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2008, Ponto Urbe Revista Do Nucleo De Antropologia Urbana Da Usp
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18 pages
1 file
2020
In: CAMPOS, Y. Proposições para o Patrimônio Cultural - 3ª edição. Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro: 2020. p.85-118.
Suplemento Pernambuco, 2020
Doutor em ciências sociais pela PUC-SP e professor no curso de relações internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Acácio Augusto atua como pesquisador nas áreas de teoria política contemporânea e segurança internacional. Hoje, quando políticos autoritários de extrema direita acusam anarquistas de serem terroristas e inimigos da Nação, Acácio reafirma seu compromisso com as lutas anárquicas, com a revolta das pessoas comuns e anônimas que resistem aos aparelhos de captura do Estado e do Capital. Ao longo da entrevista a seguir, conversamos sobre o novo livro organizado por ele, "Antifa: Modo de usar" (Hedra e Circuito), que reúne ensaios, textos e entrevistas de pensadores contemporâneos do anarquismo e do antifascismo. Falamos também de suas pesquisas acadêmicas, das possibilidades de leitura do acontecimento Junho de 2013 e, em especial, sobre as buscas por uma vida militante, capaz de instaurar uma cultura libertária no mundo.
2013
Interview for NU magazine (made by students of University of Coimbra).
2017
A presente entrevista da continuidade a serie Fundadores, dedicada a celebrar a historia do Programa de Pos-Graduacao em Antropologia Social do Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas (IFCH) da Unicamp a partir dos seus primeiros professores – Verena Stolcke [1] (a epoca Verena Martinez-Alier), Antonio Augusto Arantes e Peter Fry, e das circunstâncias que remontam ao seu feliz encontro, ha 46 anos. Realizadas em Campinas, de 3 a 6 de novembro de 2013, por alguns estudantes do Programa, as entrevistas estao vinculadas a 3a edicao das Jornadas de Antropologia John Monteiro e figuram como um importante documento da antropologia no Brasil, abordada/pensada sob o ponto de vista de seus protagonistas. Antonio Augusto Arantes Neto e professor titular colaborador do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e consultor de politicas culturais, especialista em patrimonio cultural. Tornou-se bacharel em Cie...
Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 2013
Ressalta-se que foi mantida a entrevista na íntegra, visando preservar a originalidade do depoimento gentilmente oferecido pelo entrevistado, o qual agradecemos enormemente de antemão.
Revista CPC, 2015
Graduou-se em ciências sociais pela Universidade de São Paulo. Mestre em antropologia social pela mesma universidade, sob a orientação de Eunice Ribeiro Durham, em 1967, com dissertação sobre o compadrio no Brasil rural. PhD.
Poesia e tradução de poesia para mim é uma experiência da mesma naturezaum estado de poesia, que me envolve profundamente." Augusto de Campos Aos 18 anos, teve suas primeiras traduções publicadas no jornal. Hoje, aos 80, Augusto de Campos ainda mantém o mesmo entusiasmo ao traduzir poetas que lhe são caros: acaba de relançar suas traduções de Cummings, acompanhadas de outras inéditas, no livro E.E.Cummings Poem(a)s (ed. Unicamp, 2011). Além da paixão, o compromisso de apresentar e de ressaltar as obras mais significativas para o estudo e para a experiência da poesia movem sua trajetória. Criador -ao lado de Haroldo de Campos, seu irmão, e de Décio Pignatari -da Poesia Concreta nos anos 50, foi co-responsável pela radicalização da experimentação e da invenção na poesia brasileira. O projeto "verbivocovisual" potencializou a estrutura formal do poema, chamando atenção para a sua funcionalidade estética, para sua capacidade de "ser poema". O poeta e o tradutor se confundem em uma proposta que denomina "traduçãoarte", uma recriação estética capaz de produzir uma "equivalência de forma e alma" do texto em questão. Augusto de Campos traduziu nomes como Dante, Pound, Maiakóvski, Mallarmé, Gertude Stein, Joyce, Rilke, Emily Dickinson, Byron, entre tantos outros. O tradutor encantado pela poesia se lança de cabeça/coração à tarefa de repotencializar, em português, a experiência estética proporcionada pelos maiores "inventores" da literatura.
