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Revista Ensaio | Belo Horizonte | v.17 | n. 2 | p. 283-307 | maio-ago | 2015 Compreensões de pesquisadores da área de ensino de física sobre a temática ambiental e as suas articulações com o processo educativo |285| Revista Ensaio | Belo Horizonte | v.17 | n. 2 | p. 283-307 | maio-ago | 2015 [...] veem o homem apenas como fator de alteração do equilíbrio de um meio; daquelas análises que não falam de sociedade, mas apenas da ação antrópica, uma variável a mais num conjunto de fatores basicamente naturais. A relação ser humano-natureza é concebida sem a mediação das relações sociais. (MORAES, 2002, p. 55) Compreensões de pesquisadores da área de ensino de física sobre a temática ambiental e as suas articulações com o processo educativo |287| Revista Ensaio | Belo Horizonte | v.17 | n. 2 | p. 283-307 | maio-ago | 2015 Compreensões de pesquisadores da área de ensino de física sobre a temática ambiental e as suas articulações com o processo educativo |301| Revista Ensaio | Belo Horizonte | v.17 | n. 2 | p. 283-307 | maio-ago | 2015
Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Texto compilado (Vide Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência) Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Título I Das Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Texto & Contexto-Enfermagem, 2020
O QUE A PANDEMIA DA COVID 19 TEM NOS ENSINADO SOBRE ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO?
7ª edição Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, e legislação correlata.
No artigo anterior, apresentamos as subestações abrigadas e informações sobre como a norma ABNT NBR 14039 apoia o entendimento de segurança e de projeto. Aqui trataremos das subestações montadas para funcionarem expostas ao tempo, muito comuns em áreas livres e ricas em espaço, em que a necessidade de otimização de arrumações e convivência entre diversas necessidades não impedem sua construção, muito comuns em áreas rurais e fábricas. Como é de se prever, os equipamentos que compõem as subestações podem ser classificados como "indoor" e "outdoor", respectivamente, para uso interno e abrigado, e para uso externo e ao tempo. Os equipamentos que são projetados para uso externo devem ser preparados para atender a requisitos de agressão e impactos mais severos que os seus semelhantes de uso interno, o que traz de imediato a possibilidade de aumento de volume e de custos. Ao volume podemos entender as condições de projeto que norteiam sua condição de instalação e montagem e ao custo podemos ver as consequências desses atendimentos específicos. As condições de isolamento e espaçamentos das partes vivas nas subestações ao tempo também respeitam tabelas diferenciadas. Quando analisamos o item "9.3.1 -Disposições gerais" dessa norma, retomamos as referências do item 4.3 sobre a classificação das instalações quanto a influências externas, comentado em artigos anteriores. Vamos ver mais uma vez algumas dessas classificações Capítulo X Subestações parte 2 a título de exemplo, lembrando mais uma vez que devemos estabelecer essa classificação pela codificação em função das influências externas que devem ser consideradas na concepção e na execução de subestações. A primeira letra indica a categoria geral da influência externa: A = meio ambiente; B = utilização; e C = construção das edificações.
começou a ser efetivamente instalada em 1952, quando a Reitoria da USP determinou que se verificassem as possibilidades de aproveitamento, em caráter provisório, do Prédio da Casa de Itália e se procedesse ao levantamento topográfico do terreno doado pela Prefeitura de São Carlos, para construção da sede definitiva. Em agosto do mesmo ano, o Conselho Universitário aprovou a instalação do novo estabelecimento de ensino como parte integrante da USP. Dois meses depois, o Conselho fixou em 50 o número de vagas, aprovou o anteprojeto estabelecendo a estrutura didática e criou os cargos para admissão de docentes, técnicos e funcionários administrativos. Em 1953, o Professor Theodoreto de Arruda Souto, Catedrático da Escola Politécnica, foi nomeado Diretor da EESC. Neste ano, realizou-se o primeiro concurso vestibular para ingresso nas habilitações de Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, tendo sido selecionados 39 alunos.
