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Apesar do momento político e social atual trazer de volta muitas das questionáveis “fronteiras” nacionais, culturalmente se torna cada vez mais difícil pensar em identidades e representações capazes de conter o amplo espectro cultural que compõe a diversidade de cada nação. Desse modo, no universo das artes, as bordas entre linguagens se tornam cada vez mais porosas, com termos como ‘performance design’ substituindo ‘cenografia’ (e todos os fundamentos incluídos nesta terminologia, tais como figurino, maquiagem, cenário, som, iluminação…). Projetos expositivos de figurino - como Tribes, na Quadrienal de Praga 2015; Costume in the Turn of the Century 1990-2015 (Moscou, 2015) ou a exposição Innovative Designers of the 21st Century: Next Generation (Moscou, 2019) envolvem criações para diversas linguagens, possibilitando a ‘convivência’ entre as artes cênicas, as artes plásticas, moda, tecnologia etc. A palestra apresenta exemplos recentes do que vem ocorrendo nessa área e projetos futuros provocadores de novas reflexões, colocando a área em movimento e estimulando a participação de mais artistas nos diversos eventos artísticos mundiais.
performer, diretora artística do coletivo Heróis do Cotidiano. Doutora em Letras e Artes pela Université d'Aix-Marseille I (França) e professora de Atuação Cênica (performance) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), onde leciona e orienta na Graduação e na Pós-Graduação. Seu trabalho artístico foi apresentado em diversos países do mundo, como no Brasil, no México, nos Estados Unidos, na França, entre outros. Diluição das fronteiras entre linguagens artísticas: a performance como (r)evolução dos afetos Enquanto, na modernidade, a obra de arte tinha autonomia, apresentando-se como obra gerada por um artista e compartilhada em teatros ou galerias com um público espectador, na pós-modernidade, observa-se uma diluição entre as linguagens artísticas que vão se contaminando, gerando obras híbridas, realizadas em espaços alternativos, integrando elementos das artes visuais, cênicas, cinematográficas e da dança, entre outras linguagens. artigo
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2016
Este artigo tem por objetivo discutir sobre os resultados parciais de pesquisa desenvolvida no âmbito do projeto “O PARA-FORMAL NA FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI: controvérsias e mediações no espaço público”, cujas ações são dedicadas a dar voz e visualidade à…
One seeks to observe similarities and intersections between artistic works and communicative actions, through the confluences between mass culture, the entertainment media products, and modes of expression in different arts that, in some way, relate to and collaborate to the constitution of the contemporary advertising communication. This paper aims to verify confluences and it follows an associative route to point out constitutive elements of an evolution process of the advertising language.
Resumo: Desejo apontar especificidades da prática artística modos de fazer arte praticados em fronteiras territoriais baseados na reinvenção do cotidiano, caracterizadas pela efemeridade ou impossibilidade de delimitação a um espaço/tempo determinados, cujos registros são elementos importantes na reinvenção dos espaços. na produção de vínculos em áreas fronteiriças. Tomo como base a reflexão feita por Reinaldo Laddaga em Estética da emergência e aponto para ações artísticas que de maneiras diversas constroem esses vínculos em lugares onde as fronteiras de natureza territorial exercem um papel diluidor das referências temporais e culturais. Palavras-chave: vínculo; arte; fronteira; território. Introdução-modos de fazer e analisar Reinaldo Laddaga aponta para a relação entre a capacidade de experimentar uma coisa e a capacidade de comunicá-la para outros, e associa isso ao uso da ficção como marco dentro do qual pode emergir uma realidade que incorpora a ação (experiência do presente) e que a excede (LADDAGA, 2006, p. 75). Considera também a importância dos registros de tais processos para além da simples leitura de dados gerados, que não abarcam a complexidade da ação, mas sim como subsídios a essa ficção e ampliação das noções sobre o lugar (LADDAGA, 2006, p. 81). Essas características constituem um modo de fazer arte que recria o espaço vivido como um lugar pleno de referências retomadas e novas. O autor ressalta algumas características desse modo de fazer: relevância do entorno; construção metodológica e seleção de meios iniciais; desdobramentos; levantamento de dados e estabelecimento de nova tática de ação; criação de vínculos; continuidade. Tomaremos aqui esse modo de fazer arte aplicado a situações de fronteiras territoriais. Nesses lugares a capacidade de encontrar referências identitárias muitas vezes não é exercida, algumas pela imposição de uma tradição estrangeira, ou pela presença de áreas negadas à circulação que retem o fluxo das trocas simbólicas. Ao mesmo tempo isso faz desses lugares um rico campo criativo, já que o embate cultural trás consigo a novidade 2 .