Revista Plurais Virtual, 2014
Um dos maiores clássicos da literatura geográfica é o livro "A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra", do francês Yves Lacoste. Em Goiás, um dos geógrafos mais aguerridos é Tadeu Alencar Arrais, Professor Associado do IESA-UFG e Coordenador da Rede Goiana de Pesquisa em Desenvolvimento Regional e Análise da Informação Geográfica. Com graduação e mestrado em Geografia pela UFG e doutorado em Geografia pela UFF (RJ), Tadeu Arrais é conhecido pela personalidade forte e, principalmente, pela seriedade e rigidez com que desenvolve suas pesquisas. Intelectual ativo e antenado, sendo bolsista produtividade nível 2 do CNPq, está lançando pela editora da UFG o livro virtual "Morar na Metrópole, Viver na Praia ou no Campo". Nessa entrevista Tadeu Arrais fala de sua participação na polêmica sobre o projeto de desafetação de áreas públicas em Goiânia (PL 50), a distância entre a universidade e o poder público, o mercado imobiliário, educação geográfica, o fenômeno da difusão dos condomínios fechados e conta os motivos que o levaram a desistir da literatura. O livro que Tadeu Arrais está lançando encontra-se disponível gratuitamente no link:
In/mediaciones de la comunicación, 2019
ANTÔNIO FAUSTO NETO & ALINE WES-CHENFELDER (A.F.N. & A.W.): Avalie a qualidade da literatura acadêmica brasileira sobre comunicação e política, considerando seus vínculos com esta problemática ao longo dos últimos 20 anos: governos Lula, Dilma, Temer e o governo atual. ANTÔNIO CANELAS RUBIM (A.C.R.): Penso que os estudos de comunicação em geral e em comunicação e política no Brasil se desenvolveram bastante nos anos mais contemporâneos. Mas penso que tais estudos se ressentem de uma maior conexão com movimentos de comunicação e de políticas de comunicação que enriqueçam o repertório de possibilidades dos estudos e abram novos olhares e perspectivas. A.F.N. & A.W.: Qual o peso que atribui as redes digitais-e aos fenômenos digitais de modo geral-para o sucesso eleitoral de Jair Bolsonaro? Ou outros fatores seriam responsáveis pela sua vitória? A.C.R.: Definir que variáveis têm interferência em uma eleição não é algo simples. A eleição é sempre um fenômeno complexo, que mobiliza muitas variáveis, em circunstâncias, espaços e tempos diferenciados. Por certo, que as redes e fenômenos digitais influenciaram os resultados eleitorais. A hiperutilização de robôs via Whats-App, conforme pesquisas, teve repercussão com alteração rápida-por vezes até inusitada-de expectativas eleitorais. Mas gostaria de concentrar minha resposta em outra ordem de fatores. Por que as pessoas estavam tão facilmente receptivas e susceptíveis à atuação do "zap"? Uma das hipóteses que posso formular é que elas estavam submetidas a um cenário político-ideológico (para usar uma noção hoje em desuso) de extrema polarização e, em especial, de intenso ódio. Este cenário foi paulatina e constantemente construído pela grande mídia brasileira desde 2005. O
Medi Coes, 2014
Ana Bigotte Vieira entrevista: Arquimedes da Silva Santos * * as notas contextuais são da autoria de Élia Teixeira e Ana Bigotte Vieira "Há pessoas que tocam em certas coisas, as coisas avançam": Madalena Perdigão, juventude em Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian, experiências pedagógicas e Educação pela Arte Mediações-Revista OnLine da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal http://mediacoes.ese.ips.pt Vol. 2n.º 3-2014 < 133 > A propósito do Serviço de Animação, Criação Artística e Educação Pela Arte [ACARTE] da Fundação Calouste Gulbenkian, fundado por Madalena de Azeredo Perdigãoserviço este que este ano completaria 30 anos-Ana Bigotte Vieira esteve à conversa com o psicopedagogo, investigador, Professor e grande impulsionador da Educação pela Arte, Arquimedes da Silva Santos, colaborador chegado de Madalena Perdigão em diversos projectos. Conversou-se sobre a reforma do Conservatório Nacional no início dos anos Setenta, a criação da escola de Educação pela Arte, a tentativa de reestruturação do Ensino Artístico em finais dos anos Setenta e a criação do ACARTE, com o seu Centro de Arte Infantil. Mas tudo isto parece remontar mais atrás, aos tempos em que eram estudantes em Coimbra, nos anos Quarenta. Arquimedes da Silva Santos não apenas teve o prazer de conhecer a Dr.ª Madalena Perdigão desde muito cedo, como mais tarde haveria de trabalhar com ela por diversas vezes. Não é fácil dizer a filosofia de uma pessoa de quem fui amigo e com quem trabalhei durante muito tempo… 1 Fundado em 1934 pela pianista Elisa de Sousa Pedroso, o Círculo de Cultura Musical constituiu um marco essencial na divulgação da música em Portugal. Mais informações aqui e aqui. Quando estudou em Coimbra, no início dos anos 1950, Madalena Perdigão foi Presidente do Círculo de Cultura Musical e, segundo a Conheço-a desde 1940 e qualquer coisa-de Coimbra. Ela era da Figueira da Foz, depois tirou o curso de Matemática em Coimbra... E depois também se casou por lá, com um amigo nosso, João Farinha. E, além disso era estudante de Música, era uma artista da música: estudou piano. E ainda me lembro de ela ter dado um concerto de Grieg na biblioteca da Universidade de Coimbra. A Madalena nessa altura era a representante, em Coimbra, do Círculo [de Cultura] Musical 1 que era daqui de Lisboa. E eu estava lá a estudar Medicina, formei-me lá. Nós nessa altura juntávamonos, amigos, gente interessada por essas coisas culturais e pela Música e pelo Teatro... uns da Faculdade de Letras, a estudar Filosofia, outros de outras Faculdades. Eu fiz, aliás, parte do Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra, do TEUC [Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra], coisas lá da mocidade… aonde Madalena também pertenceu. E o mais era a nossa vida! Convivíamos. Depois ela formou-se, eu formei-me, saí de Coimbra e durante muitos anos não convivemos. Até que por volta de 1950 e qualquer coisa, encontrámonos de passagem, e creio que nessa altura já estava numa outra situação matrimonial. própria, foi aí que tomou os primeiros riscos em termos de organização, apresentando uma ópera naquela cidade, algo que há 50 anos não acontecia (Madalena Perdigão em entrevista a Jorge Listopad, In Jornal de Letras, Artes e Ideias, 23 a 29 de Fevereiro de 1988, p.16-17).
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Topoi, 2019
V. 34, Numero especial, 2011
Fórum Lit. Bras. Contemporânea, Rio de Janeiro, 2020
Humanidades em diálogo, 2008
Brasil 247, 2021
Fórum Linguístico
Opiniães, 2023
Boletim Campineiro de Geografia, 2014
Boletim Campineiro de Geografia, 2013
Acervo Digital Cedec-Ceipoc, 2024