Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
6 pages
1 file
Sonhamos com uma escola que, sendo séria, jamais vire sisuda. A seriedade não precisa de ser pesada. Quanto mais leve é a seriedade, mais eficaz e convincente é ela. Sonhamos com uma escola que, porque séria, se dedique ao ensino de forma competente, mas, dedicada, séria e competentemente ao ensino, seja uma escola geradora de alegria. O que há de sério, até de penoso, de trabalhoso, nos processos de ensinar e aprender, de conhecer, não transforma este quefazer em algo triste. Pelo contrário, a alegria de ensinar e aprender deve acompanhar professores e alunos em suas buscas constantes. Precisamos é remover os obstáculos que dificultam que a alegria tome conta de nós e não aceitar que ensinar e aprender são práticas necessariamente enfadonhas e tristes.
Com base no cotidiano de uma professora de Literatura, o presente trabalho pretende oferecer uma visão panorâmica do que é a docência, encadeando observações com fragmentos de clássicos da literatura mundial, traçando um paralelo entre o real e o imaginário. Objetiva-se aqui apresentar um conjunto de informações que possibilitem colocar em debate a dicotomia existente entre o que se espera dos professores e o que se oferece efetivamente aos professores, sendo que essa visão paradoxal será o norte deste estudo. A metodologia aplicada será a qualitativa, com a oferta de uma leitura crítica das observações coletadas, mapeando-se os dados conclusivos. Ao final, espera-se que este trabalho possa contribuir para a construção de uma visão mais nítida da real situação do nosso sistema educacional, auxiliando na sua recuperação, para usar um termo muito familiar ao sistema. A base de sustentação teórica deste estudo vem das pesquisas de renomados educadores MORIN, 1999; e dos trabalhos de grande relevo na área de sociologia (SANTOS, 2010). Palavras-Chave: Educação; cotidiano escolar; sistema. 1) INTRODUÇÃO Ah, minha pobre musa, o que tens esta vez? Teus olhos ocos são todos visões noturnas E alternativamente refletes na tez Loucura e horror, as sombras taciturnas.
Todavia - Revista do PET Ciências Sociais da UFRGS, 2021
Este trabalho aborda a aquisição, fabricação e distribuição de objetos de ensino e mobiliário pela Inspetoria Geral da Instrução Pública do Rio Grande do Sul durante os primeiros anos da República Velha (1889-1930). Explora o conteúdo dos relatos dos inspetores gerais, cotejando-os com outras fontes documentais e com bibliografia especializada. Aponta para a preocupação do Estado em aparelhar e prover suas escolas com as novidades do então embrionário mercado de produtos educativos, com fins de civilização da população. Evidencia que houve a criação de soluções econômicas para o fornecimento de material às escolas e distingue, entre elas, o emprego de mão-de-obra de apenados nas Oficinas da Casa de Correção de Porto Alegre para a fabricação de mobiliário escolar. Trabalho realizado para avaliação final da disciplina História do Rio Grande do Sul Aplicada à Ciência da Informação (BIB 03202), ministrada pela Profa. Me. Denise Walter Xavier. Produzido a partir de dados coletados durante bolsa de iniciação científica no projeto Museus em Espaço Escolar: de laboratório de aprendizagem à musealização contemporânea, coordenado pela Profa. Dra. Zita Rosane Possamai (FACED/FABICO UFRGS).
2018
RESUMO: Este trabalho visa fazer uma breve apresentação da filosofia Epicurista e sua ética como processo de criar na sala de aula e cidadãos reflexivos sobre suas vidas.
O presente trabalho tem por objetivo discorrer acerca de pressupostos teóricometodológicos básicos concernentes às práticas de leitura na Educação de Jovens e Adultos que contribuam para a formação de um saber-fazer de melhor qualidade nesse âmbito educacional. O referencial teórico da pesquisa em questão traz alguns autores clássicos de Teorias Pedagógicas direcionada à EJA que abordam conceitos que podem auxiliar na revisão de literatura a ser realizada. Dentre os autores estão: Freire, Romão e Pacífico, Teberosky e Cardoso, Alarcão, Imbernon. Para realização deste trabalho, utilizamos de pesquisa bibliográfica, valendo-se de instrumentos tais como: revistas e artigos especializados à área da educação, internet, vídeos entre outros. Concluiu-se que a importância da Mediação e do Mediador na superação das dificuldades decorrentes do trabalho com a leitura no cotidiano escolar da EJA.
Resumo: O presente artigo apresenta a sala de aula virtual na perspectiva da organização do trabalho pedagógico em Ambiente Virtual de Aprendizagem -AVA. Assim, aponta questões relacionadas às mudanças no contexto político-pedagógico. O texto conceitua e explana diferentes termos como o próprio ambiente virtual de aprendizagem, a mediação pedagógica e seu enfoque pedagógico. O entendimento de planejamento é apresentando e associado à modalidade a distância, bem como são apresentados diferentes termos e nomenclaturas utilizadas no contexto da EaD. O artigo ainda trata os atores que estão envolvidos no processo ensino-aprendizagem na modalidade à distância e elucida aspectos da avaliação na perspectiva da sala de aula virtual. Palavras-chave: educação à distância, organização do trabalho pedagógico, ambiente virtual de aprendizagem.