Revista Valise, 2013
Resumo. Investigar as relações entre arte e linguagem é o objetivo deste artigo. Trata-se de problematizar as ressonâncias entre palavra e imagem na escrita sobre arte. Para tanto, emprestamos de Gilles Deleuze uma língua especial-que se desdobra em várias línguas-, que em seu texto O Esgotado, percorre alguns trabalhos de Samuel Beckett, com a generosidade de nos oferecer preciosos conceitos. Com alguns trabalhos de Joseph Kosuth e Elida Tessler, procuraremos por imagens que nos ajudem a pensar estas relações, ao mesmo tempo buscando criar pequenos buracos, tomando a escrita como um exercício de escavação. Escavação nas palavras, em suas camadas, procurando operar através da desordem e delírio das mesmas. Palavras-chave. arte, linguagem, palavra, imagem, Deleuze. From the holes and languages: between word and image Abstract. Investigate the relationships between art and language is the purpose of this article. It comes to problematize the resonances between word and image in the writing about art. To do so, we borrow from Gilles Deleuze a special language-which unfolds in several languages-that in The Exhausted, runs some works of Samuel Beckett, with the generosity to offer us precious concepts. With some works of Joseph Kosuth and Elida Tessler, we will seek for images that help us think about these relationships, at the same time seeking to create little holes, by taking writing as an exercise of digging. Digging in the words, in their layers, seeking to operate through the disorder and delirium of the same.
2020
O grupo de pesquisa, “Relações de Fronteira: história, política e cultura na tríplice fronteira Brasil, Argentina e Uruguai” se constitui de pesquisadores das áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Sociais Aplicadas. Essa característica interdisciplinar possibilita múltiplas abordagens sobre as fronteiras do Cone Sul. Entre esses pesquisadores temos: historiadores, arqueólogos, geógrafos, filósofos, sociólogos, psicólogos, cientistas políticos, administradores, bacharéis em serviço social, direito, comunicação e gestão ambiental. Destaca-se nesse grupo, a presença de jovens pesquisadores que da graduação, já transitam em programas pós-graduação stricto sensu o que nos diz da capacidade renovação do grupo de pesquisa na sua formação, sem perder o olhar sobre as fronteiras do sul. Nessa 4ª edição, “Relações de Fronteira e Interdisciplinaridades”, os trabalhos aqui apresentados, estão compostos em três grupos que nos permitem compreender e perceber diversos momentos da “... tríplice fronteira Brasil, Argentina e Uruguai”. No primeiro grupo de trabalhos, temos abordagens históricas, geográficas, geopolítica, politicas, econômicas e ambientais perfazendo um percurso até meados do século XX. Esses trabalhos por sua vez nos dizem de concepções diferentes de regiões e fronteiras, resultados também das dinâmicas dos processos históricos e sociais e de lugares de saberes, de trocas, de experiências e vivências e (re) produtoras de memórias e identidades. No segundo grupo, os trabalhos se voltam para um olhar amiúde sobre a fronteira, no séc. XXI, como: a realidade e prática na educação, o meio ambiente, o direito, a violência contra a mulher, o cárcere feminino, a desigualdade de gênero, a integração São Borja Santo Tomé, os editoriais dos jornais locais. Essas abordagens trazem problemas contemporâneos com características locais e regionais e que se articulam e compõem as dimensões nacionais e transnacionais, sem podermos