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Resumo: este artigo faz uma análise das influências possíveis entre as Grandes Exposições Universais do século 19 com os lançamentos de moda que ainda ocorrem hoje, e percorre a correlação destes eventos com o surgimentos da lojas de departamentos, com os novos hábitos de consumo e a noção de progresso e "novo" predominantes no mesmo período. Este texto é parte do estudo de doutorado em andamento na PUC-Rio, cuja tese intitula-se "As tendências e o Design".
Convergences - Journal of Research and Arts Education
A pandemia do Covid-19 acelerou a digitalização na criação, produção, comunicação e consumo de moda. As normas sanitárias de isolamento social e o fechamento de aeroportos, impossibilitaram a realização de eventos de moda presenciais. Frente a tal cenário, marcas e estilistas se viram forçados a encontrar novas soluções para o lançamento de suas coleções. Na Universidade [omitido para revisão cega], a impossibilidade do retorno presencial das atividades letivas conduziu à realização do desfile de formatura, [omitido para revisão cega], de forma totalmente digital e remota. Este artigo tem como objetivo apresentar o relato de experiência da organização e realização da décima edição do evento. Além de indicar como o evento foi dividido em núcleos de trabalho, detalhando as tarefas de cada uma das equipes para a realização do evento. Como resultado, o [omitido para revisão cega] lançou em dezembro de 2021 o fashion film composto de vídeo conceito, desfile e documentário e a revista dig...
2012
Resumo: Muitas são as questões por responder sobre a problemática da internacionalização das marcas de moda, este trabalho aborda apenas alguns destes conceitos, através das experiências de marcas de moda que expõem em feiras internacionais europeias, procura compreender quais os maiores desafios enfrentados na preparação para estes eventos. Palavras-chave: feiras internacionais; marca de moda; globalização e mercado mundial.
Blucher Design Proceedings
Este artigo apresenta uma discussão teórica preliminar e se insere no campo de pesquisa do Design Inclusivo e sua relação com a surdocegueira. Tem como objetivo investigar de que maneira as pessoas surdocegas estabelecem relações perceptivas, cognitivas e afetivas com os artefatos e suas variantes no contexto de moda, tendo como ferramenta o Design e suas potencialidades. Preliminarmente, apresenta uma pesquisa com revisão bibliográfica de natureza resultado, demonstra-se como o contexto de moda ainda é um espaço excludente, mas que pode e deve se tornar um ambiente acolhedor, acessível independentemente da condição sensorial de seu público. Palavras-chave: design inclusivo; surdocegueira; moda. This article presents a preliminar theoretical discussion and is inserted in the research field of Inclusive Design and its relationship with deafblindness. It aims to investigate how deafblind people establish perceptual, cognitive and affective relationships with artifacts and their variants in the fashion context, using Design and its potentialities as a tool. Preliminarily, it presents a research with bibliographic review of qualitative nature and some discussions among the concepts found. As a result, is shows how the Fashion context is still and excluding space, but it can should become a welcoming environment, accessible regardless of the sensory condition of its audience.
ModaPalavra, 2016
Apresentação Maria Izabel Branco Ribeiro é diretora do Museu de Arte Brasileira (MASB) da Fundação Álvares Penteado (FAAP), desde 1995. Desde o início de sua gestão foram realizadas no MAB algumas importantes exposições, que se não tratavam diretamente do tema moda, o tangenciavam. Pois, estas abordavam temas ou personagens que se tornaram referência no campo das aparências, como por exemplo, a atriz e princesa de Mônaco, Grace Kelly. Ainda que um dos módulos da exposição aproximasse o visitante do cenário de "Janela Indiscreta" (1954) de Alfred Hitchcock, era diante dos vestidos usados pela atriz e espalhados pelo espaço expositivo, que os visitantes mais tempo se detinham. Talvez porque as roupas, que uma vez foram vestidas pela atriz funcionassem como uma espécie de objeto mágico, que os permitisse de alguma maneira se aproximar do "corpo" da atriz e conhecê-la mais de perto. A exposição foi uma das mais visitadas do MAB, tendo uma média de 1.200 visitantes por dia. Além da citada exposição, nos anos em que Maria Izabel vem atuando como diretora, o museu abrigou ainda as seguintes exposições que direta ou indiretamente colocavam o visitante em contato com a moda. "Da inspiração a criação: Christian O MAB não é um museu de moda. Entretanto, seja através de exposições de importantes fotógrafos de modaou que atuaram nesse segmento -, de mostras de figurinos, ou sobre celebridades, possivelmente é o Museu brasileiro que mais abrigou exposições sobre o tema nos últimos 20 anos. Na entrevista que se segue apresentamos algumas reflexões da diretora do Museu acerca das conexões entre moda e arte, sobre a presença da moda no museu e das relações entre arte, moda e celebridades. ModaPalavra E-periódico 27 Ano 8, n.16, jan-jun 2015, pp. 25 -36. ISSN 1982-615x ACRG e MCB: Fale um pouco sobre a sua formação em Artes e sua trajetória como Diretora do Museu de Arte da FAAP (MAB-FAAP). MIBR: Estudei na FAAP e me formei em 1979 em Educação Artística. Fiz mestrado e doutorado na ECA-USP. Desde 1981 trabalho em instituições culturais que se dedicam às exposições de arte. Passei pela Fundação Bienal de São Paulo, pelo MAM-SP, pelo MAC-USP. Em 1989 comecei a lecionar História da Arte na Faculdade de Artes Plásticas da FAAP. Em 1995 fui convidada a dirigir o Museu de Arte Brasileira da FAAP. No Museu, nossa equipe é pequena e coesa, embora tenhamos funções definidas, algumas vezes é necessário que participemos de várias etapas do processo.
