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META Neste capítulo você irá tomar conhecimento e compreenderá os nematelmintos, vermes de corpo cilíndrico, afi lado nas extremidades. Muitas espécies são de vida livre e vivem em ambiente aquático ou terrestre; outras são parasitos de plantas e de animais, inclusive o ser humano-objeto de nosso estudo. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Apresentar as principais características morfofi siológicas dos nematelmintos, assim como as principais doenças ocasionadas por estes parasitos. Reconhecer a importância médica de alguns seres desse grupo.
Revista Igreja Luterana, 2024
Auxílio homilético para Quinto Domingo após Epifania. Textos Bíblicos: Sl 147.1-11; Is 40.21-31; 1 Co 9.16-27; Mc 1.29-39
Modernidade e Sofrimento em Nietzsche, 2022
O presente estudo complementa o exame do problema do sentido do sofrimento em Nietzsche, elaborado em nossa pesquisa de mestrado. Trata-se, agora, de explorar as conexões do problema com a modernidade a partir da indicação dada na seção 7 da segunda dissertação da Genealogia da moral. Objetivamos mostrar, primeiramente, que a razão para a colocação do problema do sentido do sofrimento reside numa certa interpretação da modernidade sob o fio condutor da hipótese da vontade de poder. Essa interpretação vê os processos civilizatórios de abrandamento e moralização como um curso adoecedor do ser humano porque teria drenado suas forças ao inibir a manifestação da crueldade. Enfraquecido, o ser humano teria mais dificuldade em enfrentar estímulos aversivos, aumentando sua suscetibilidade à dor. A modernidade seria o ápice desse adoecimento fisiopsicológico, tendo, no pessimismo, o sintoma da impotência para criar sentido para o sofrimento e, assim, poder tirar proveito da dor e da crueldade. Essa interpretação, que relativiza o posicionamento pessimista, atesta que o problema do sentido do sofrimento diz respeito a uma economia de poder produzida historicamente. Assim, em segundo lugar, pelo desdobramento da vontade de poder nos conceitos de vida, sofrimento e sentido, este estudo pretende mostrar que o sentido cristão e o sentido trágico sintetizam tipologicamente valorações e condutas oriundas de dinâmicas de poder antagônicas. Decadente, o sentido cristão ilustra a dinâmica de poder retrativa, produzida pelo curso civilizatório. Nessa dinâmica, as forças não conseguem se expandir, mas se limitam a conservar o grau de poder perdido na luta com outras forças. Esse perfil engendra valores quietistas, o anseio por abolição do sofrimento e práticas de entorpecimento da sensibilidade porque o vivente sente mais aflitivamente as lutas por poder. Em contraposição, o sentido trágico ilustra uma dinâmica de poder ascendente, onde as forças são incitadas a ir de encontro às contrariedades para descarregar-se sobre estas na forma de uma interpretação embelezadora do sofrimento. Aqui, as forças antagônicas são dominadas e a vida é alegremente afirmada mesmo nos seus aspectos mais terríveis e quesitonáveis. Ao assim enfatizar a vontade de poder, este trabalho sustenta duas teses. A primeira afirma que a rejeição dos pressupostos metafísicos de O nascimento da tragédia não implica o fim da preocupação com o sentido do sofrimento na obra de Nietzsche. A Genealogia da moral atesta que esse tema é reelaborado desde a hipótese da vontade de poder em chave histórica e fisiopsicológica. A segunda tese afirma que a hipótese da vontade de poder implica um novo modelo de consideração do sofrimento, o qual se poderia chamar de potencialismo. Esse modelo estético-artístico opõe-se ao modelo moral, cujo ideal seria o de abolir o sofrimento. Da ótica do potencialismo, o modelo moral fragiliza o sofredor ao atrofiar suas forças mediante a privação da experiência do sofrimento. Visando contrapor-se a isso, o potencialismo se preocupa em restaurar a autarquia do sofredor, suscitando suas forças mediante o emprego espiritualizado da crueldade na interpretação embelezadora do sofrimento.
