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2015
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Advertising surround us everywhere we go, being in magazines, tablets, radio, high-ways, tennis games or even at the movies. Cinema in Portugal has been suffering some high and lows when it comes do receiving costumers and that shows in our visits to the movie theater except when there’s a huge blockbuster, for example. Advertising works in every level even between every media these days. In the movie theaters it’s showed ads that promote TV channels and in TV it’s showed ads that promote movie theaters or the cinema or even the actual movie. As so, we can gain with this kind of interaction between them to promote whatever we want in so many different levels. Despite that, cinema is one of the least invested media even though it’s pretty much recognized by its differential characteristics. Could the problem be the target? Who goes to the movies these days? Do consumers appreciate advertising when they’re not allowed to “switch” the channel? Investigations allow us to conclude that the attitude of the regular consumer facing the cinema as an advertising media is, in general, favorable, especially when it comes to younger women. Consumer’s attitudes facing usual advertising, the movies experience and the ads evolvement are the most appreciated. As to suggestions, consumers talk about the quantity of ads and about the duration of the advertising cell as the most welcome changes.
VIII Encontro Nacional de História da Mídia, 2011
ABSTRACT Na contemporaneidade, lentamente vem se estabelecendo uma progressiva consciência a cerca da complexidade da diferenciação dos gêneros e formatos audiovisuais, exigindo uma visão sistemática de toda a história dos meios de comunicação buscando realizar uma análise mais precisa.Naturalmente esse processo se acentua se reunimos o componente comercial e produtivo como a versatilidade disponível trazida pelas novas tecnologias, de forma que meios, gêneros e formatos sobrepõem sua relações dando lugar a práticas crescentemente híbridas e férteis combinações de todos este fatores, Disso se beneficiam as diferentes indústrias culturais.
O cinema comercial - o polo do capital - dá origem a uma série de instituições, como o sistema de astros e estrelas, os gêneros cinematográficos e muitas outras. Mas o outro polo - o do púbico - também produz instituições fundamentais, sem o objetico do lucro.
Resumo: Na contemporaneidade, lentamente vem se estabelecendo uma progressiva consciência a cerca da complexidade da diferenciação dos gêneros e formatos audiovisuais, exigindo uma visão sistemática de toda a história dos meios de comunicação buscando realizar uma análise mais precisa.Naturalmente esse processo se acentua se reunimos o componente comercial e produtivo como a versatilidade disponível trazida pelas novas tecnologias, de forma que meios, gêneros e formatos sobrepõem sua relações dando lugar a práticas crescentemente híbridas e férteis combinações de todos este fatores, Disso se beneficiam as diferentes indústrias culturais.
Revista de Ciência Elementar, 2021
Os avanços na Genética, desde a descoberta da estrutura do DNA até aos dias de hoje, levaram a uma revolução na forma como vemos os genes e naquilo que é possível fazer com eles. No entanto, a emergência e evolução das tecnologias que permitem a modificação de material genético, particularmente a terapia génica em humanos, levantam complexas questões éticas. A terapia génica (gene therapy) designa técnicas ainda experimentais e mesmo amplamente prospetivas que visam a correção de genes cuja alteração desencadeia, no ser humano, doenças mais ou menos graves. Consequentemente, a terapia génica consiste na modificação do material genético de um indivíduo, tanto em células somáticas como em células germinativas, através de tecnologias de DNA recombinante e, mais recentemente, através do sistema CRISPR-Cas9, um método promissor na terapêutica de doenças mendelianas e em farmacogenómica. Para além da genética humana, pode vir a ser utilizado em animais, plantas e alterações ambientais (por exemplo: agricultura, produção de biocombustíveis, modificação de espécies animais em vias de extinção e melhoramento de características alimentares). Trata-se de um mecanismo imunológico identificado nas bactérias, pelo qual estas se tornam capazes de se libertar dos vírus quando estes se introduzem no seu genoma, recorrendo a enzimas de restrição. Estas "tesouras moleculares" reconhecem determinadas sequências do DNA viral e fragmentam as moléculas nesses locais. Esta cirurgia molecular tem sido publicitada como sendo simples e não onerosa. A bioética, por sua vez, investiga as questões éticas que advêm das tecnologias e práticas emergentes na área da biologia e da medicina, como é o caso da terapia génica e à medida em que cada vez mais é possível fazer com o material genético. Do ponto de vista bioético, tem-se alertado, essencialmente, para a questão do risco envolvido na utilização de técnicas que envolvam a edição do genoma (genome editing) afetando, por exemplo, a linha celular germinal do indivíduo. Além de reconstruir a saúde, um dia virá em que se queira o capricho do melhoramento da espécie humana, portanto, um dos riscos do século XXI, no contexto da sociedade de consumo, é o da "genetização" da vida humana, transformando a criança num produto que se quer sem defeitos. É o risco do eugenismo. Apesar da Genética como área científica ser relativamente recente, os seres humanos, desde muito cedo, têm estado cientes da sua existência e importância, seja ao identifica-CITAÇÃO