2021
Aos meus amigos, dessa e de outras fases, eu reservo calorosos agradecimentos. Vários deles amigos e colegas, dividiram comigo a condição de ser mesmo e ser outro na Maison du Brésil, cujos funcionários também agradeço. Outros eu devo à UNICAMP ou à EHESS, alguns deles estiveram comigo em mais de uma das paradas desse itinerário e felizmente seguem comigo. E outros eu devo ao imponderável da vida. Graças a todos eles, verdadeiros companheiros de viagem, o tal caminho foi menos pedregoso, menos íngreme e muito mais interessante, mais bonito. Meu muitíssimo obrigada a Eliana dos Santos, Fernanda Gonçalves,
Ciência & Luta de Classes
Esse artigo aborda a Feira de produtos de confecções - Fevest - de Nova Friburgo. Sua montagem visa resguardar à cidade o título de “capital da moda íntima”. Nela, o envolvimento político-institucional local, regional e nacional não esconde um processo de seleção e exclusão econômico-financeiro que perpassa a cadeia produtiva e onde, também, se configura o caráter de classe social imprimido à relação entre estética e produção de mercadorias.
Este artigo apresenta uma reflexão sobre a conjuntura sócio-econômica e sobre a necessidade da inovação mercadológica como ferramenta normativa do raciocínio projetual contemporâneo para moda, dada uma nova constatação do sentimento de sociedade e formas de trocas que servem de material para a segmentação de mercados.
dObra[s], 2012
Morte. (...). Virei quando não quiseres. Moda. Como se eu não fosse imortal. Morte. Imortal? Passado é já mais que o milésimo ano que se acabaram os tempos dos imortais. Giácomo Leopardi, Dialogo della moda e della morte 1 Acreditamos que é chegada a hora de algumas análises sobre a possibilidade e a impossibilidade da morte da moda. Não se trata da influência da morte na moda, do luto enquanto estética-na estética vitoriana, por exemplo, ou em pássaros mortos usados como adornos corporais, ou, ainda, de alguma alusão à morte, como no heroin chic dos anos 1990, com suas imagens de belas mulheres se drogando. Não se trata, enfim, da utilização de elementos da moda e da morte como inspiração para criações artísticas. 2 Trata-se da morte em si, da finitude de algo. Nesse sentido, uma vez que a própria moda consiste em um fenômeno extremamente ambíguo, possuidor de uma estrutura fixa e outra deslizante, 3 decorrente da angústia humana de existir-e da possibilidade de repentinamente não mais existir-, sua relação com a morte não pode ser desprezada.
Revista Electronica De Investigacion Y Docencia, 2011
Resumo: Desenvolver competências e habilidades é um dos papéis da escola. Assim, veem-se as "Feiras Multidisciplinares" como eventos que possibilitam o desenvolvimento dessas capacidades, além da integração da escola com a comunidade. A revisão bibliográfica que compõe este artigo visa criar um novo olhar sobre o ensino de ciências e as feiras. Nesse processo de ressignificação, os materiais alternativos são utilizados para relacionar teoria e prática, visando o aprendizado significativo e um ensino mais dialógico. A realização das feiras pode resultar, portanto, na ampliação de conhecimentos e da capacidade comunicativa, no crescimento pessoal, nas mudanças de hábitos e atitudes, no desenvolvimento da criticidade e na politização dos participantes.
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ModaPalavra e-periódico, 2017
Nova Revista Amazônica, 2019
Blucher Design Proceedings, 2022
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, 2017
DOBRAS, 2015
Signos do Consumo, 2020
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design
Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 2023