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Ex. 4.1.1 Chapa simples tracionada Calcular a espessura necessária de uma chapa de 100 mm de largura, sujeita a um esforço axial de 100 KN (10 tf), figura 4.1. Resolver o problema para o aço MR250 utilizando o método das tensões admissíveis comσ t = 0, 6f y .
Embora o compilador geralmente conte com o hardware para resolver depen-dências de hazard e garantir a execução correta, o compilador precisa com-preender o pipeline a fim de alcançar o melhor desempenho. Caso contrário, stalls inesperados reduzirão o desempenho do código compilado. Colocando em perspectiva Detalhamento: Com relação ao comentário anterior sobre a colocação das linhas de con-trole em 0 para evitar a escrita de registradores ou memória: somente os sinais EscreveReg e EscreveMem precisam ser 0, enquanto os outros sinais de controle podem ser don't care. 4.8 Hazards de controle Até aqui, limitamos nossa preocupação aos hazards envolvendo operações aritméticas e transferências de dados. Entretanto, como vimos na Seção 4.5, também existem hazards de pipeline envolvendo desvios. A Figura 4.61 mostra uma sequência de instruções e indica quando o desvio ocorreria nesse pipeline. Uma instrução precisa ser buscada a cada ciclo de clock para sustentar o pipeline, embora, em nosso projeto, a decisão sobre o desvio não ocorra até o estágio MEM do pipeline. Conforme mencionamos na Seção 4.5, esse atraso para determinar a instrução própria a ser buscada é chamado de hazard de controle ou hazard de desvio, ao contrário dos hazards de dados, que acabamos de examinar. Esta seção sobre hazards de controle é mais curta do que as seções anteriores, sobre hazards de dados, porque os hazards de controle são relativamente simples de entender, e ocorrem com menos frequência que os hazards de dados. Além disso, não há nada tão eficiente contra os hazards de controle quanto o forwarding contra os hazards de dados. Logo, usamos esquemas mais simples. Veremos dois esquemas para resolver os hazards de controle e uma otimização para melhorar esses esquemas. Considere que o desvio não foi tomado Como vimos na Seção 4.5, fazer um stall até que o desvio termine é muito lento. Uma melhoria comum ao stall do desvio é considerar que o desvio não será tomado e, portanto, continuar no fluxo sequencial das instruções. Se o desvio for tomado, as instruções que estão sendo buscadas e decodificadas precisam ser descartadas. A execução continua no destino do desvio. Se os desvios não são tomados na metade das vezes, e se custar pouco descartar as instruções, essa otimização reduz ao meio o custo dos hazards de controle. Para descartar instruções, simplesmente alteramos os valores de controle para 0, assim como fizemos para o stall no hazard de dados no caso do load. A diferença é que também precisamos alterar as três instruções nos estágios IF, ID e EX quando o desvio atingir o estágio MEM; para os stalls no uso de load, simplesmente alteramos o controle para 0 no estágio ID e o deixamos prosseguir no pipeline. Descartar instruções, então, significa que precisamos ser capazes de dar flush nas instruções nos estágios IF, ID e EX do pipeline. Reduzindo o atraso dos desvios Uma forma de melhorar o desempenho do desvio é reduzir o custo do desvio tomado. Até aqui, consideramos que o próximo PC para um desvio é selecionado no estágio MEM, mas, se movermos a execução do desvio para um estágio anterior do pipeline, então menos ins-truções precisam sofrer flush. A arquitetura do MIPS foi criada para dar suporte a desvios rápidos de ciclo único, que poderiam passar pelo pipeline com uma pequena penalidade no desvio. Os projetistas observaram que muitos desvios contam apenas com testes simples Para cada mal que está batendo na raiz há milhares pendurados nos galhos. Henry David Thoreau, Walden, 1854 flush Descartar instruções em um pipeline, normalmente devido a um evento inesperado.
A maneira de representarmos a tridimensionalidade de um cristal em uma superfície bidimensional (plana) é conhecida como projeção cristalográfica.
2015
A aprovação do novo Plano Nacional de Educação (PNE) no final de junho de 2014 pode ser considerada um marco referencial para a formulação da política educacional brasileira na próxima década. Além de ter resultado de um longo embate que envolveu o Executivo e o Legislativo federais, bem como a sociedade civil organizada, o novo PNE contempla um conjunto de metas ousadas, cujos alcances já se colocam como enormes desafios para a sociedade brasileira. 1. Ver edições anteriores deste periódico-números 20 e 21. 2. De acordo com o INEP ([s.d.]b), o investimento público direto em educação realizado em 2011 correspondeu a 5,3% do PIB, ou o equivalente a cerca de R$ 220 bilhões. Para se atingir 10% do PIB naquele ano, seria necessário aporte adicional de R$ 195 bilhões.
Aos meus queridos avós, Pedro e Maria Antônia, por todo o amor dedicado a mim e pelos ensinamentos dados da forma mais simples e amorosa me ensinando a importância da família e do respeito ao próximo que ficarão guardados eternamente dentro de mim. Obrigada por terem me ensinado o verdadeiro significado da palavra Idoso e terem me dado força e apoio para lutar por pessoas tão maravilhosas que carregam tanta experiência e ensinamentos por anos de vida. A você, vó Maria, guardo "a saudade que é a memória do coração".
A lógica do Tractatus está baseada na negação do conceito fregiano de função e da teoria dos tipos de Russell. A proposição elementar é vista como uma concatenação de nomes e o nome é visto como um símbolo essencialmente insaturado. A teoria dos tipos, por sua vez, é tomada como um contra-senso: ela diz o que não pode ser dito e tenta antecipar dogmaticamente aquilo que apenas a análise lógica da linguagem poderia revelar. Em seu lugar, Wittgenstein insere o conceito de figuração lógica e a distinção entre mostrar e dizer. Sem a hierarquia dos tipos, Wittgenstein não tinha como conservar a análise fregiana das atribuições numéricas. Tudo que se conseguia com o auxílio das chamadas "propriedades hereditárias", no entanto, pode ser conseguido no Tractatus com as "séries de formas".
A perversão sexual: por uma disposição ética para a clínica psicanalítica, Instituto de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC–Minas, 2007. Neste trabalho os autores propõem discutir um construto teórico-clínico – a perversão – de difícil consenso entre as diversas teorias que compõem o universo psicanalítico. Defende-se o " direito à diferença " , como uma expressão legítima de uma forma de organização psíquica, e sustenta-se que toda tentativa de normatização e de transformação do sujeito em um " sujeito-teórico " constitui uma perversão de papel do psicanalista. Para os autores, a clínica da perversão reabre o debate sobre a disposição ética para a escuta, e coloca o psicanalista diante das moções pulsionais perversas que o habitam.
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Ciências Agrárias: o avanço da ciência no Brasil - Volume 2
Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 2022
Franz Rosenzweig e o pensamento dialógico, 2017