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When implementing changes and innovations, organizations often have to deal with resistance to change. Maybe because few subjects pertaining to organizational transformation are so broadly and consistently covered in the popular literature, we may have been induced to believe we must know all about it. If we know so much, why resistance is still a major barrier to organizational transformation, and why so many change agents still strive to overcome it? In this article, we attempt to respond this question by questioning the predominant models of resistance and the assumptions of the several "recipe-oriented" approaches to deal with resistance in organizations. Our understanding is that such "recipes" are not particularly helpful because they use a model of resistance to change that was built upon several questionable assumptions, according to which resistance is a) a "natural", inevitable fact; b) malignant to the organization; c) employeedriven; and d) collective. Based on counter-assumptions to each of these widespread premises and on Psychology of Perception, a new Model of Individual Resistance to Change is proposed. The model represents the individual's perceptual process during organizational change, from exposure to stimuli until behavior adoption. The seven-stage model culminates in four possible outcomes: resistance, resistance overcoming, indecision, or change adoption. Implications for theory and practice, limitations of the model and suggestions for future development are presented.
Este texto pode ser livremente distribuído desde que citada a fonte/autoria.
Olá, muito prazer. Meu nome é Rafael Baltresca e meu interesse por hipnose começou quando eu era bem pequeno (talvez aos 10 ou 12 anos). Contudo, somente depois de alguns anos que eu de fato mergulhei nesta área maravilhosa.
Há alguns indícios de que a curva de adoção da agricultura de precisão no Brasil está saindo do ponto de inflexão. Isso era, de uma certa forma, previsto. Fica ainda mais evidente a necessidade de cada um envolvido no sistema de produção agropecuário em se manter atualizado no que anda acontecendo nessa área que ainda vai gerar muitos fatos novos. É fácil concluir-se que a agricultura de hoje é toda praticada " pela média ". Todo o controle de entradas e saídas em cada talhão, é com base em valores médios. Faz-se a amostragem de solo e um resultado vale para todo talhão ou até para a propriedade inteira. Com base nesse resultado se diz que deve ser aplicado um dado fertilizante com tantos quilos por hectare e na colheita comenta-se que a produção foi de tantos sacos por hectare, novamente pela média. No entanto, essa agricultura pela média esconde muita informação. Desconsidera-se a existência de manchas na lavoura e, por simplificação, assume-se que tudo é uniforme.
Boletim Trincheira Democrática, 2023
Editorial escrito para o Boletim Trincheira Democrática, ano 6, n. 25.
Revista Brasileira de Pós-Graduação, 2020
Este estudo teve como objetivo principal apresentar o panorama da pós-graduação nacional, modalidade stricto sensu, desde a criação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes aos dias atuais. Para isso, realizaram-se pesquisas em relatórios institucionais e de sistemas públicos, bem como recorreu-se a fontes bibliográficas, legislações específicas e à elaboração de estatísticas descritivas no que concerne à evolução da pós-graduação nacional. Como principais conclusões, destaca-se que a pós-graduação surgiu, sobretudo, da necessidade nacional de qualificação de pessoal para o atender às demandas dos empreendimentos públicos e privados que forneceriam as bases para o desenvolvimento do país. A trajetória da pós-graduação brasileira não se dissocia da criação da Capes e da condução de seus Coordenadores, em especial, Anísio Teixeira, seu fundador. Destaca-se o crescimento tanto do número de cursos oferecidos, como do quantitativo de matrículas e titulações ...
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Em pleno século XVI proliferaram na Europa inúmeras versões sobre o país de Cocanha. Lá a abundância era a nota principal, com montanhas de queijo ralado, rios de leite, taludes de ricota, marzipã, manás ... Também vigorava a liberdade sexual, todos andavam nus, pois a natureza era pródiga, não fazendo frio nem calor; tudo era de todos e ninguém pensava em trabalhar, pois caso o fizesse "pra forca iria e o céu não o salva ..."
A necessidade de descobrir segredos está profundamente arraigadana natureza humana; até a mente menos curiosa fica excitada com a perspectiva de ter acesso a conhecimentos detidos por outros. (...) A maioria de nós é compelida a sublimar essa necessidade solucionando enigmas artificiais concebidos para nosso entretenimento.
A delineação dos objectivos de desenvolvimento do Turismo para o concelho de Lagos deve ser enquadrada naquela que é a estratégia de desenvolvimento para Lagos, definida pelo PEL, a saber:
Revista Ciberteologia, 2012
O presente trabalho é um ensaio sobre a interpretação de símbolos religiosos de uma obra de ficção-fantasia intitulada As crônicas de gelo e fogo, de George R. R. Martin. A partir de leituras dos dois primeiros volumes da obra e de outras obras oferecidas na disciplina Literatura e Religião, pretende-se analisar a obra em duas vertentes:
A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura.
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