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Este livro é uma coletânea de contos e poesias produzidos pelos estudantes da UERJ, em 2016, sobre as diversas sabedorias antigas. Nessas páginas, surgem profundas e sensíveis abordagens dos pensamentos egípcio, mesopotâmico, persa, judaico, indiano e chinês.
Nessa antologia, nos propomos a recolher uma coleção de aforismos de vários sábios antigos, denominados comumente como ‘orientais’. Nesse amplo e indistinto grupo, temos sábios da África, do Oriente Médio e do Extremo Oriente. Eu mesmo, particularmente, não aprecio muito o termo ‘Oriental’ para designar tão diferentes civilizações que vão do Mediterrâneo até a China. No entanto, essa antologia não tem a pretensão de ser um texto científico; ela busca, de fato, reconstruir um pouco do que era a busca da sabedoria por esses pensadores, muito antes de surgir uma ‘Filosofia grega’. Nosso marco histórico e geográfico, aliás, foi definido por essa baliza: queremos mostrar que antes dos gregos elaborarem a sua versão das coisas [que eles chamaram de ‘amizade à sabedoria’], os ‘orientais’ haviam pensado muito sobre as questões éticas que os afligiam. Nesse ponto, acho absolutamente viável a ideia de que a filosofia foi construída a partir das experiências que os gregos tiveram com esses pensares ‘orientais’ – ao menos, do Egito, Mesopotâmia e Pérsia – e talvez, Índia. Na época, não havia preocupação com apropriações indébitas ou referências bibliográficas: as trocas culturais fluíam, e os próprios filósofos gregos deram testemunho disso. Dizer que a Filosofia grega é um fenômeno único, e isento de influências, é de uma ingenuidade gritante. Poderíamos compreender isso na boca de um arrogante pensador europeu do imperialista século 19; mas o estudante ou pensador que repete isso, hoje, deveria sentir-se envergonhado com tanto desconhecimento. Ao estruturar a apresentação dessas as máximas, decidimos por organizá-las em oito grandes tópicos, que aproximam seus conteúdos. De fato, isso pode tornar repetitiva a comparação de certas passagens; por outro, demonstra o quão possível é buscar uma identidade na reflexão ética, baseada na razão. Os tópicos escolhidos foram pensados a partir de verbos, motores das ações éticas, que delineiam a apresentam dos temas: Falar, Agir, Crer, Respeitar, Ponderar, Viver e Divagar. A definição de cada um desses verbos está ligada a alguns aspectos da vida, como veremos em cada uma das seções. Decidimos, então, percorrer os mais diversos livros de sabedoria produzidos pelos ‘orientais’, antes do ‘advento grego’, e deles faremos, a seguir, uma sucinta apresentação sobre sua origem e contexto histórico.
Se denuncio aqui a moral, não será este também um livro moral ? Sim, mas aqui reconhecemos a última moral possível... " Em nós se cumpre a auto-ultrapassagem da moral" (Nietzsche-Aurora) Este texto trata da conexão entre sabedoria e loucura, no seguinte sentido: sabedoria não é sinônimo de saber, mas um saber viver e fazer experiências de vida para além dos limites que nos prendem ao automatismo, ao sistema em que nos embrenhamos, ao fluxo da informação volátil; loucura não remete à área psiquiátrica e psicanalítica propriamente, nosográfica e taxonômica, mas à coragem e estranheza de ser, à abertura e criatividade necessárias para realizar algo na sabedoria, para além da normose (doença da normalidade imposta). Este texto tem caráter literário filosófico-ético, numa perspectiva de escrita libertário-estética, mais do que acadêmica. Digo isto pois muitos leitores gostam de classificações. Há um chamado moral por trás deste texto (como há dentro de você que o lê), que prefiro nomear de ético para diferenciar da etimologia de moral como costume e hábito; ao mesmo tempo, há aqui uma posição anti-moral, e que assume o seu paradoxo. A nossa vida atual é contraditória. Isto implica que não há fórmulas nem determinações corretas para uma ética geral e para o que seja sabedoria; tudo o que proporei como reflexão não se quer como a verdade, mas como interpretação de um viver, um refletir filosófico e um sentir ético. Como é assim, talvez muitos leitores entendam as palavras aqui escritas mas não tenham referências vividas suficientes para conectar bem como o sentido que pretendo pro-vocar. Uso o termo ético porque sabedoria tem a ver com cuidar bem de si e do outro – o que implica em saber quando este cuidado pode ser enganoso ou sufocante-neurótico. A loucura expressa bem esta contradição, pois tem um caráter ético e libertário ao mesmo tempo, saudável e não saudável. Em todo caso, destacaremos uma postura de loucura sui generis para o saber viver, que tem como referência o termo Crazy Wisdom (louca sabedoria). A Crazy Wisdom como antídoto para a esquizofrenia dos tempos " Mas eu afirmo: somente tu podes libertar-te " (W. Reich) Nós não somos ainda seres humanos como tais. Quando encontramos alguns deles no caminho, os consideramos seres exóticos demais, ou simples demais, filhos do céu e da terra, simplesmente. Os chamamos de santos, loucos, eremitas, revolucionários, visionários, ou seres iluminados e despertos. Ou, ainda, eles nos parecem tão simples como a água que esquecemos de beber, banhar e considerar-cuidar como o néctar da vida e da saúde. Mas a mediocridade e o orgulho arrogante é a base do senso comum cego, da massa, da vida burguesa, do narcisismo coletivo. Ela é a capa do medo e da perda do ânimo – alma. Trazer sabedoria e loucura é jogar luz ofuscante na cara de um tempo mortificado e falso brilhante, e ser talvez tachado de exótico, ou moralista, ou estranho. O paradoxo da Sabedoria pode ser este: se a busco é que de fato não a tenho; mas se tenho a motivação para procurá-la, é que algo dessa disposição humana habita em mim, escondida, não lapidada (algo como uma energia vital fundamental). Se existe algo como sabedoria ou sabedoria de vida, isto é um bom sinal; um sinal de que há luz no fim do túnel em que somos soprados como pedaços de papéis picados sem direção ou identidade. Onde aparecem muitos doentes, logo surgem médicos, diz um ditado chinês antigo.
1 Amai a justiça, vós que governais a terra; pensai corretamente sobre o Senhor e com integridade de coração procurai-o.
Frônese: sabedoria prática, 2023
Knowledge is not the same as wisdom. Reflecting on this, the concept of phronesis emerges: practical wisdom. In this work, I present the practical effects of wisdom on people's lives from a philosophical and theological perspective. Conhecimento não é o mesmo que sabedoria. Refletindo sobre isso, surge o conceito de frônese: sabedoria prática. Nessa obra, apresento os efeitos práticos da sabeedoria sobre a vida das pessoas, em uma perspectiva filosófica e teológica.
Ao mesmo tempo em que prefacio mais esta edição de nossa revista O Rosacruz, teço alguns comentários ou re exões sobre o momento. Como estudantes rosacruzes, aprendemos a admirar e a gostar de todos os nossos rituais. Eles nos ligam a um plano superior que o nosso Eu Interior se rejubila em vivenciar. