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Resenha do livro "Irmandades Negras, Reconhecimento e Cidadania", da autora Renata Nogueira da Silva, publicado pela Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
CSONLINE, 2019
Resumo Neste trabalho, temos por objetivo realizar uma reflexão em torno dos conceitos de cidadania. Abordar as desigualdades sociais e raciais persistentes na sociedade brasileira e como elas estão relacionadas à cultura política. Além disso, utilizamos a teoria de reconhecimento para interpretar pautas contemporâneas como a questão quilombola. Nossa metodologia é apoiada no levantamento bibliográfico e revisão de literatura. Demostramos como a presença da cultura autoritária no Brasil impede a construção de uma sociedade mais democrática. Abstract In this paper, we aim to reflect on the concepts of citizenship. Address the persistent social and racial inequalities in Brazilian society and how they are related to political culture. In addition, we use recognition theory to interpret contemporary guidelines as the quilombola issue. Our methodology is supported by bibliographic survey and literature review. We demonstrate how the presence of authoritarian culture in Brazil precludes the construction of a more democratic society.
RESUMO: O negro o que ele representa perante a sociedade, será que a sua cidadania racial está sendo respeitada como institui a nossa constituição, ele tem os mesmos direitos como todos, entendendo que isso se faz valer. Uma vez em que o negro venha a garantir os seus tão desejados direitos, será que dá pra se ter um tom de igualdade racial como os brancos, ou sendo assim como de outras cor de pele. Será que o negro até hoje já resolveu todos os seus problemas de igualdade, propositalmente, como de inclusive pro seu consentimento de identidade. Há raças superiores como reconhecem os eugenistas em suas teorias racista como da raça branca que é proporcionada como elevada. O negro em questão, num combate ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial, em que vislumbrará um novo inovado conceito de reconhecimento de igualdade racial pra enfrentamento identitário, pra com um renomado acompanhamento racial perante a sociedade. PALAVRAS CHAVES: Racismo, discriminação e preconceito racial, identidade e cidadania racial.
Museologia & Interdisciplinaridade
SILVA, Renata Nogueira da. Irmandades Negras, Reconhecimento e Cidadania. Curitiba: Appris, 2016.
Anais do V Seminário Direito, Pesquisa e Movimentos Sociais, 2015
RESUMO: Neste trabalho, propõe-se um caminho teórico que passa por Hegel, Mu-nanga e Forst procurando compreender a trajetória para a construção da consciência negra e a criação de uma comunidade ética de reconhecimento composta de "pessoas éticas". A luta por reconhecimento experimentada pela população negra trata de um caminhar cotidiano e árduo uma vez que persistem as mediações racistas, tanto en-tre indivíduos e instituições, quanto intersubjetivamente. Inicialmente analisaremos a lógica dialética do 'senhor' e do 'escravo' hegeliana, e em que medida a consciência 'em si' se torna 'para si'. Em seguida, refletiremos a superação rumo a um momento de construção da consciência a partir de uma postura coletiva de negritude, que é quando os diversos indivíduos empoderados da consciência de seus valores se encontram e se reconhecem enquanto "pessoas éticas", construindo assim uma comunidade de reco-nhecimento. ABSTRACT: This paper proposes a theoretical path that passes through Hegel, Munan-ga and Forst looking for comprehend the trajectory for the construction of black conscience and creation of an ethical community of recognition comprising "ethical people". The fight for recognition experienced by black population is a common and arduous walk once persists racist mediations, both between individuals and institutions, and intersubjectively. Firstly, we're going to analyze the Hegelian dialectical logic of 'master' and 'slave', and in what extent the conscience "in self" becomes "for self". Then, we're going to reflect the overcoming of this relation to the moment of conscience construction from a collective posture of blackness, that is when the individuals empowered with the conscience of their values meet and recognize themselves as "ethical people", building then and ethical community of recognition.
O artigo pretende desvelar e mapear algumas memórias negras da cidade de São Paulo, como forma de refletir sobre políticas racistas de apagamento dessas memórias, e evidenciar a pulsante cultura negra presente e envolta de ícones como a Capela Nossa Senhora dos Aflitos e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, sob a epistemologia/ cosmovisão africana das circularidades, das encruzilhadas e dos silêncios para uma proposta de turismo étnico no centro da cidade de São Paulo, (re)visitando memórias de territórios que se configuram como quilombos urbanos, rememorando personalidades e apontando para o desejo de mais mapeamentos construídos a partir de narrativas oficiais da/sobre a cidade de São Paulo, informações sobre a contribuição de comunidades negras distintas e sua presença nas identidades paulistanas, que residem na oralidade como documento histórico típico das identidades de diásporas.