Introdução a Fenomenologia do Espírito Primeira Aula " Vivemos aliás numa época em que a universalidade do espírito está fortemente consolidada, e a singularidade, como convém, tornou-se tanto mais insignificante; época em que a universalidade se aferra a toda a sua extensão e riqueza acumulada e as reivindica para si. A parte que cabe à atividade do indivíduo na obra total do espírito só pode ser mínima. Assim, ele deve esquecer-se, como já o implica a natureza da ciência. Na verdade, o indivíduo deve vir-a-ser, e também deve fazer o que lhe for possível; mas não se deve exigir muito dele, já que tampouco pode esperar de si e reclamar para si mesmo " 1. A fim de introduzir algumas questões e métodos que nos guiarão neste curso, convém partirmos destas afirmações. Convém partirmos destas afirmações porque elas parecem sintetizar tudo aquilo que várias linhas hegemônicas do pensamento filosófico do século XX imputaram a Hegel. Filósofo da totalidade do Saber Absoluto, incapaz de dar conta da irredutibilidade da diferença e das aspirações de reconhecimento do individual às estratégias de síntese do conceito. Teórico de uma modernidade que se realizaria no totalitarismo de um Estado Universal que se julga a encarnação da " obra total do espírito ". Expressão mais bem acabada da crença filosófica de que só seria possível pensar através da articulação de sistemas fortemente hierárquicos e teleológicos, com o conseqüente desprezo pela dignidade ontológica do contingente, deste contingente que " tampouco pode esperar de si e reclamar para si mesmo ". Poderíamos ainda desdobrar uma lista aparentemente infindável de acusações que o pensamento do século XX levantou contra Hegel: tentativa de ressuscitar uma metafísica pré-crítica de forte matiz teológico, hipóstase da filosofia da consciência, crença em uma história onde o presente apresentaria uma " universalidade do espírito fortemente consolidada " , história teleológica esvaziada da capacidade em apreender um tempo no qual acontecimentos ainda fossem possíveis. A este respeito, Habermas, por exemplo, falará: " de um espírito que arrasta para dentro do sorvo da sua absoluta auto-referência as diversas contradições atuais apenas para faze-las perder o seu caráter de realidade, para transforma-las no modus da transparência fantasmagórica de um passado recordado – e para lhes tirar toda a seriedade " 2. 1 HEGEL, Fenomenologia I, p. 62 2 HABERMAS, O discurso filosófico da modernidade, p. 60
Tel. (38) 99951.2873 CURSO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU MÓDULO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PROFESSOR HERÁCLIDES VELOSO MARQUES ( KID ) 2 Prof. Ms. Heráclides Veloso Marques ( Kid ) E-mail: [email protected] Tel. (38) 99951.2873
Art. 237 -Contrair casamento, conhecendo a existência de impedimento que lhe cause a nulidade absoluta: Pena -detenção, de três meses a um ano.
Livro , 2024
Junior Rafael nasceu em Moçambique-Nampula-Mecubúri-Malite e trilhou uma jornada marcada por desafios, conquistas e dedicação em diversas áreas de sua vida. Desde cedo, demonstrou interesse por educação, religião e comunicação, o que moldou sua trajetória pessoal e profissional. Junior estudou na escola secundária de Mecubúri entre os anos de 2000 a 2009. Após completar a décima classe em 2005, Junior enfrentou desafios financeiros que o impediram de continuar os estudos imediatamente. Junior Rafael dedicou parte de sua vida ao trabalho missionário. Essas experiências enriqueceram sua visão de mundo e fortaleceram seu compromisso com o serviço à comunidade. Em 2016, ingressou na Escola Superior de Jornalismo, onde estudou até o segundo ano. Esse período contribuiu para sua paixão por comunicação e análise crítica, áreas que mais tarde se tornaram centrais em seus projetos acadêmicos e profissionais. Junior Rafael é um pensador crítico e escritor comprometido com temas sociais e políticos. Ele acredita no poder transformador do conhecimento e da comunicação para moldar um futuro melhor para sua geração e as gerações vindouras. A educação é o único caminho para o empoderamento individual e social.
Palavras-chave: incidência, helmintíases, impacto social.
Aprovar as Normas Específicas do Estágio Curricular de Licenciatura em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa e seus anexos. TÍTULO I-DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE Art. 1º Estágio é um componente curricular que integra o processo de ensino e aprendizagem do (a) aluno (a), a partir dos nexos e conteúdos definidos no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa (LLCLP). Parágrafo único: O estágio compreende um conjunto de competências e habilidades com fins de aprendizagem profissional, cultural e social em situações reais de trabalho e de vida, sob a supervisão do coordenador de estágio, supervisores docentes do curso e dos supervisores técnico-profissionais e/ou preceptores credenciados pelas instituições conveniadas. Art. 2º O Estágio é uma atividade obrigatória nos termos das Resoluções CONSEPE Nº 1892/ 2019, n.º 1674/17-CONSEPE e n° 1191/14-CONSEPE, Normativa 04/2018, devendo ser planejada, executada, acompanhada e avaliada, em conformidade com o Projeto Político Pedagógico do Curso de LLCLP, de modo a integrar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão entendidas como práticas indissociáveis e interdisciplinares. Art. 3º A carga horária total de Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde a 400 (quatrocentas) horas de atividades desenvolvidas, integralizadas após a conclusão dos módulos teóricos e práticos. Essa carga horária corresponde às atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental (Estágio Obrigatório I e II) e as desenvolvidas no Ensino Médio (Estágio Obrigatório III e IV). § 1º A carga horária total definida no caput deste artigo deve ser realizada obrigatoriamente em instituições escolares de ensino e deve contemplar as seguintes etapas (ANEXO A): I-O Estágio Obrigatório I compreende a 100 horas, abrangendo as práticas relacionadas à Educação no Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e distribui-se nos seguintes momentos: instruções sobre o estágio (3h), preparação teórica para regência e regência simulada (40h),observação e participação no cotidiano escolar (10h), observação na sala de aula (12h), regência de sala de aula (25h); elaboração do relatório de estágio (10h).
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Anais do 5º Encontro de Leitura e Literatura da UNEB (ELLUNEB), 2015
Portugal Na Primeira Guerra Mundial. Uma História Militar Concisa, 2018
Revista Caros Amigos, 2015
ENSINO REMOTO – Por que dizemos não, 2020
Phoînix, 2016
Suleando conceitos em linguagens: decolonialidades e epistemologias outras, 2022
Revista Lingüística y Literatura, 2024