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A Grécia é o berço de nossa civilização, logo se justifica que comecemos nossas refle-xões, considerando a contribuição dos gregos na área da Educação, mais especificamente, no âmbito dos ideais de formação humana.
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A educação na idade moderna, era privilegio somente dos nobres dos chigos, como o poder político era passado de pai para filho, essas classes gozavam do direito da educação, assim a maioria dapopulação permanecia na ignorância, sem direito a educação. As escolas eram na maioria controladas pelas ordens religiosas, os nobres e burgueses faziam questão que seus filhos fossem ensinadosem colégios jesuíticos para se igualar aos filhos dos nobres. Era natural os pobres viverem na ignorância, segundo o Cardeal de Richelieu primeiro ministro de LuisX111, o conhecimento dasletras não deveria ser acessível a todos, para que sempre houvesse uma certa obediência e pouca presunção, alem do mais segundo ele não haveria professores para todos, por isso o ensino seria divididosomente em três classes de alfabetização para futuros soldados e comerciantes, dessas classes, os mais talentosos seriam selecionados e iriam estudar nas grandes cidades com os bons mestres.As condições de ensino eram precárias, o método pedagógico era o professor tomar a lição de um aluno por vez, sob ameaça de palmatória, enquanto os outros liam ou brincavam ou conversavam semvigilância, geralmente as lições eram tomadas na casa do professor. No final do século XVIII é que através de um edito na França, estabeleceu-se que regentes preceptores e mestres de escolasseriam aprovados pelos párocos sob autoridade dos arcebispos e bispos que ensinassem todas as crianças a ler e escrever. Assim nesse final de século surge Rousseau, que defendia a liberdade eo direito da educação para todos ao invés do favoritismo das classes sociais . Ele dividiu a educação em 4 períodos , de 1 a 20 anos. Rosseau prega a repressão e a falta de liberdade, seumétodo era o treinamento dos sentidos através dos fenômenos da natureza, o desenvolvimento das aptidões que a criança desenvolve; somente depois dos 12 anos a criança poderá adquirir conhecimentos...
RESUMO O artigo realiza uma breve análise dos principais instrumentos normativos que de forma direta ou indireta incidem sobre a administração do tempo no âmbito dos cursos superiores. Inclui entre os temas tratados o número de dias letivos, a duração dos cursos, o tempo de duração da hora-aula, o ensino semipresencial e as atividades de estágio e complementares. Palavras-chave: Atividades complementares. Currículo. Ensino a distância. Ensino semipresencial. Estágio. Grade curricular. Hora. Hora-atividade. Hora-aula. Hora-relógio. Hora-sindical. Projeto pedagógico. Tempo. INTRODUÇÃO O presente artigo realiza uma breve análise dos principais instrumentos normativos que de forma direta ou indireta incidem sobre a administração do tempo no âmbito dos cursos superiores. Inclui entre os temas tratados o número de dias letivos, a duração dos cursos, o tempo de duração da hora-aula, o ensino semipresencial e as atividades de estágio e complementares. A estratégia utilizada foi fundamentalmente a análise da legislação vigente, nela destacando especificamente os dispositivos atinentes ao conteúdo que é objeto deste texto. Durante a análise buscou-se demonstrar, em especial, a existência hoje de uma regulamentação bem mais clara no que se refere à definição de hora-aula, diferenciando-a da hora-relógio na qual são expressas as durações dos diversos cursos superiores. Ao lado disso buscou-se também identificar o conjunto de alternativas disponíveis ao cumprimento da carga horária dos cursos, desde o esclarecimento do que são efetivamente os 200 dias de trabalho acadêmico, passando pelos percentuais permitidos de estágio e atividades complementares e chegando até a apresentação das possibilidades de utilização parcial da educação a distância no ensino regular. Com este trabalho espera-se auxiliar os administradores das Instituições de Ensino Superior (IES), em especial os coordenadores de curso, neste momento em que se faz necessária a revisão de grande parte dos projetos pedagógicos para adequá-los às novas diretrizes curriculares, quando for o caso, e em especial ao tempo de duração dos cursos. 176
RBEC - Revista Brasileira de Educação Comparada
Na América Latina, econômica e culturalmente introvertida, a educação comparada nos anos 1980 era como uma janela aberta. Vários Estados não eram democráticos de Direito, o que a tornou até certo ponto arriscada, conforme teorias e metodologias...
Proibida a reprodução, total ou parcial, por qualquer meio ou processo, seja reprográfico, fotográfico, gráfico, microfilmagem etc. Estas proibições aplicam-se também às características gráficas e/ou editoriais. A violação dos direitos autorais é punível como crime (Código Penal art. 184 e § §; Lei 6.895/80), com busca, apreensão e indenizações diversas (Lei 9.610/98 -Lei dos Direitos Autorais -arts. 122, 123, 124 e 126).
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer
Este ensaio reflete sobre as relações entre juventude, mídias e lazer, buscando identificar as principais demandas formativas advindas dessa relação, bem como apresentar algumas das respostas dadas a elas. A relevância dos meios de comunicação no âmbito do lazer já é antiga e remonta a um passado não tão recente em que mídias massivas como a TV já ocupavam parte significativa do tempo livre das massas. Com a ascensão das mídias digitais, surgem novos recursos voltados à informação, criação e sociabilidade, cujas potencialidades têm sido amplamente reconhecidas e divulgadas. Nesse sentido, as apropriações dos jovens são objeto de intensos debates, ora pela originalidade e vanguardismo apresentados por elas, ora pelos discursos deterministas e essencialistas que tem ocultado suas contradições e insuficiências.
Utilizando como referência o pensamento de Edgar Morin e a teoria da complexidade, este artigo tenta averiguar algumas possibilidades para a educação, sob o panorama de convulsão paradigmática do ponto de vista do sociólogo Boaventura de Sousa Santos. Partimos de uma breve reflexão sobre a caracterização do modelo de racionalidade que preside a ciência moderna e indica os elementos que promovem a sua crise, apontando para o surgimento de um paradigma emergente. Nesse contexto, as reflexões sobre a educação impõem-se como urgentes e imprescindíveis.Tentaremos, através das postulações do filósofo francês, mostrar alguns caminhos por ele apontados em relação ao tema abordado.
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RBEC: Revista Brasileira de Educação Comparada
Mulheres com deficiência na área de computação: Intersecções e invisibilidades, 2019
Educacao popular trajetoriae atualidade, 2024
CRÍTICA, TRABALHO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO CENÁRIO DO CAPITALISMO MUNDIALIZADO, 2020