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324 pages
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This handbook presents and discusses the main currents of theoretical interpretation concerning cyberculture - a term with which some intellectuals gather in concept the flow of social phenomena emerging with everyday economic exploitation and political use of the digital media verified since the middle of 1990s. This book was pioneering in its gender in Brazil, and it still maintains its academic value as a theoretical introduction to the cyberculture studies. http://www.editorasulina.com.br/
Impactos Comunicacionais da Cibercultura na Contemporaneidade, 2019
o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Cibercultura ganhou relevância nas investigações sobre informação, usabilidade, comunicação, interatividade, redes e atores sociais "on-line" em todo o planeta. Essa cultura emergente surge com base nos avanços tecnológicos e técnicos que possibilitam a construção de novas socialidades, rearranjando a estrutura das relações entre diferentes sujeitos, nós e conexões. Esse universo constrói uma ecologia e uma inteligência cognitiva, influenciando as medições sociais, políticas, culturais, religiosas, organizacionais, etc. É inegável a existência de um ciberespaço que se caracteriza por sua natureza incontrolável, dada a profusão de opiniões, acessos, expressões, diálogos, embates, etc., gerando uma cultura peculiar que segue em constante evolução. Nesse sentido, este livro considera as múltiplas plataformas de mídia digital cruciais no erigir de um novo tempo e espaço no qual todos estamos inseridos. A comunicação e a democracia são duas faces de uma mesma moeda e as redes da Internet são o epicentro da legitimação da participação, colaboração e interação entre sujeitos, organizações e estados. A influência dos atores/usuários das mídias digitais é uma realidade sem volta, mas possui suas aporias, premência de uma sociedade midiatizante e consumista. Em um mundo aberto no qual cada sujeito quer ter o direito e a liberdade de manifestar opiniões a respeito de tudo -e de todos -, as redes digitais são um habitar propício para tensionamentos e diálogos, já que distribui e compartilha as malhas de poder, antes concentrado nas mãos dos grandes conglomerados de comunicação e vincado no modelo "de um -para muitos", possibilitando maior participação e legitimando o modelo de comunicação "de muitos -para muitos", o qual é síncrono e independente das distâncias geográficas. Os artigos que compõem esta obra levam em conta que a cibercultura provoca mudanças seminais no ambiente comunicacional, informativo e de interatividade, afetando rigorosamente as diretrizes de construção de significados e as relações de poder, haja vista sua complexidade sociotecnológica, cultural e as novas socialidades que constitui. Os autores que perfilam por este livro apresentam temáticas que problematizam as relações de consumo, o cyberbullying, jogos digitais, comportamento de usuários, etc., no contexto de uma cultura digital, por meio de diferentes campos teóricometodológicos. Debruçam-se sobre o cenário atual da cibercultura, convidando-nos à análise de suas vantagens, mas, também, de seus efeitos colaterais, os quais se enleiam, umbilicalmente, à ambivalente sociedade contemporânea.
Perspectiva Teológica, 2002
Em meados do século XX, enquanto o planeta via a luta pela supremacia militar e tecnológica entre os EUA e a URSS, surgiam vários projetos ousados. Dentre eles, destacamos as pesquisas que originaram o computador e as posteriores pesquisas sobre redes, interconexões entre fontes de dados, utilizando o computador, promovida pelo Ministério de Defesa norte-americano. Pouco mais de meio século depois, vemo-nos imersos numa cultura que tem suas raízes nestes acontecimentos. O computador (o digital) é a base e a fonte da nova cultura: a cibercultura! Ela surge impulsionada pelo avanço da tecnologia e da popularização dos computadores pessoais. Uma cultura universal, caracterizada pela não-totalidade, ou seja, pela plena liberdade, igualdade e irrestrição político-ideológica.
