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Oxumarê, filho mais novo e preferido de Nanã, irmão de Omulu. É uma entidade branca muito antiga, participou da criação do mundo enrolando-se ao redor da terra, reunindo a matéria e dando forma ao Mundo. Sustenta o Universo, controla e põe os astros e o oceano em movimento. Rastejando pelo Mundo, desenhou seus vales e rios. É a grande cobra que morde a cauda, representando a continuidade do movimento e do ciclo vital. A cobra é dele e é por isso que no Candomblé não se mata cobra. Sua essência é o movimento, a fertilidade, a continuidade da vida.
Orixá masculino, de origem Ioruba (nagô) bastante cultuado no Brasil, onde costuma ser considerado a divindade mais importante do panteão africano. Na África é cultuado com o nome de Obatalá. Quando porém os negros vieram para cá, como mão-de-obra escrava na agricultura, trouxeram consigo, além do nome do Orixá, uma outra forma de a ele se referirem, Orixalá, que significa, orixá dos orixás. Numa versão contraída, o nome que se acabou popularizando, é OXALÁ.
Divindade da caça que vive nas florestas. Seus principais símbolos são o arco e flecha, chamado Ofá, e um rabo de boi chamado Eruexim. Em algumas lendas aparece como irmão de Ogum e de Exú.
Na Umbanda, o culto é feito a Obaluaiê, que se desdobra com o nome de Omulu. Orixá originário do Daomé. É um Orixá sombrio, tido entre os iorubanos como severo e terrível, caso não seja devidamente cultuado, porém Pai bondoso e fraternal para aqueles que se tornam merecedores, através de gestos humildes, honestos e leais.
Resumo: Este artigo propõe um modelo teórico que possa fundamentar o ensino e aprendizagem da Performance Musical, explicitando processos envolvidos no estudo e providenciando embasamento científico para o desenvolvimento de ferramentas de estudo individual. A presente proposta baseia-se principalmente na Teoria da Aprendizagem Pianística de José Alberto Kaplan, dialogando com a Psicologia Cognitiva e a Pedagogia dos Instrumentos Musicais.
de sua civilização, o povo africano mais tarde conhecido pelo nome de iorubá, chamado de nagô no Brasil e lucumi em Cuba, acreditava que forças sobrenaturais impessoais, espíritos, ou entidades estavam presentes ou corporificados em objetos e forças da natureza. Tementes dos perigos da natureza que punham em risco constante a vida humana, perigos que eles não podiam controlar, esses antigos africanos ofereciam sacrifícios para aplacar a fúria dessas forças, doando sua própria comida como tributo que selava um pacto de submissão e proteção e que sedimenta as relações de lealdade e filiação entre os homens e os espíritos da natureza.
Resumo: Propõe-se a seguir uma análise da história da história do Brasil de José Honório Rodrigues (1913, com particular ênfase sobre sua concepção de tempo, historiografia e história a partir da periodização construída pelo autor. O objetivo fundamental aqui é estimular o tratamento de problemas ético-políticos no interior de uma análise historiográfica teoricamente orientada. Uma periodização é uma performance do tempo cujas implicações éticas e políticas precisam ficar claras. Para Rodrigues, justificar uma fenda no "corpo do tempo" significava compreender historicamente: instaurar o tempo e o espaço do novo, do revolucionário, era parte de uma reconfiguração dos termos que definiriam a consciência histórica contemporânea. Sua história da história performaticamente engendrava uma postura de modificação de valores associados ao modo particular de pensar e escrever história no Brasil à sua época, bem como na experiência do tempo e no modo de produzir sentido para a história: eis a dimensão ética que destacarei. Do mesmo modo, almejava que a historiografia instrumentalizasse a nova consciência dos problemas nacionais e mobilizasse as ações em prol de mudanças para os rumos da História do Brasil, o que configura a dimensão política que se analisará aqui.
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