desconsiderar que as origens das desigualdades esta na formação dessas fronteiras. O terceiro grupo de trabalho refere-se, aos temas referentes à cidadania, a reforma trabalhista que perpassam e incidem sobre essas fronteias, pois é no local onde a cidadania e o trabalho se efetiva. Desejamos boas leituras e que esta edição de “Relações de Fronteira e Interdisciplinaridades”, também possa nos aproximar, como no tango de Astor Piazzolla e Fernando E. Solanas. “Vuelvo al Sur,/Como se vuelve siempre al amor,/Vuelvo a vos/ Con mi deseo, con mi temor” Ronaldo Bernadino Colvero Danilo Pedro Jovino Edson Romario Monteiro Paniagua
Heranças Globais -Memórias Locais, 2013
No Caderno de Investigação Viagens nas Fronteiras (parte 1) apresentamos os resultados dos nossos trabalhos de investigação realizados na fronteira luso- estremenha. Neles contamos com o apoio da Rede Transfronteiriça Museion. Devemos uma palavra de agradecimento às nossas colegas Mercedes Stofel, Ana Carro, Aida Rechena e Juan Valdés que possibilitaram as condições no terreno. No texto, para respeito com a privacidade dos protagonistas os nomes são alterados. Estas viagens tiveram o grande mérito de permitir interrogar o real de descobria caminhos de diálogos sobre as memórias e os esquecimentos.
2021
Uma das falas mais comuns do senso comum, quando se fala em arte, é que ? a arte não deve ser entendida, mas sentida?. De fato, a complexidade trazida pela estrutura do texto artístico faz com que, muitas vezes, o espectador tenha experiências estéticas e veja suas emoções despertadas, independentemente da compreensão racional. Sentir a arte, no entanto, não é sinônimo de que ela não deva ser estudada ou de que ela pode ser interpretada de qualquer maneira. Neste livro, veem-se exemplos de pesquisas que se dedicam a observar, de modo científico, movimentos ou produções artísticas, propondo diálogos entre a teoria, análise e prática. Os oito capítulos que compõem esta obra trazem temas que exploram territorialidades, indústria cultural, cultura contemporânea, africanidades, transexualidade, dentre outros aspectos relevantes para uma discussão da sociedade ? não somente brasileira, como também globalizada. Convidamos os leitores a conhecerem os estudos aqui reunidos, que trazem forte contribuição à área de Arte, em seus diversos campos, como Música, Teatro, Artesanato e Design.
Desdobramentos das linguagens artísticas., 2020
Ensaio de Luiz Nazario: "Jacques Tati, ou a catástrofe da modernidade", pp. 172- 189.
Revista Letras, 2010
Considerando-se que a partir de Saussure se estabelece no interior dos estudos linguísticos uma delimitação do que é o seu objeto teórico, legitimada por uma concepção do que é científico, determina-se complementarmente também o que não é científico. Isso tem como corolário o estabelecimento de disciplinas centrais e periféricas no tratamento da linguagem segundo tal concepção, bem como o estabelecimento de relações hegemônicas de determinadas correntes em detrimento de outras. Esse é o cenário que define a convivência das disciplinas até meados dos anos setenta, quando ficam evidentes, no interior dessas disciplinas, os debates acerca dos limites e da natureza do objeto teórico. Parece ter sido assim que funcionou a expansão das áreas concernentes aos estudos da linguagem que surgiram e se afirmaram nesse período. As perspectivas teóricas propõem primazia aos tratamentos formais e prevêem as demais disciplinas como colaterais: auxiliares na perspectiva do estruturalismo europeu, in...
