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2017
This work proposes the study of the idea of the "end of History", as it is presented by the North American political scientist Francis Fukuyama. At first, we delimit the concept from his original article The End of History?, published in 1989, and from his following publications, up to his 1992 book The End of History and the Last Man. In the second part, after contrasting Fukuyama's idea to Samuel Huntington's "clash of civilizations" paradigm, we put the conceptual structure proposed by Fukuyama alongside topics regarding theory of history and history of historiography related to the modern concept of History and its eventual exhaustion, already signaled by several authors. The third part approaches the long course of Fukuyama's work regarding "the end of History", after the repercussion of his initial article up until the present days, looking for eventual innovations in the conceptual structure previously designed. For the sake of conclusion, we approach the current debates around the topic, to speculate about the future of the field of knowledge and the role attributed to the professional historian.
Pellegrino, Antonia Soares; Cardoso, Marília Rothier (Orientadora). The world after it's end. Rio de Janeiro, 2017. 77p.
Esta Edição Especial do seu Astréa News registra um momento histórico da profícua trajetória do Rito mais praticado no Brasil. "Quando a História se Repete!" Frase que sintetiza o ocorrido na manhã daquele 19 de outubro de 2019, no Vale de Ijuí, cidade gaúcha em que foi realizada uma memorável cerimônia de investidura de setenta e nove Irmãos, destacandose a proeminente figura do Exmo. Sr. Vice-Presidente da República do Brasil, nosso Irmão Antônio Hamilton
Barroco N.20, 2013
E stamos enrascados! e o pior é que a maioria de nós sequer tem consciência disso. ou quando tem consciência, não está ciente de todas as consequências desse fato. uma explicação não alarmista para essa realidade remete à etimologia do adjetivo "enrascado": o substantivo que lhe deu origem, "rasca" caiu em desuso há muito tempo, mas os dicionários ainda fornecem o seu significado: "rede", no sentido mais literal possível, i.e., daqueles objetos que nos auxiliam na captura de, por exemplo, pescados. Portanto, um outro modo de dizer que não apenas os peixes e crustáceos que capturamos com a rasca, mas nós também estamos numa enrascada, seria afirmar que estamos "enredados". estamos enrascados também num sentido menos literal mas muito concreto, pois parte considerável da humanidade hoje é usuária da rede mundial de computadores e, naqueles momentos em que não está efetivamente conectada, está sujeita ao bombardeio das redes de rádio e Tv ou à influência de um sistema de relações muito assemelhado à trama de um tecido. sim, estamos "à rasca", como dizem os portugueses. Para conhecer melhor essa situação da qual nos tornamos agora cada vez mais cientes, seria interessante nos valermos de uma reflexão filosófica suficientemente elaborada para desvendar tanto os riscos quanto as promessas desse nosso enredamento.
In: Schmidt, Rita T., e Mandagará, Pedro (orgs). Sustentabilidade: o que pode a literatura? Santa Cruz do Sul: EdUNISC, 2015. Livro digital disponível em Fins e fins Como sabemos, a História já teve diversos fins. Previsões diversas (com ano demarcado ou não), feitas por milenaristas de toda sorte, de Nostradamus às Testemunhas de Jeová, deram conta de que o mundo acabaria em tal ou qual ano. Milenaristas científicos já calcularam os bilhões de anos que passarão até que o envelhecimento do Sol torne a vida na Terra impossível. Em outro plano, a História teve um fim lá por 1989, 1990, com a Queda do Muro de Berlim e da União Soviética e o início do consenso neoliberal dos anos 1990. O cientista político Francis Fukuyama captou o zeitgeist daquele momento no seu livro O fim da História e o último homem (1992). Para Fukuyama, a derrocada do "socialismo real" representava a vitória definitiva do liberalismo e da democracia em nível global. Não havia mais História com H, no sentido de grandes metamorfoses ou revoluções. Haveria ainda eventos, mas a História, enquanto narrativa de progresso, havia alcançado, em ao menos dois sentidos, seu Fim. Restaria apenas a expansão, o crescimento e a estabilização das democracias liberais como novo modelo para todos. Não haveria História, apenas problemas administrativos. A segunda parte do título do livro de Fukuyama é pouco lembrada. O fim da História e o último homem. Fukuyama aqui se refere a um trecho do Prólogo do Zaratustra, de Nietzsche: Vede! Eu vos mostro o último homem. "Que é o amor? Que é criação? Que é anseio? Que é estrela?"assim pergunta o último homem, e pisca o olho. A terra se tornou pequena, então, e nela saltita o último homem, que tudo apequena. Sua espécie é inextinguível como o pulgão; o último homem é o que tem vida mais longa. (...) Um pouco de veneno de vez em quando: isso gera sonhos agradáveis. E muito veneno por fim, para um agradável morrer. (...) Nenhum pastor e um só rebanho! Cada um quer o mesmo, cada um é igual: quem sente de outro modo vai voluntariamente para o hospício. (...) Têm seu pequeno prazer do dia e seu pequeno prazer da noite: mas respeitam a saúde. "Nós inventamos a felicidade"dizem os últimos homens, e fecham o olho.