História. Questões e Debates, Curitiba, v. 16, n.30, p. 11-38, 1999, 1999
RESUMO Este artigo lança luz sobre os mecanismos implícitos na definição da composição de irmandades negras no Brasil escravista. Era através delas que muitos escravos e libertos vivenciavam o Catolicismo entre 1700 e 1850. Critérios de pertinência eram objeto de muita ênfase por parte das confrarias, mas também de muita variação no tempo e no espaço. Conclui-se ser possível atribuir significado e lugar aos mecanismos de inclusão e de exclusão então estabelecidos, o que por sua vez aclarará o sentido mais amplo da experiência. Palavras-chave: escravidão e libertos, irmandades negras, comunidade escrava. ABSTRACT Many slaves and freedmen in Colonial and nineteenth century Brazil experienced Catholicism through membership in black brotherhoods. Great concern was posed on the composition of these institutions. Sometimes it was restricted to creoles. Sometimes, to africans brought from a particular african region. My point in this article is to offer an explanation to the patterns of recruitment observed in the black lay brotherhoods. Keywords: slavery and freedmen, black brotherhoods, slave community. Escravos e libertos, ou seus descendentes, constituíam freqüente mente irmandades leigas na América Portuguesa. Através delas, encami nhavam o culto, procediam a cerimônias fúnebres, participavam de atividades coletivas, religiosas ou não, obtinham alforrias e auxiliavam irmãos em dificuldades. Há questões ainda polêmicas na bibliografia a seu respeito, sobretudo o estatuto exato a conferir à reivindicação de que origens étnicas deveriam ser um dos fatores decisivos no estabelecimento da identidade de cada uma delas. Partindo de um apanhado da bibliografia pertinente, deve-se ini
Nos últimos anos o setor educacional assim como outros setores tem sido alvo de políticas com o recorte étnico-racial, este fato nos coloca diante de uma série de questões que carecem de estudos e aprofundamento. O campo das políticas públicas passa a incorporar uma série de categorias como racismo, identidade, igualdade,
Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 2019
Amartya Sen nasceu em 3 de novembro de 1933, em Satineketan, na Índia. Sen se formou em economia, em 1953, na Presidency Collge, em Bengalla Ocidental e, posteriormente, se mudou para Londres para prosseguir os seus estudos em economia na Universidade de Cambridge, no Trinity College, completando nessa instituição o seu doutoramento (PhD) em 1959. Sen foi ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1998 e diretor do Trinity College até 2004. É professor de Economia e de Filosofia da cátedra Thomas W. Lamont, na Universidade de Harvard e membro da Harvard Society of Fellows. As pesquisas de Sen tem como foco a reflexão sobre problemáticas relacionadas à globalização e ao terrorismo, ao multiculturalismo e as desigualdades de gênero, à tradição e à modernidade, às múltiplas identidades e à identidade singular, ao pós-colonialismo e ao fundamentalismo religioso. Em Identidade e violência: a ilusão do destino, obra publicada em 2005 como resultado da reunião de seis conferências realizadas entre novembro de 2001 e abril de 2002, Sen objetiva denunciar a violência da ilusão identitária única e sem alternativa e a prisão na qual a cultura é transformada quando o(s) indivíduo(s) se submete(m) a essa alucinação deixando de defender a liberdade. Nessa obra o autor também questiona o reducionismo resultante da divisão e da oposição das pessoas em virtude da raça, ou religião, ou estrato social, ou partido a que pertencem. Para tanto, o autor utiliza o método de abordagem dedutivo e os métodos de procedimento histórico e comparativo. A modalidade empregada é geral, analítica, descritiva e técnica, sob a égide de uma pesquisa exploratória de referencial bibliográfico e documental. Assim sendo, a obra é dívida em prólogo, prefácio e nove capítulos. No primeiro capítulo, intitulado A Violência da Ilusão, o autor aborda as contradições da noção de identidade tal como a mesma é entendida pelos "teóricos comunitaristas". Para Sem, a identidade é vislumbrada ao mesmo tempo como uma fonte de orgulho, admiração, alegria, segurança, força e violência. De acordo com ele, um sentimento de identidade pode excluir
EDITORA KOTEV, SÉRIE AFRICANIDADES 2/ ARTIGO JORNAL O IMPARCIAL (PRESIDENTE PRUDENTE) & CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP), 2017
Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra corresponde a texto motivacional elaborado para o Dia Nacional da Consciência Negra de 2014 a partir de atuação em sala de aula em cursos na área de afro-educação e materiais preliminares do autor elaborados para conferências no transcorrer do decênio 2003-2013, particularmente junto ao Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), entidade na qual o autor participou durante dez anos como professor-colaborador. Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra foi primeiramente publicado na forma de artigo pelo jornal O Imparcial, de Presidente Prudente (SP), edição de Quarta-feira, 19-11-2014, página 3a. Em 2017, sob titularidade da Editora Kotev (Kotev ©), este material foi revisado, masterizado e levemente ampliado com o fito de inserção no meio digital e na Internet. Enquanto tal, Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra incorpora regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas editoriais e de estilo, assim como normatizações inerentes ao formato PDF. Anote-se que Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra é um material gratuito, sendo vedada qualquer modalidade de reprodução comercial e de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. As citações de Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra devem obrigatoriamente incorporar referências ao autor e ao texto conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Rainha Ginga: Majestades da Memória Negra. Série Africanidades Nº. 2. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2017.
O papel da arquitetura e urbanismo diante do covid-19: construindo conhecimento., 2021
PEREIRA, G. L.; PAULA, M. A. ; MAYRINK, L. S. . Arquitetas Negras e Interseccionalidade: da academia à cidade. In: Diana Helena Ramos; Juliana Oliveira Batista; Manuella Marianna C. R. de Andrade. (Org.). O papel da arquitetura e urbanismo diante do covid-19: construindo conhecimento. 1ed.Maceió: EDUFAL, 2021, v. 1, p. 99-106.
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Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural, 2021
Revista de Teoria da História, 2019
13º Mundo de Mulheres e Fazendo Gênero 11, 2017
Anais Salvador e Suas Cores, Faculdade de Arquitetura UFBA, Salvador-BA, 2018
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Revista Tecné, Episteme y Didaxis: TED, 2021
REVISTA CRÍTICA E SOCIEDADE, 2012
EDITORA KOTEV, SÉRIE RESÍDUOS SÓLIDOS 1, TEXTO-BASE PARA O II FÓRUM MUNICIPAL LIXO E CIDADANIA DE POÇOS DE CALDAS (MG), 2017
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TEMÁTICAS DO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA ESCOLA BRASILEIRA, 2022
Revista da ABPN, 2020
Revista Cadernos de Letras, 2022
Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede, 2017
Transverso: diálogos entre design, cultura e sociedade, 2020
Giovanna B. Martinez, 2022