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2018, Revista IHU Online
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Entrevista para a Revista IHU Online, edição 524, sobre os cinco anos das manifestações de Junho de 2013.
2011
Neste artigo, apresentamos algumas consideracoes sobre as trajetorias coletivas, construidas a partir de um conjunto de historias de vida narradas em entrevistas coletivas, de congadeiros negros residentesem Sao JoaoDel-Rei (MG/Brasil). Buscamos sua articulacao das logicas da experiencia no co-engendramento publico e privado, localizando os congados enquanto pequenos grupos de pertenca etnica, modos de objetivacao de identidades que se configuram nesta tensao. Indicamos a existencia de contradicoes constitutivas, nao no campo dos juizos de valor e binarismos, mas em uma dialetica das percepcoes que vao construindo, no interior deste grupo social, representacoes diferenciadas do que e o congado e de quem sao os congadeiros. Nestas identidades estao implicados valores da classe operaria, produzidos na vivencia comunitaria e legitimados no campo religioso em suas formas ecumenicas, historicas e contemporâneas. Indicamos a importância da familia e da educacao para migracoes futuras nos ...
As recentes manifestações populares ganharam um grande espaço nos meios oligopolistas de comunicação, nas conversas cotidianas e em diversos outros locais.
Revista Brasileira de Marketing, 2009
Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, 2016
Este artigo explora o recurso à violência nos discursos de protesto, definido como um tipo específico do discurso polêmico. Colocando-se, do ponto de vista teórico-metodológico, entre a análise do discurso polêmico-assim como ela se desenvolve nas tendências francesas da análise do discurso-e uma perspectiva Retórica dos Movimentos Sociais-tal como é desenvolvida nos Estados Unidos-, este estudo trata da especificidade do discurso que acompanha a agitação social. Explorando o recurso a "instrumentos" como os insultos e os ataques pessoais aos adversários, a palavra grosseira e as obscenidades, ou o uso de ameaças e agressões, o artigo examina os desafios éticos, estratégicos e hermenêuticos da palavra de protesto. Com a ajuda de exemplos variados, mostra que a agressividade e a rudeza da linguagem militante não constituem somente uma expressão espontânea da cólera e da indignação das massas, mas sobretudo um comportamento discursivo cuja lógica se explica na situação única em que se situa a ação coletiva. Palavras-chave: Polêmica. Retórica de movimentos sociais. Discurso de protesto e militante. Violência verbal.
Revista Periódicus, 2022
Cidades e sujeitos constituem relações intrínsecas em configurações nas quais os sujeitos desenvolvem uma função significativa na consignação de dinâmicas nos espaços urbanos. Objetiva-se aqui uma reflexão acerca da constituição espacial a partir da teoria queer, na tentativa de assinalar relações implicadas com o descumprimento das convenções sociais ‘normais’ de performance no espaço público. Com o escopo centrado em estudos de gênero e sexualidade, é proposta uma revisão bibliográfica para amparar as análises e evidenciar o perceptível envolvimento espacial na determinação de tais normativas, ou seja, assinalar as vivências dissidentes identificadas, assim como estabelecer debates acerca da relação espaço/indivíduos e sua apropriação. Por fim, assinala-se a relevância da construção do espaço público por meio da diversidade de apropriação em que os sujeitos queer manifestam-se como um corpo possível, estabelecendo quebras e (des)continuidades na cidade.
CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
A onda de protestos de junho de 2013 destacou-se por ser um dos maiores processos de mobilização da história do país e por desenvolver repertórios de confronto distintos dos predominantes nas grandes manifestações do passado. Este artigo analisa como a forma organizativa da fase inicial da onda de protestos influenciou a difusão da mobilização e as inovações de repertório, elementos presentes no processo de transbordamento societário que caracteriza a segunda fase dos protestos. A análise se concentra na forma de organização implementada pelo Movimento Passe Livre – São Paulo, de 06 a 13 de junho, pela qual constata-se a construção de uma relação inorgânica entre manifestantes e movimento, alicerçada numa ideologia de influência autonomista que prioriza a tática em detrimento do projeto estratégico. Com isso, conclui-se que a forma organizativa utilizada pelo MPL em São Paulo, ao rejeitar construir um projeto estratégico de disputa hegemônica, foi um fator de influência no rumo toma...
Motrivivência, 2013
This article focuses on the social demonstrations occurred during the Olympic Games from 1992 through the journalistic coverage by "Folha de S. Paulo". Making use of the content analysis, we found that, in general, the social demonstrations arise as a resistance response to the decisions of the state, it is related to the goal of the global city, a requirement of the COI to host and organize the Olympic spectacle of entertainment. And, in a private way, it is configured as opposed to social impacts that are involved in the daily day to the working class of the host country.
O presente artigo debruça-se sobre o fenómeno da ação coletiva, usando como exemplo a intervenção protagonizada por um pequeno grupo de pessoas em defesa de um espaço de lazer e natureza denominada Mata Nacional do Choupal, situada em Coimbra (Portugal), contra a construção de um viaduto rodoviário. A análise deste pequeno grupo contextualiza a compreensão da relação entre a ação coletiva e o fenómeno da ameaça, mostrando como essa ação coletiva é condicionada por uma dimensão emocional, proveniente da relação do sujeito com os bens de que usufrui. Aponta-se para a existência de uma dinâmica determinante para a mobilização e para a desmobilização da ação coletiva, decorrente da relação entre a ameaça e a perceção de risco pelos elementos do grupo, que denominamos de “sentidos da ação coletiva”.
Revista Crítica de Ciències Sociais, maio 2014: 137-172. DOI 10.400/RCCS.5569, 2014
Este artigo centrar-se no exame do novo ciclo de rpotesto social na Europa em responsta a austeridade neoliberal, considerando dois níveis de análise: a nivel macro da açao coletiva, identificando alumas as condiçoes e caracteristicas das iniciativas dos novissimos movimentos sociais e das iniciativas dos sindicatos, explorando as suas diferencias e complementariedades. E o nivel micro da participacçao individual, considerando as condiçoes e motivaçoes da participaçao dos individuos nas manifestaçoes de protesto, com base no ESS 2012
Anais do XX Congresso Nacional do CONPEDI
Resumo: O presente artigo pretende demonstrar como as vias de solução coletiva dos conflitos, geradas a partir da segunda onda de acesso à justiça, prestam-se à indevida cooptação da conflituosidade social, disfarçada no discurso de atendimento do princípio da celeridade, emanado da terceira onda de acesso à justiça. Intenta-se também evidenciar que essa estratégia tende a ser consolidada em futuras alterações legislativas. Em contraposição ao modelo prevalente, sustenta-se que a abertura do processo à participação dos interessados é pressuposto essencial da legitimidade do provimento e, por isso, à margem dessa abertura, não há sequer início de construção processual compatível com a democracia. Essa crítica será feita a partir da inter-relação entre interesse e legitimidade apresentada por Vicente de Paula Maciel Júnior em sua obra Teoria das ações coletivas e culminará no exame do modelo da ação temática, proposto pelo autor, como assecuratório da legitimidade democrática do provimento exarado no processo coletivo.
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Cadernos de Estudos Lingüísticos, 2012
ETD - Educação Temática Digital, 2020
Revoltas Eleitorais: Candidaturas e Mandatos Coletivos como resposta social a crise de representação, 2021
Entendendo Bolsonaro, site Uol, 2021
Psicologia Em Estudo, 2004
Revista Desigualdade & Diversidade , 2019
Compolítica, 2013
Dimensión Empresarial, 2014
Revista de Ciências Humanas, 2009