Campos - Revista de Antropologia, 2023
The text presents the main arguments of Religious Phenomenology and Absolute Historicism, an article by Ernesto De Martino published in 1954 and now translated into Portuguese. Against the background of the scientific relevance of the Italian anthropologist, the focus is on the thesis defended by the author in contrasting phenomenological studies and historicist research in the History of Religions. While the former are a typical example of an irrationalist and veiledly religious approach, the latter is based on a commitment to purely human reasons for religious experience, presenting concepts such as crisis of presence and religious de-historification. The translation of this text intends to promote the author’s work and contribute to the development of the field of History of Religions in Brazil.
The end of history? (The national interest, Summer, 1989) marcou a vida e o destino de Francis Fukuyama. O público reagiu a ambos, paper e autor, de modo apaixonado. Muita vez virulento. Partidários de esquerda e do regime soviético consideraram-lhes panfleto e panfletário a serviço de tacanhos interesses norte-americanos. Céticos da eficácia do democratic way of life condenaram-lhes por cinismo e irrealismo. Os Estados Unidos da América e sua democracia não estariam em medida de dar lição. Críticos mais carbonários, entre os quais muitos brasileiros, afirmariam simplesmente não ser em nada o fim da história, mas o fim da picada. Das diversas respostas de Fukuyama, The end of history and de last man (New York: Macmiliam, 1992) foi a mais completa e decisiva. Malgrado a força de seus argumentos, seus detratores continuaram condenando sua interpretação, muitos na base do frequente "não li e detestei". Entre historiadores, aspirantes e iniciados, pareceu inadmissível que a história pudesse ter fim. Pouco adiantou Fukuyama explicar a todos não se tratar do fim dos acontecimentos, dos eventos, do fluxo da vida, mas o término de certa concepção da história. Certa macroideia do tempo vivido. Nada valeu lembrar que o paper possuía uma interrogação no título e seu objetivo era debater os cenários possíveis após o desaparecimento do conflito leste-oeste.
Resumo: A filosofia de Hegel produziu a controversa ideia de que há um fim na história. Essa ideia resulta do projeto hegeliano de ver a história como o progresso da liberdade. Nos anos 90, Francis Fukuyama e Perry Anderson retomaram o assunto (fim da história) pautando-se em vários equívocos. Nosso artigo tenciona esclarecer esse tema sem incorrer nos mesmos erros de ambos os autores. Para atingirmos o cerne da questão procuraremos tornar compreensível a filosofia da história de Hegel. Com isso poderemos abordar seriamente os problemas que emergem da concepção hegeliana de fim da história.
Fronteiras. Revista catarinense de história, 2020
Verdade é o resultado de um projeto de pesquisa da autora, Caroline Silveira Bauer, "Um estudo sobre os usos políticos do passado através dos debates em torno da Comissão Nacional da Verdade (Brasil, 2008-2014)", sendo este apenas um dos muitos projetos envolvendo a ditadura civil-militar, os direitos humanos e a Comissão Nacional da Verdade nos quais a autora se Recebido em 16/11/2020. Aceito em 28/11/2020.
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História: Questões & Debates
História da Historiografia
Trecho do livro "No fio da navalha: historicidade, pós-modernidade e fim da História". Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017
Significação: Revista de Cultura Audiovisual
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2010
MONÇÕES Revista do Curso de História da UFMS/CPCX, 2014
MEMOIRS NEWSLETTER #113, 2020
Revista CesumarCiências Humanas e Sociais …, 2011