Como aparece na sua superfície (ou manifestação) linguística, um texto representa uma cadeia de artifícios de expressão que devem atualizados pelo destinatário. Visto que neste livro resolvemos ocupar-nos somente de textos escritos (e, à medida que formos avançando, limitaremos as nossas experiências de análise a textos narrativos), falaremos doravante de "leitor", em vez de destinatário — bem como usaremos indiferentemente Emitente e Autor para definir o produtor do texto. No que concerne à sua atualização, um texto é incompleto, e duas razões: a primeira não se refere apenas aos objetos lingüísticos que nos propusemos a definir como textos (cf. 1.1.), mas qualquer mensagem, inclusive frases e termos isolados. Uma expressão aanece puro flatus vocis enquanto não for correlacionada, com referência a um determinado código, ao seu conteúdo convencionado: neste sentido, o destinatário é sempre postulado como o operador (não necessariamente empírico) capaz de abrir, por assim dizer, o dicionário para toda palavra que encontre e de recorrer a uma série regras sintáticas preexistentes para reconhecer a função recíproca dos termos no contexto da frase. Dizemos então que toda mensagem postula uma competência gramatical da parte do destinatário, mesmo que seja emitida numa língua conhecida somente pelo emitente — excetuados casos de glossolalia em que o próprio emitente aceita que não existe interpretação linguística possível, mas no máximo impacto emotivo e sugestão extralingüística. 36 Abrir o dicionário significa aceitar também uma série de postulados de significado 1 : um termo é em si incompleto também quando recebe uma definição em termos de dicionário mínimo. O dicionário nos diz que o bergantim é uma embarcação, mas deixa como algo implícito à /embarcação/ outras propriedades semânticas. Este problema depende, de um lado, da infinidade da interpretação (a qual, vimos, se fundamenta na teoria peirceana dos interpretantes) e, por outro, remete à temática da implicitação (entailment) e da relação entre propriedades necessárias, essenciais e acidentais (cf. 4.). Um texto distingue-se, porém, de outros tipos de expressão por sua maior complexidade. E motivo principal da sua complexidade é justamente o fato de ser entremeado do não-dito (c f. 1972). "Não-dito" significa não manifestado em superfície, a nível de expressão: mas é justamente este não-dito que tem de ser atualizado a nível de atualização do conteúdo. E para este propósito, um texto, de uma forma ainda mais decisiva do que qualquer outra mensagem, requer movimentos cooperativos, conscientes e ativos da parte do leitor. Dado o trecho textual: (9) João entrou no quarto. "Então voltaste!" exclamou Maria, radiante é evidente que o leitor deve atualizar-lhe o conteúdo através de uma série complexa de movimentos cooperativos. Por ora deixamos de lado a atualização das co-referências (isto é, devemos estabelecer que o /tu/ implícito no uso da segunda pessoa do singular do verbo /voltar/ se refere a João), mas esta co-referência já se tornou possível por uma regra conversacional em cuja base o leitor aceita que, na falta de esclarecimentos alternativos e dada a presença de duas personagens, aquele que fala se dirige necessariamente à outra. Regra conversacional que se articula, porém, em outra decisão interpretativa, ou seja, numa operação extensional efetuada pelo leitor: ele decidiu que, baseado no texto que lhe foi subministrado, é desenhada uma porção de mundo habitada por dois indivíduos — João e Maria, dotados da propriedade de estarem no mesmo quarto. Que Maria, afinal se ache no mesmo quarto de João depende de outra inferência originada pelo uso do artigo definido |o| ou então pela preposição articulada |no|: existe um e somente um quarto de que se fala 2. E resta perguntar-nos se o leitor julga oportuno identificar João e Maria, por meio de índices referenciais, como entidades do mundo externo,
Este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade de picking do centro de distribuição de uma rede de supermercados do RS e, após a análise, fazer um comparativo com base nos requisitos analisados e propor um novo método de organização dda atividade de picking que seja ideal aos requisitos da empresa estudada caso o método atual não atingisse aos requisitos do sistema. Sendo assim, constatou-se que a empresa adotava uma metodologia de picking que não era ideal ao seu processo e então foi possível propor um método de organização da atividade de picking diferente do método que é utilizado atualmente pela empresa, podendo assim indicar um nível melhor de produtividade e agilidade do processo. Para que fosse possível a análise, foram realizadas visitas no centro de distribuição da empresa e entrevistas com os gestores da mesma abordando aspectos como: tamanho do CD com relação ao atendimento das necessidades, volume dos produtos contidos no CD, número de itens por pedido e se há alguma peculiaridade com relação ao manuseio e acondicionamento dos produtos. Mediante à análise realizada, foi elaborada uma tabela com todas as conclusões tiradas pela avaliação e assim feita a proposição de utilização do novo método para o desempenho da atividade de picking dentro do centro de distribuição sendo ele o mais indicado para o perfil atual da empresa.
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Energia solar e desenvolvimento sustentável no Semiárido: o desafio da integração de políticas públicas, 2020