelas repetições constantes de um dado tema -fora já apontada por Friedrich Schlegel, no fragmento 322 do Athenäum (1798). É essa "não-consciente", "latente" e "impensada" musicalidade de Kant, presente sobretudo na Analítica do Sublime, mas também no sistema da Crítica em geral, que é explorada na obra citada de Alain Tirzi. Vários autores têm apontado homologias e paralelos estruturais, ao nível da respetiva construção arquitetónica e retórica, entre o pensamento filosófico kantiano em geral ou a própria Crítica da Razão Pura e a produção musical mais característica da mesma época. Veja-se: Ubirajara R. de
Veritas (Porto Alegre)
Conforme Lévinas, a filosofia críticakantiana ainda é insuficiente para estabeleceruma autêntica relação com outrem, à altura dohumano. Isso ocorre apesar de Kant determinaros limites, o alcance e o valor da razão, concluindopela redução do campo do conhecimento racionalaos objetos de experiência possível, o que significoua negação da possibilidade de cognoscibilidadedos objetos da metafisica e da religião. Tal insuficiênciaconsiste essencialmente na concepção dasubjetividade como atividade espontànea. Nessesentido, Lévinas propõe uma destituição do euautônomo do seu poder de legislar os princípiosque regem a lei moral. Ele substitui o principio daautonomia pelo princípio da heteronomia, propondoque a heteronomia é a condição de possibilidadepara chegar à autonomia.
2004
This article deals with Kant's moral anthropology, in which his considerations about education are included. Kant's ethics is routinely treated in such way that we fail to grasp its empirical part, many times denied. Such empirical part consists of this moral anthropology that enables us to embrace in our will, through education, and specifically through what Kant calls the "ethics didactics", the moral laws in their principles, and also to ensure their efficacy in our social world. Given that Kant says that "man, influenced by some many inclinations, is actually capable of conceiving the idea of a practical pure reason, but he is not so easily endowed with the strength needed to effect it in concreto in his behavior", we must implement our tenets of behavior through education and through the cultivation of our spirit. That will lead us to the theses of a virtue taught to the young who later will learn to make use of his freedom. This text is divided into six short parts, namely: a brief introduction, a study about moral anthropology, the issue of education within that anthropology, a brief analysis of Kant's On Pedagogy (Über Pädagogik), in which we focus on the stages of education as seen by Kant and on the important issue of character formation, and finally a short conclusion. Language: Portuguese
1. A liberdade (...) constitui a condição da lei moral... 2. Princípios práticos são proposições que encerram uma determinação universal da vontade, subordinando-se a essa determinação diversas regras práticas. São subjetivos, ou máximas, quando a condição é considerada pelo sujeito como verdadeira só para a sua vontade; são, por outro lado, objetivos ou leis práticas quando a condição é conhecida como objetiva, isto é, válida para a vontade de todo ser racional 3. Um ser racional não deve conceber as suas máximas como leis práticas universais, podendo apenas concebê-las como princípios que determinam o fundamento da vontade, não segundo a matéria mas sim pela forma. 4. Mas se em uma lei se faz abstração de toda matéria, isto é, de todo objeto da vontade (como princípio de determinação) não resulta dessa lei mais do que mera forma de uma legislação universal. 5. ...a lei moral, da qual temos consciência imediata (tão rapidamente como formulamos máximas da vontade) é que se nos apresenta primeiramente, desde que a razão a representa como um fundamento de determinação que nenhuma condição sensível pode sobrepujar e, ainda, inteiramente independente dessas condições, conduz precisamente ao conceito de liberdade. 6. A razão pura é por si mesma prática, facultando (ao homem) uma lei universal que denominamos lei moral. 7. A máxima do amor de si próprio (Prudência) só aconselha; a lei da moralidade manda. 8. ...que a razão pura pode ser prática, isto é, pode determinar por si mesma a vontade, independente de todo elemento empírico... 9. A regra do juízo sob as leis da razão pura prática é a seguinte: -Indaga de ti mesmo se a ação que concebes poderias considerá-la possível, mediante a tua vontade, supondo-se que deveria acontecer segundo uma lei da natureza da qual fosses tu mesmo uma parte. 10. A lei moral é santa (inviolável). O homem, conquanto bastante profano, deve conceituar a humanidade em sua pessoa como santa.(...) É ele, efetivamente, o sujeito da lei moral, que resulta santa graças à autonomia da sua liberdade. 11. A lei moral é o único motivo determinante da vontade pura. Mas, embora esta lei seja formal (isto é, só exige que a forma da máxima possa ser universalmente legisladora), vem abstrair-se, como princípio determinante, de toda matéria e, consequentemente, de todo objeto do querer.
2. עמך׃1:6 ונבקׁשנו דודך פנה אנה בנׁשים היפה דודך הלך אנה 3. Anah halakh Dodekh hayafah banashim anah panah Dodekh unevakshenu imakh: 4. Whither is thy dodi gone, thou fairest among women? 5. Where has is thy dod turned aside?
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