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Esta publicação foi elaborada pelo Instituto Sociedade, População e Natureza por meio do Projeto FLORELOS: Elos Ecossociais entre as Florestas Brasileiras, financiado pela Comissão Européia. Teve apoio também do Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS), apoiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Este documento é de responsabilidade do ISPN e não reflete a posição de seus doadores. Ao apresentarem seus produtos, as comunidades e organizações de forma alguma abrem mão de seus direitos sobre os recursos genéticos que utilizam ou sobre o conhecimento tradicional associado. Ao mesmo tempo, as diversas entidades que apóiam a divulgação dos produtos defendem que o acesso aos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais deve respeitar as comunidades, a legislação brasileira e a Convenção da Diversidade Biológica, da qual o Brasil é signatário. Villas-Bôas, Jerônimo Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Brasília -DF. Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Brasil, 2012. 96 p.; il. -(Série Manual Tecnológico) ISBN: 978-85-63288-08-0 1.Mel 2. Abelhas sem ferrão. 3. Meliponicultura 4. Tecnologia Social. 5. Cadeia Produtiva.
Editora Científica Digital eBooks, 2022
O objetivo desse trabalho foi avaliar o pH, umidade, atividade, cor, do mel de Melipona quadrifasciata (Mandaçaia), Melipona scutellaris (Uruçu nordestina), Melipona rufivensis (uruçu amarela) e Scarpotrigona sp. Foram coletados o mel de 25 colmeias: localizadas na área urbana de Dois Vizinhos-PR. Foram coletados 250 mL de mel de cada colmeia com seringas estéreis e armazenados em tubos falcon que foram analisados no Laboratório de Nutrição Animal (LANA), localizado na Universidade do Estado de Santa Catarina campus Chapecó-SC. Dentro das características físico químicas dos méis de diferentes espécies a única variável que apresentou diferença estatística foi a atividade da água para as espécies Scarpotrigona sp. e Melipona scutellaris, que apresentaram menor valor. Podemos concluir com esse trabalho que a legislação vigente não tem padrão para mel de outras abelhas sem ferrão, portanto, é necessário adequá-la para atender as características dos méis das abelhas, visto que os méis analisados em nosso trabalho possuem potencial para uso de cosmético e também alimentação humana.
Enciclopédia Biosfera, 2016
RESMO Dentre as abelhas sociais, além das Apis mellifera, estão presentes as da tribo Meliponini com vários grupos de abelhas sem ferrão, que produzem mel. Apesar de importância ecológica e medicinal do mel das abelhas da tribo Meliponinae, não existe legislação específica para a sua caracterização. Neste sentido, foram determinados os parâmetros físico-químicos dos méis de três espécies de abelha Meliponinae: Tetragonisca weyrauchi (Schwarz,1943) (jati), coletada no campus da Universidade Federal do Acre, Tetragonisca angustula (Latreille, 1811) (jataí) e Trigona spinipes (Fabricius, 1793) (arapuá) coletadas no município de Acrelândia, Acre. As amostras foram submetidas às análises físico-químicas como: umidade (%), acidez (mEq kg-1), cinzas (%), açúcares redutores (%), potencial hidrogeniônico (pH), condutividade elétrica (mS cm-1), sólidos solúveis totais (ºBrix), cor (ABS), 5hidroximetilfurfural (mg kg-1) e atividade diastásica (Gothe). Três testes de controle de adulteração foram realizados: Lugol, Fiehe e Lund. A espécie jati foi à única que apresentou parâmetros físico-químicos dentro dos padrões estabelecidos pela legislação brasileira para mel de Apis mellifera. Os parâmetros físico-químicos de umidade (jataí 21,20%, arapuá 20,60%), cinzas (arapuá 0,93%) acidez total (jataí 57,49 mEq kg-1 , arapuá 220,94 mEq kg-1) e açúcar redutor (jataí 77,30%) não obedeceram à legislação vigente ficando acima dos valores descritos para o mel de Apis, reforçando a necessidade de uma normatização apropriada para os méis de abelhas sem ferrão. Os resultados das reações de identificação de adulterações indicaram que as amostras de mel não apresentaram indícios de alterações, portanto se tratando de mel puro. PALAVRAS-CHAVE: Abelhas sem ferrão, mel, Parâmetros físico-químicos.
A Embrapa Amazônia Oriental tem incentivado a meliponicultura entre os agricultores familiares. Cursos sobre biologia e manejo de abelhas são ministrados pelo interior do Estado, com a distribuição de material didático e caixas para criação racional das principais espécies ocorrentes no Pará. Para saber mais visite o site www.cpatu.embrapa.br/paginas/meliponicultura. Méis: Quando corretamente colhidos e armazenados estes méis possuem alto valor nutricional e econômico.
