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2018, Marxismo e a questão racial: as cotas
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O marxismo e a questão racial. Crítica das propostas racialistas para a sociedade brasielira; das cotas universitárias raciais como neutralização da luta pelo ensino público gratuito universial; do avanço do ensino privado no Brasil durante a Era Petista, etc. Debate no Centro de Estudos Marxistas do RS, em 6 de janeiro de 2018
1. Essa não é uma expressão jogada ao vento: ela foi trabalhada em detalhe por Robert King Merton em Social Theory and Social Structure, Free Press, 1968, versão ampliada da original, de 1957. 2. Há quase meio século proponho que o marxismo é uma orientação sociológica geral profícua. Não obstante, defendo, também, a ideia de que a transformação do marxismo em doutrina política sabota sua utilidade. (Ver Soares, G. A. D. Marxism as a General Sociological Orientation. British Journal of Sociology. Londres, v. XIX, pp. 365-374, 1968.) 3. A base que usamos, mais atualizada, tem perto de 30 milhões de livros. valia mais
2025
Este documento é um resumo analítico do The SAGE Handbook of Marxism, editado por Skeggs, Farris, Toscano e Bromberg (2022). Ao sintetizar seus 87 capítulos, oferece uma visão panorâmica e crítica dos debates contemporâneos no pensamento marxista, abrangendo desde conceitos clássicos como valor, trabalho e Estado até temas mais recentes como gênero, raça, ecologia, tecnociência e estética. O resumo busca articular as múltiplas vozes e tradições que convergem no que se denomina o “multiverso marxista”, destacando tanto suas continuidades teóricas quanto sua abertura a novas lutas e horizontes críticos.
Editorial – Dossiê “As vertigens do sujeito no marxismo’’, 2019
Há palavras no grande léxico cotidiano da filosofia e das ciências humanas que, por sua persistência diante das várias críticas e modulações históricas, acabam por experimentar uma espécie de auto-fundamentação/legitimação. Um dos efeitos desse processo é a produção de uma auto-evidência capaz de paralisar a crítica. Quando a palavra fala por si só, ela dispensa o questionamento acerca de seu conteúdo, ou seja, de sua história e de suas manifestações contemporâneas. Assim, perde-se os meios de alcançar uma compreensão mais refinada e completa de seu sentido, afirmando, em vez disso, a monotonia de uma semântica parcial e presentista.
Revista Ideação
Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, 2017
Contribuições do marxismo para a análise da educação em tempos de desmonte conservador A doutrina do materialismo histórico é a organização crítica do saber sobre as necessidades históricas que dão substância ao processo de desenvolvimento da sociedade humana; não é a afirmação de uma lei natural, que se realizaria " absolutamente " , para além do espírito humano. É autoconsciência que estimula a ação, não ciência natural que esgota seus objetivos na apreensão do verdadeiro. (GRAMSCI, 1919) 270 páginas, organizadas em 3 partes e 11 capítulos de autoria de pesquisadores que têm um compromisso, não apenas de pesquisa mas de vida, vinculado aos pressupostos do campo marxiano e marxista. O conjunto de autores que se responsabilizaram em trazer à tona questões relacionadas à educação atual, evidenciando suas contradições no contexto da sociedade capitalista pode ser caracterizado como diverso e ao mesmo tempo único. Diverso por estarem ligados institucionalmente a diferentes instituições de ensino superior e beberem de diferentes fontes marxistas, mas também único por expressarem magistralmente como o referencial teórico que dá sustentação à obra orienta suas análises e suas posturas individuais frente à realidade vivida na atual forma de sociabilidade. O conjunto da obra ultrapassa a reunião de artigos e se caracteriza como produção coletiva que tem um fio condutor bastante claro e comprometido em demonstrar como o pensamento de Marx e Engels e seus interlocutores contribuem não apenas para compreender a sociedade capitalista, mas para vislumbrar outra forma de organização social, na qual não exista a exploração do homem pelo homem e o indivíduo singular possa realmente ser parte da generidade humana. A seriedade e rigorosidade, conceitual em sentido estrito e teórica em sentido amplo, expressa em cada capítulo, oferece contribuição sui generis para estudiosos e pesquisadores que têm o objetivo de compreender a lógica capitalista destrutiva em curso e seus reflexos no campo educacional. Nesse sentido, e considerando o movimento global que classifica o pensamento
O presente artigo discute a teoria das classes sociais e o processo de constituição do operariado com base na problemática marxista. Com este objetivo, estabelece o debate com algumas correntes da tradição weberiana e com correntes economicistas existentes no seio próprio marxismo. Por fim, apresenta parte de um estudo de caso sobre o processo de constituição do operariado em classe.
Revista Critica Marxista, 2010
A discussão teórica e política mais recente tem sublinhado que as lutas, os conflitos e os embates orientam-se por demandas por igualdade efetiva, o que significa considerar reivindicações de natureza material e culturais. Até aqui, a polêmica tem sido travada em torno da questão econômica (redistribuição) e reivindicações de natureza identitária (reconhecimento). Esquematicamente, pode-se dizer que, de um lado, encontram-se aqueles preocupados com as desigualdades em virtude da exploração e da dominação de classe; de outro, aqueles atentos às reivindicações de caráter cultural. Tal polêmica tem estimulado a produção de teorizações sobre a natureza dos embates no mundo atual. Serão essas lutas definidas apenas por reconhecimento concebido como modelo identitário ou como modelo de status?1 E, mais ainda: reconhecimento e redistribuição são termos irredutíveis, logo impossíveis de serem incorporados a uma teoria abrangente acerca das lutas sociais? Haveria possibilidade teórica, e política, de combinar tais lutas com a luta de classe? Haveria espaço na teoria marxista para incorporar essa problemática? Em caso afirmativo, como isso seria possível? A discussão a seguir procura oferecer elementos para o entendimento dessas questões para, no final, expor as lacunas presentes nessas teorizações a partir de um ponto de vista que consideramos marxista
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Boletim de Ciências Económicas, 2012
Marxismo. Gênero e Raça Coleção Pensamento Social Brasileiro, 2022
Marxismo e Socialismo, 2019
Revista Espaco Academico, 2011
Anne Nobre, 2024