Revista Hawò, 2022
In recent decades, Western ethnographic museums have been criticized for their colonial collections, discourses and practices. Pressured to change their relationship and communication with society, many did decolonial experiences, aiming at more dialogical museological processes, especially with the communities associated with their collections, such as indigenous peoples. This article outlines conceptual elements on this theme, presenting some results of a postdoctoral research that analyzed eight museums in Brazil. Focusing on collaborative practices with indigenous peoples, the investigation highlighted what Berta Ribeiro and Lucia van Velthem had been announcing since the 1990s: that such processes go beyond the limits of the collections themselves, overflowing the borders of museums. Perhaps it is possible to say that if, on the one hand, these cases are guided by the principles of decolonization, on the other hand, they reveal different configurations of cultural mediation with the indigenous people. On the horizon, the challenge of making these political practices institutional is pointed out.
2018
Pode-se dizer que a contemporaneidade é marcada por pluralismos. Nas artes visuais, dentro do domínio das linguagens plurais da arte contemporânea, estão aquelas que se utilizam de processos computacionais para sua instauração. Estas linguagens trazem consigo desafios relativos à sua apresentação, coleção, preservação e arquivamento, pois os artistas utilizam recursos e ferramentas originalmente pertencentes a outros campos do conhecimento, o que faz expandir seu universo de trabalho. Ainda, enfrentam adversidades quanto à sua legitimidade, pois sua estética é diferente das obras modernistas e, algumas vezes, dificulta sua percepção e entendimento. Instituições, artistas, públicos e curadores apresentam alterações em seu comportamento frente aos projetos que têm "sua base em software, sistemas e redes" , pois estes profissionais não compartilham das mesmas buscas dos artistas, 1 como ocorria na modernidade. O sujeito contemporâneo, ou intérprete como denomina Zigmunt Bauman , é resultante do pluralismo da sociedade pós-moderna, 2 onde as certezas da modernidade foram substituídas por diversas estruturas com critérios próprios de compreensão e racionalidade, possibilitando que as diferenças coabitem num mesmo domínio. Nas artes visuais, os critérios pós-modernos não 3 são aceitos a priori, eles vão sendo estabelecidos de acordo com o percurso de cada artista.
Palindromo, 2013
Este artigo visa dar alguns passos por entre as descontínuas, incertas e sinuosas paisagens da contemporaneidade, onde o virtual e o real se interpenetram, diferentes olhares se cruzam, múltiplos discursos se tocam. Uma conversa acontece entre uma professora de arte e um espelho, pensando o ensino da arte como possibilidade de criação de outros devires, outras sensibilidades, de novas maneiras de viver, de ser-em-grupo e de potencialização poética do processo de aprender. Diante/dentro da crise em que nos encontramos como inventores de mundos e construtores da herança que, inevitavelmente, deixamos aos que nascem depois de nós, o ato artístico pode criar estranhamentos, gerar descontinuidades, olhares enviesados, questionar as maneiras habituais de percepção, e, como quem vive cada momento, cada vez como a primeira vez, inaugurar um novo tempo, produzindo diferenças, liberdades e possibilidades de encontro.
2020
Desde os anos 1960 temos o desdobrar de conceitos que não se enquadram mais nas definições formais e puristas de uma estética modernista. O espaço não é mais uma área branca e pura sobre a qual se constrói uma marca. Ele já tem marcas diversas. Assim, trabalhar com o espaço é um processo de diálogo com diferentes camadas de tempo e com as diversas forças que se associam, deixando informações e reivindicando direitos de participar das ações de ocupação ou intervenção que um artista queira realizar nele. Este artigo apresenta uma discussão sobre o espaço a partir das diferentes formas como este tem sido trabalhado na contemporaneidade, entre as quais, o conceito de espaços limites, que envolve a ideia de fronteira. Esta compõe uma série de sistemas semânticos de demarcações, separações, acesso, vigilância e controle. Nesse sentido, diversas abordagens sobre os espaços e as fronteiras são aqui discutidas com base em diferentes leituras de trabalhos de arte criados por mim e por outros ...