Plano de Negócios desenvolvido como parte de disciplina da FATEC São Sebastião. Projeto doado às Prefeituras de São Sebastião e Ilhabela. SEGURANÇA ALIMENTAR, GERAÇÃO DE RENDA. https://issuu.com/francisco.michelino/docs/projetoabelhas
Revista Virtual de Química, 2015
Stingless bees (meliponinae) are popularly known as native bees and are important pollinators of many crops. Honey from these insects has a palatable flavor and is sold at higher values than Apis mellifera honey. In addition, beehives from stingless bees are marketed with ornamental and environmental purposes. Despite the economic growth of meliponiculture, studies with meliponinae beehive products are scarce. Stingless bees produce geopropolis which consists of plant resins mixed with soil or clay. In the current study the chemical, qualitative and quantitative composition and the antiradical activity of geopropolis produced by different Meliponinae species occurring in Prudentópolis, Paraná were compared. Antiradical activity, as well as total phenolic and flavonoid contents were determined. Spectral profiles by UV-Vis Spectroscopy and Mass Spectrometry with Electrospray Ionization (ESI-MS) were compared as well. The effect of the native bee species (Tetragonisca angustula (Latreille), Melipona quadrifasciata quadrifasciata (Lepeletier) e Melipona marginata (Lepeletier)) and the harvest period on the chemical variability of geopropolis was assessed by statistical tools such as analysis of variance (ANOVA) and multivariate analysis (Principal Component Analysis, PCA). It was observed that both investigated effects, bee species and harvest period, significantly affected the levels of total phenolics and flavonoids and the antiradical activity. Additionally, 12 components of geopropolis were identified by UPLC-MS/MS. PCA grouped geopropolis as function of the bee species, indicating that, for the same geographic region, the overall chemical composition of geopropolis is mainly determined by the stingless bee species.
Uma grande colméia, repleta de abelhas, Que viviam com luxo e comodidade, Porém eram tão famosas por leis e armas Quanto por copiosos e precoces enxames, Era tida como o grande berço Das ciências e da indústria. Não havia abelhas que possuíssem governo melhor, Maior volubilidade ou menos contentamento; Não eram escravas da tirania, Nem governadas pela desenfreada Democracia, E sim por reis, que não podiam errar, Pois seu poder era restrito por leis. Esses insetos viviam como os homens, E todas as nossas ações executavam em miniaturas; Faziam tudo o que se faz na cidade, E o que é da alçada da espada ou toga, Embora os trabalhos engenhosos dos membros minúsculos De tão ligeiros escapassem à vista humana. Entretanto, não temos máquinas, trabalhadores, Navios, Castelos, armas, artífices, Ofício, ciência, loja ou instrumento Para os quais não possuíssem equivalente; Estes, sendo sua língua desconhecida, Devem ser chamados com os nomes que damos aos nossos. Como concessão, entre outras coisas, Queriam dados, mas tinham reis, E estes tinham guardas, do que se pode, acertadamente, Concluir que algum jogo havia, A menos que exista um regimento De soldados que não pratique nenhum. Grandes números abarrotavam a fértil colméia, Porém essa multidão fazia com que prosperassem; Milhões empenhavam-se em satisfazer Mutuamente sua cupidez e vaidade, Enquanto outros milhões labutavam Para ver destruídas suas obras. Abasteciam metade do universo, Porém tinham mais trabalho que trabalhadores. Alguns, com grande capital e pouco esforço,
Research, Society and Development
O mel é um alimento de alto valor energético, funcional e medicinal produzido principalmente pelas abelhas africanas ou também conhecidas como europeias, da espécie Apis mellifera. Entretanto, existem outras espécies de abelhas produtoras de mel, que são conhecidas como abelhas sem ferrão, popularizadas como abelhas nativas ou indígenas. Estas, estão diversificadas em várias espécies, que são divididas em dois grupos, podendo ser da tribo Meliponini e da tribo Trigonini. O mel destas abelhas é diferenciado do mel das abelhas africanas por apresentar um sabor peculiar e de maior valor de mercado. Desse modo, o presente estudo analisou trabalhos publicados que melhores se enquadraram na temática abordada relacionados com as características químicas e funcionais de méis de diferentes espécies de abelhas nativas distribuídas pelo território brasileiro com a finalidade de contribuir com o conhecimento de suas características e potenciais. Diante dos estudos, foi possível observar o poten...
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Ciência Animal Brasileira, 2018
Research, Society and Development
Pesquisas Bibliográficas Realizadas por Alunos das Disciplinas de Bioquímica e Química dos Alimentos UECE – 2022
Brazilian Journal of Development, 2020
Estudos em Ciências da Saúde, 2020
Revista …, 2008
V Encontro Nacional da Agroindústria, 2019
Acta Amazonica, 2004
A face transdisciplinar das ciências agrárias 2, 2021
Horticultura Brasileira, 2005
Revista Ensino Interdisciplinar, 2023
Acta Amazonica, 2013
Prática e Pesquisa em Ciência e Tecnologia de Alimentos 2, 2020