O texto enfoca as relações entre pedagogia crítica e subjetivação, a partir das contribuições teóricometodológicas de Michel Foucault, Gilles Deleuze e outros autores pós-estruturalistas, argumentando acerca do envolvimento das pedagogias críticas em formas de governo da conduta dos sujeitos contemporâneos. Utilizo como corpus discursivo de análise alguns discursos pedagógicos críticos e progressistas que circularam no campo educacional brasileiro entre as décadas de 1980 e 1990, descrevendo as formas de subjetividade que são instituídas por esses discursos. O sujeito crítico das pedagogias analisadas é o indivíduo ou a classe social esclarecidos, soberanos, ativos, (auto-)reflexivos, plenamente desenvolvidos, emancipados e auto-responsáveis por suas próprias condutas no mundo e na história; trata-se de uma forma de subjetividade que se insere em um regime do eu humanista que tem raízes numa antropologia socrático-cristã. Palavras-chave: pós-estruturalismo, pedagogias críticas, subjetividade educada crítica.
RESUMO No estudo das teorias filosóficas e das teorias educativas torna-se importante conhecer suas fundamentações e as implicações nas práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula para se poder analisar e refletir sobre a relação professor e aluno. Na presente pesquisa, procurou-se Neste trabalho iremos abordar três práticas pedagógicas distintas: uma primeira que centraliza o papel no processo de ensino e aprendizagem no educador, outra que centraliza este mesmo papel no educando, e, por último, uma terceira prática que divide esse papel entre o educador e educando. Deste estudo procurar-se-á retirar fundamentos para uma análise entre as práticas pedagógicas do ensino tradicional e do ensino a distância.
Fiz tudo quanto soube e pude pelos jovens, Que são o amor de minha vida. Educação é obra do coração João Bosco A História clássica sempre se voltou para os grandes homens e seus feitos. O cotidiano e o popular não são, ordinariamente, objetos da história. A Nova história 1 , sobretudo com o movimento dos Annales, volta-se para o homem comum e seu cotidiano. É objeto de estudo, não como fator exótico ou de curiosidade, mas entendendo-se que ele faz parte integrante da História e que seu dia a dia, reproduz com nitidez o todo histórico 2 de uma época. A História clássica, escrita pelos poderosos e vencedores, não colocou o popular como objeto central de sua narrativa. A historiografia moderna tenta, senão resgatar um passado perdido, porque basicamente não fundamentado, ao menos hoje reconstituir o que é possível e elaborar uma história onde os homens comuns sejam entendidos como protagonistas do fato histórico. João Bosco nasceu popular 3 , teve uma vida comum de lavrador do Piemonte 4. O seu pensamento e suas atitudes foram aprendidos e cultivados no meio de gente simples 5. Sua concepção de educação nasce da sabedoria popular. Como camponês, ainda adolescente, viu passarem pelos campos, camponeses e tropas rumo às cidades 6 , refletindo ao mesmo tempo as crises sociais 7 geradas pela industrialização, com aumento das cidades, e as convulsões políticas, no processo de unificação da Itália 8 ; esses fatos são o pano de fundo de sua vida. Sua atividade educadora foi no seu início intuitiva e não fruto de projetos e teorias. Narrou nas "Memórias do Oratório de São Francisco de Sales 9 ", sua experiência de vida para seus seguidores, com a recomendação, porém que não fossem publicadas 10 .Compôs ainda alguns pequenos escritos tentando teorizar princípios que tinham iluminado sua ação pedagógica 11. Sua prática educacional nasce da compreensão da alma dos jovens, o que permitiu que fosse amado por eles, e para os quais deixava explicito o seu bem querer. Estórias, casos, episódios do cotidiano e "sonhos" foram ferramentas eficientes na sua prática educativa 12. clássica". É importante, porém capturar a figura de Bosco na sua intuição inicial como homem rude do campo. É neste "primeiro João Bosco" que está a fonte de seu pensamento e de sua proposta educativa. 6 "No início do século, a Itália possuía uma economia pré industrial e essencialmente agrícola e não acompanhava o mesmo ritmo da Europa. Só em 1870, evoluiu para outro tipo claramente industrial, trazendo efeitos sociais. O primeiro reflexo das mudanças mais profundas de caráter estrutural, considerando o Piemonte e Turim, foi um incremento populacional, que se deu principalmente movimento migratório". Maria José Urioste ROSSO. Cultura Organizacional; uma proposta metodológica. Lorena: Editora Stiliano-UNISAL, 2000. p. 63. 7 "As condições em que viviam os trabalhadores tinham como características a miséria, horários excessivos de trabalho, ausência de segurança, salários de fome, falta de relações contratuais garantidas por uma legislação trabalhista e ainda a exploração da mão de obra feminina e infantil." Ibdem. pg. 63 8 "Di enorme portata storica è la rivoluzione industriale, la più drammatica dopo la rivoluzione neolitica con imprevedibili ripercussione a tutti i livelli della vita umana: tecnico-scintifico, economico, sociale, culturale, politico. La rivoluzione industriale a base capitalistica ebbe la sua patria in Inghilterra nella seconda metà del secolo XVIII; alla metà dell'Ottocento si affermerà in diverse misure in Belgio, in Francia, in Germania, in Svizzera, negli Stati Uniti d'America; per l'Italia si dovrà attenderne gli inizi durante l'ultimo ventennio del secolo: in relazione ai decenni precedenti si può parlare al massino di fenomeni di pre-industrializzazione di portata locale, per esempio a Torino. Gradualmente più chiara, estesa e intensa si farà l'aspirazione all'unità politica della nazione, promossa soprattutto dalle forze liberali e democratiche, contrastata dal conservatorismo politico, dai regionalismi, da visioni particolaristiche: tra l'altro, in Italia, dalla speciale condizione dello Stato pontificio." Pietro BRAIDO.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
SUBJETIVA: UMA PEDAGOGIA PARA ALÉM DO ESTIGMA DE PUTA, 2021
Edina Aparecida Cabral Bührer, 2010
Jornal de Letras, 2023
https://twitter.com/Admrochalima. Ministra ensino de educação religiosa e liderança.