SLT 63-Sessão de comunicações livres (área literatura/cultura).
2019
Este artigo analisa as fronteiras que os historiadores e críticos de arte tiveram de erguer a partir do século XIX para garantir a originalidade e o valor de Portugal. O meu ponto de partida é a noção de Europa: pretendo mostrar a irrelevância deste referente e sugerir que o seu uso se reporta, na maior parte dos casos, aos países centrais. Baseando-me nos discursos identitários sobre a história da arte portuguesa, mostrarei que as fronteiras nacionais reconhecidas até ao fim de Oitocentos eram ténues, episódicas e insusceptíveis de garantir uma sólida autonomia nacional, e que na transição para o século XX os intelectuais repensaram as relações históricas com a Flandres, Espanha, Itália, França e Alemanha e provaram que Portugal era um país artisticamente consistente e autónomo. Não é a ideia de Europa que determina a formação contemporânea de uma identidade artística portuguesa. A Europa só emergiu como unidade artística quando foi preciso combater o internacionalismo, isto é, as ...
2009
Resumo: O Norte de Portugal vem sendo considerado por numerosos investigadores como uma área onde convergem duas tradições pré-históricas de 'arte rupestre' que se distribuem de forma diferenciada no espaço peninsular e permitem aferir conotações supra-regionais: Arte Atlântica e Arte Esquemática. Estes são conceitos generalistas que se fundamentam numa certa homogeneidade de índole morfo-tipológica mas que carecem de definição mais criteriosa no que respeita ao seu enquadramento no devir histórico das comunidades que marcaram simbolicamente a paisagem por meio da aposição de gravuras e pinturas sobre formações rochosas naturais. Nesta perspectiva, Trás-os-Montes Ocidental configura uma área de transição (ou de fronteira) entre as duas regiões de maior concentração de ocorrências pertencentes a ambas as tradições: a Arte Atlântica é dominante no Noroeste português e Galiza e a Arte Esquemática dominante em Trás-os-Montes Oriental, como prolongamento da realidade do interior peninsular. No entanto, o acervo documental actualmente disponível sobre a região ocidental de Trás-os-Montes, aportado por inúmeras referências esparsas e poucos estudos monográficos, revela a existência de uma imensa diversidade temática e a presença de importantes descontinuidades espacio-temporais que urge contextualizar. Pretende-se, assim, ensaiar uma primeira tentativa de síntese sobre a realidade de Trás-os-Montes Ocidental, partindo de uma revisão bibliográfica e de uma análise da evolução dos conhecimentos e enquadrando-a nas principais problemáticas que se colocam hoje à arte rupestre Holocénica do Norte de Portugal.
Os textos reunidos neste volume representam frutos das discussões ocorridas durante o mais recente Encontro Anual do Grupo de Pesquisa CNPq-USP “Mudança Gramatical do Português – Gramaticalização”. Cada autor mostra que entre as áreas não há fronteiras, mas conhecimentos complementares que corroboram o avanço científico. Este volume encontra-se, assim, organizado em três blocos de acordo com o foco temático: (i) Uma abordagem cognitivista; (ii) Gramaticalização: do estudo de caso aos padrões funcionais no contexto discursivo-pragmático e (iii) A cultura manifestada na produção textual
Carnets, 2010
Este texto analisa as três etapas da concepção e da representação da identidade nacional na Literatura Portuguesa escrita e recebida em Portugal desde a modernidade. Considerando a etapa mais recente, interpela a noção de Lusofonia problematizando-a a partir da ideia de que as literaturas em língua portuguesa se inserem em espaços e em tempos não coincidentes. E chama a atenção para a emergência da representação de uma nova subjectividade na Literatura Portuguesa.
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