Rev. Estud. Comun. Curitiba, v. 16, n. 41, p. 312-326, set. /dez. 2015. Revista de Ciberculturaperspectivas conceituais, abordagens alternativas de comunicação e movimentos sociais Cybercultureconceptual perspectives, alternative approaches to communication and social movements Dostoiewski Mariatt de Oliveira Champangnatte [a] Marcus Alexandre de Pádua Cavalcanti [b] [a] Doutor, Unigranrio, Cibercultura 313 Rev. Estud. Comun. Curitiba, v. 16, n. 41, p. 312-326, set. /dez. 2015. Resumo O presente artigo apresenta uma breve análise de estudos teóricos e reflexões filosóficas que perpassam o conceito de cibercultura, com o objetivo de elaborar uma abordagem crítica das redes e suas utilizações em mobilizações sociais. Na primeira parte do trabalho, são realizadas apresentações e discussões acerca dos conceitos de ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva. Em sequência, busca-se articular e aproximar os conceitos de rizoma e de hipertexto. E, na terceira parte, parte-se para uma análise do uso das redes sociais por movimentos sociais contemporâneos, no intuito de investigar a dinâmica das práticas de produção de contrainformações em canais alternativos do ciberespaço, evidenciando ações contra-hegemônicas que vão de encontro ao Estado e aos grandes conglomerados de comunicação. Para tanto, são explicitadas e analisadas as práticas do Mídia Ninja, grupo independente midiativista que ganhou visibilidade nas transmissões dos levantes de 2013 no Brasil. Conclui-se, ao final, que o ciberespaço pode ser um grande fomentador de movimentações sociais, nos planos virtual/real, por possuir características rizomáticas e abertas que permitem mediações todos-todos por parte de seus usuários. Palavras-chave: Cibercultura. Movimentos Sociais. Redes Sociais. Abstract This article presents a brief analysis of theoretical and philosophical reflections that underlie the concept of cyberculture, in order to develop a critical approach of the networks and their use in social mobilizations. In the first part of the work are held presentations and discussions about the concepts cyberspace, cyberculture and collective intelligence. In sequence, we seek to articulate and bring the concepts of rhizome and hypertext. And in the third part, we proceed to an analysis of the use of social networks by contemporary social movement in order to investigate the dynamics of against informations production practices in alternative channels of cyberspace. Showing against hegemonic actions that go against the State and the large conglomerates of communication. To this end, explicit up and analyzes the Mídia Ninja practices, midiativista independent group that gained visibility in the broadcasts of the 2013 uprisings in Brazil. It is concluded in the end that cyberspace can be a great developer of social movements in the virtual / real plans for possessing rhizomatic and open characteristics that allow all mediations-all on the part of its members.
As teorias das subculturas criminais são diferentes teorias da criminologia que têm origem nas ideias da Escola Sociológica de Chicago, principalmente nos métodos desenvolvidos por Robert Ezra Park. Elas objetivam o estudo das relações culturais e sociais que estão por trás dos crimes. Assim, essas teorias vão no sentido contrário das teorias que veem o crime como produto de distúrbios de personalidade ou de conflitos emocionais dentro de próprio indivíduo. Apesar de haver divergências entre os principais autores (Edwin Sutherland, Albert Cohen e Richard Cloward, por exemplo), é possível afirmar que eles partem de pressupostos em comum, o conceito de cultura, a possibilidade de haver subgrupos dentro da sociedade que distinguem-se dela em questões relevantes e a negação do princípio da culpabilidade. Além disso, observa-se que os autores subculturalistas enfocam suas pesquisas em grandes centros urbanos, principalmente em nas regiões mais afastadas do centro das cidades, e utilizam suas teorias para explicar a delinquência de jovens. Ademais, nota-se a influência desse modo de fazer criminologia em filmes como Os Esquecidos (1950), dirigido por Luis Buñuel.
This article aims to study how the wide range of on-line communication services participates in the creation and maintenance of interpersonal relationships in the contemporary world. We investigate how the interrelation of the uses of different digital plataforms has been transforming sociability and conversational processes in the context of cyberculture, based on the articulation between theoretical and empirical perspectives on those subjects. Special attention is given to how people appropriate these services, combining them to achieve different relational purposes with diverse audiences in various time and places. Based on an empirical survey of 810 people — residents in the South and Southeast regions, over 16 years old and with at least incomplete higher education —, this article defines and discusses the phenomenon that it calls " fluid conversations ".
Diversitas Journal, 2020
Apresentação do Dossiê "Teorias da Sociedade em Rede".
O presente artigo trata do uso de tecnologias digitais para a reprodução e a difusão da obra de arte. Para tanto, retoma a noção de indústria cultural concebida por Adorno e Horkheimer, bem como a teoria da reprodutibilidade da obra de arte em Walter Benjamin e a abordagem de Lipovetsky acerca da mídia como f orma de difusão dos bens culturais para discutir a noção de cibercultura.
Interface, 2000
Pensar a cibercultura: esta é a proposta deste livro. Em geral me consideram um otimista. Estão certos. Meu otimismo, contudo, não promete que a Internet resolverá, em um passe de mágica, todos os problemas culturais e sociais do planeta. Consiste apenas em reconhecer dois fatos. Em primeiro lugar, que o crescimento do ciberespaço resulta de um movimento internacional de jovens ávidos para experimentar, coletivamente, formas de comunicação diferentes daquelas que as mídias clássicas nos propõem. Em segundo lugar, que estamos vivendo a abertura de um novo espaço de comunicação, e cabe apenas a nós explorar as potencialidades mais positivas deste espaço nos planos econômico, político, cultural e humano. (p.11
Tecnicista: considera dimensão ontológica da técnica como princípio constituinte das formas de cultura. (13) Tecnófilos (prometeicos) x tecnófobos (fáusticos) (14) Tecnologia vai nos salvar em todo e qualquer aspecto (14) Apenas no senso comum a tecnologia é "apenas um meio" (15) O homem é um artefato técnico originariamente (16) Pergunta de Heidegger: podemos controlar a técnica do corpo? (16) A tecnologia é uma força capaz de superar os próprios problemas (17) Tecnófobos ou fáusticos (18) Tecnologia com finalidade transcendente à própria realidade. LER 18 Toda tecnologia é tanto um fardo quanto uma bênção (19)-Corrente humanista: preocupada com o destino da humanidade (20) Tecnicismo e humanismo se mesclam no processo histórico (21) Perspectiva naturalista: Marx, Spencer e outros: Homo sapiens surge da instrumentalização dos próprios recursos naturais (21) (extensões)-filme "Cosmos" Questão técnica-cérebro: ler 23. Leroi-Gourhan. O humano como participante da uma máquina do mundo (23)-ler poema de Drummond. Segundo McLuhan: escrita-cultura empobrecedora e racionalista (24) Perspectiva culturalista: Ortega y Gasset e Lewis Mumford-neotécnica. Integração de vidas e pensamentos humanos. Sagração religiosa. Cultura tecnológica cada vez menos cultural (26) Formas de expansão técnica transcendentais (não o cérebro) Ortega y Gasset: invenção pré-técnica: invenção do humano. Recursos simbólicos. (27)-Ortega arremata, em 1939, sobre o mundo atual: tecnologia sugere a fé na própria tecnologia. (28)-Megamáquina: esterilizante. Simmel: os artefatos de que o humano se utiliza expressam sentidos, desejos, impulsos que transcendem a relação entre sujeito/objeto remetendo a um todo significante (29) Ideia de Rüdiger. MEIOS X FINS-discussão central. Rede de objetos que tende a fugir de nós num mundo individualista. A tecnologia representa uma capacidade ou dimensão da vida humana cujo sentido ou valor dependem da maneira como os homens agem e se organizem socialmente ao longo da história (Simmel, 30). Perspectiva crítica / visão de Athena-Gunther Anders: técnica se articula em relações de outra ordem (econômica, moral, política). Capítulo 5: A herança de McLuhan Manuel Castells e a era da informação LER McLuhan: estado de entendimento tecnologicamente engendrado (77)
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Olhares sobre a cibercultura/organizadores: André …, 2003
XI Encontro Anual da COMPÓS 2002
Revista Terceiro Incluído
História: Diálogos Contemporâneos, 2019
Revista Docência e Cibercultura
Rumo ao Cibermundo, 2000
Revista Direito Mackenzie, 2023
Comunicação & Sociedade, 2006
Revista Docência e Cibercultura, 2020
DELICTAE: Revista de Estudos Interdisciplinares sobre o Delito, 2019