Revista Brasileira de Marketing, 2010
Este texto integra parte da nossa reflexo terica acerca da pesquisa A produo de sentido na recepo da publicidade e nas prticas de consumo de alimentos na cidade de So Paulo, sediada na ECA/USP, que busca definir o papel comunicacional da publicidade, discutindo tambm suas implicaes na construo de sentidos das prticas de consumo, por meio do que aqui iremos considerar como vida material e sua dinmica no cotidiano. Por fim, colocamos algumas consideraes sobre como estudar os sentidos da publicidade nos seus contextos de recepo e sobre a sua presena para a construo dos vnculos que determinam os consumos a partir do olhar da sustentabilidade. DOI: 10.5585/remark.v8i2.2137
Este artigo se propõe a apresentar, a partir de uma revisão bibliográfica de obras que tratam sobre a história do cinema, da observação e comparação com as primeiras obras fílmicas publicitárias, uma breve historiografia dos filmes publicitários, resultante da simbiose entre o cinema, o entretenimento e a publicidade, desde antes do surgimento do próprio cinema, apontada neste texto através de rastros, restos, vestígios e pela memória, deixados pelos primeiros produtores e exibidores de filmes espalhados pelo mundo, mas principalmente elucidados nos Estados Unidos, aqui apresentados nas obras de Jacques Malthête, Jeffrey Klenotic e Janet Staiger, memórias pertencentes ao cotidiano da sociedade
O presente artigo trata da interface entre cinema e publicidade, e visa entender como a comunicação publicitária se integra ao complexo semiológico dos filmes, bem como qual o potencial na transfiguração de marcas em signos inseridos no universo lúdico do cinema. Nesse sentido, o referencial teórico envolve a linha da semiologia cinematográfica, que compreende filmes como sistemas integrados de dispositivos especificamente empregados a fim de comunicar ao público uma mensagem. A metodologia é qualitativa de cunho exploratório, usando dois cases para compreender o fenômeno comunicacional abordado. Como principais resultados, pode-se perceber que a inserção de marcas torna o cinema um meio publicitário por excelência, ainda que não em essência. Uma ferramenta comunicacional altamente eficaz 3 .
Atas do V Encontro Anual da AIM, 2016
A ética tem uma história na filosofia, mas tem também uma história no cinema. Simplificaríamos muito se afirmássemos que a segunda história é um simples produto da primeira. Será, até certo ponto, na medida em que a filosofia foi traçando o amplo campo de pensamento a que chamamos ética, mas a questão no cinema foi-se colocando de modo específico. O tópico teve uma abordagem particularmente penetrante por parte dos críticos-cineastas da Nova Vaga Francesa que se colocava, em simultâneo, nos planos da criação e da fruição. Se o cinema tinha sido antes de mais analisado como estética, aqui o cinema passou a ser abordado também como ética. Segundo este entendimento, a equação da arte só se constitui de forma crítica a partir do cruzamento destas duas dimensões. A revisitação e análise do artigo de Jacques Rivette, “Da Abjecção”, sobre o filme “Kapò” (1961) permite-nos fixar os termos precisos da discussão — e expressos noutros textos, como a mesa redonda sobre “Hiroshima, Meu Amor” (“Hiroshima mon amour”, 1959), na qual Jean-Luc Godard afirmou “O travelling é uma questão moral.” Tal discussão relaciona-se tanto com as escolhas de quem cria como com as respostas de quem frui, mas igualmente com as suas determinações, no emaranhado social e histórico de que fazem parte e na marca de individualidade que protagonizam. Considerar o cinema como ética passa portanto por rejeitar a retórica da ética, mais ou menos moralista, para assumir o cinema enquanto prática.
2010
De acordo com Blanchot, o episodio homerico que descreve a estrategia de Ulisses para escutar as sereias pode ser considerado como a narrativa paradigmatica da tradicao literaria ocidental. Kafka escreveu duas pequenas variantes desse episodio que sao consideradas aqui paradigmaticas para o cinema como dispositivo, tanto mudo quanto sonoro. O quadrado semiotico de Greimas e empregado na elaboracao do componente gerativo do cinema entendido como dupla articulacao das imagens e dos sons ao olhar e a voz como objetos. Palavras-chave : Kafka. Sereias. Silencio. Narrativa. Cinema.
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Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade, 2015
Intercom, 2005
Caderno CRH, 2013
Ideias Revista Do Instituto De Filosofia E Ciencias Humanas Da Unicamp, 2013
Revista De Antropologia, 59(1), 307-314, 2016