Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
15 pages
1 file
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Natureza do livro: O livro é dividido em seis capítulos mais uma introdução e uma conclusão, sendo estas o lugar onde ela explica sua tese central. Os dois primeiros capítulos por sua vez servem para a descrição do panorama histórico dentro do recorte temporal escolhido pela autora. Sendo o primeiro capítulo sobre os homens de ciência, e o segundo com maior ênfase nas idéias que estão influenciando estes homens. Os próximos quatro capítulos são análises das cidades letradas consideradas de maior importância pela autora: museus etnográficos, o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e as faculdades de medicina e direito. Desta maneira Lilia consegue completar o objetivo de analisar a construção das teorias raciais brasileiras no âmbito acadêmico do Brasil no poeríodo demarcado. Autoria: Lilia Moritz Schwarcz é professora livre-docente no Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP). É autora de As barbas do Imperador-D. Pedro II, um monarca nos trópicos (1998); O espetáculo das raças-cientistas, instituições e questão racial no Brasil do século XIX (1993) e Retrato em branco e negro-jornais, escravos e cidadãos em São Paulo de finais do século XIX (1987). Em 1997 organizou os livros Raça e diversidade, com Renato Queiroz, e Negras Imagens, com Letícia Vidor Reis (Edusp). É organizadora do volume 4 da História da Vida Privada no Brasil (Cia. das Letras). Tese Central: A autora procura demonstrar como se deu, após a abolição, a construção das teorias raciais européias no contexto histórico brasileiro, que era, e continua sendo, bastante singular. Como uma sociedade com grande população negra passa a se enxergar frente à idéias européias? O fortalecimento das cidades letradas e a ânsia de um projeto nacional foram fundamentais neste período histórico para que estas idéias
RIBLA, 2018
A pax Persica: o contexto imperial persa The pax Persica: the Persian imperial context Resumo O período persa foi um período marcado por um violento processo de dominação e exploração. Todos os povos subjugados tinham que pagar tributo para que o poder persa central pudesse ser mantido. Isso significa que a nova ordem mundial, proposta pelo império, produziu um cenário de grande miséria e de violência. A pax Persica e a estabilidade do novo mundo não seriam atingidas sem consequências desastrosas para os povos conquistados. Palavras-chave: império persa; violência; dominação; miséria Abstract The Persian period was a period marked by a violent process of domination and exploitation. All the subjugated peoples paid tribute so that the Persian central power could be maintained. This means that the new world order, proposed by the empire, produced a scenario of great misery and violence. The pax Persica and the stability of the new world would not be achieved without disastrous consequences for the conquered peoples. Introdução O período persa é considerado uma época de enorme miserabilização do povo de Deus. Fome, pobreza e desespero formam uma tríade abominável que persegue homens, mulheres e crianças. Porém, quando falamos em povo, não podemos assumir a expressão em sua generalidade que indicasse, por exemplo, a totalidade das pessoas que compõem o povo de Deus no período persa. A tríade do mal atinge, preferencialmente, aqueles que são vulneráveis e que lutam no limite entre a vida e a morte. E, enquanto muitos lutam interminavelmente contra as forças da morte, outros, muitos outros, fazem o baquete da fartura. Se nas casas desses 1 Luiz Alexandre Solano Rossi é professor no mestrado e doutorado em Teologia da PUCPR e no Centro Universitário Internacional (UNINTER).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Perithemis parzefalli ocorre no Equador, Peru e Brasil, onde é registrada nos estados do Mato Grosso e Pará. Apesar dos impactos incidentes em parte de sua distribuição, decorrentes da expansão das atividades agropecuárias, não há indícios de ameaças que possam colocar a espécie em risco de extinção no futuro próximo. Portanto, P. parzefalli foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP
Em sua série de crônicas "A Semana", Machado de Assis tratou diversas vezes das notícias policiais publicadas nos periódicos fluminenses. A atenção dada pela imprensa a esses eventos e, sobretudo, o uso que ela fazia das informações coletadas, expondo a vida íntima de anônimos em suas páginas, foram alvo da pena do escritor. Ao abordar a crônica de 28 de julho de 1895 de Machado de Assis a respeito de um crime ocorrido na capital do país, este artigo pretende discutir o posicionamento do autor diante da conduta jornalística e como critérios técnico-científicos permeavam diversos setores da sociedade brasileira do final do século XIX, que associavam as classes baixas a "classes perigosas" e ignorantes. Identificando os diálogos entre textos distintos publicados na imprensa carioca do final do século XIX, o objetivo é apontar para a independência de que o literato gozava na feitura de suas crônicas, tanta que permitia a crítica à imprensa feita de maneira interna, ...
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Didelphis imperfecta ocorre na Venezuela ao sul do rio Orinoco, sudoeste do Suriname, Guiana Francesa e extremo norte do Brasil, ocorrendo nos estados de Roraima, Amapá, Amazonas e Pará. Possui ampla área de distribuição, ocorre em área preservada e parece apresentar tolerância a certo grau de perturbação ambiental. A espécie apresenta registros pontuais, é associada a enclaves de cerrado dentro da Amazônia e sua densidade populacional é aparentemente baixa nas áreas florestadas. No entanto, não se conhecem ameaças que possam causar declínio populacional acentuado, apesar da pressão antrópica sobre os cerrados amazônicos. Por estas razões, D. imperfecta foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2021
apresentam características externas muito semelhantes, fazendo com que alguns pesquisadores considerem D. aurita como subespécie de D. marsupialis, mas as espécies apresentam áreas de distribuição diferentes não ocorrendo sobreposição. Além disso, Cerqueira & Lemos (2000), observaram variações morfométricas significativas entre D. aurita e D. marsupialis, corroborando com a hipótese de serem duas espécies distintas. Os indivíduos de Didelphis aurita apresentam comprimento corporal de 355 a 450 mm e da cauda entre 298 e 470 mm, podendo pesar de 670 a 1882 g. A espécie possui na face uma listra escura na fronte e outra sobre cada olho. A orelha é grande e desprovida de pelos, coloração negra ou negra na base em adultos e branca ou pálida no topo, em indivíduos imaturos e subadultos. Apresenta coloração dorsal negra ou grisalha, devido à presença de pelos-guarda brancos que se sobressaem aos pelos de cobertura negros e a região ventral apresenta pelagem creme-amarelada. A cauda é preênsil, preta em sua parte basal seguida por um branco-amarelado, estando coberta de pelo apenas na região próxima ao corpo (Rossi & Bianconi, 2011; Cerqueira & Tribe, 2007). Distribuição Endêmica do Brasil: Não Didelphis aurita ocorre na porção leste e sul do Brasil, norte da Argentina e leste do Paraguai (Cerqueira & Tribe, 2007).
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2013
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
ASSUMPÇÃO, L. F. B. Cinisca. In: SILVA, S. C.; BRUNHARA, R.; VIEIRA NETO, I. (Org.). Compêndio Histórico de Mulheres da Antiguidade - Vol. 1: A presença das Mulheres na Literatura e na História. Goiânia: Tempestiva, 2021. p. 703-707., 2021
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Medievalista online, 2013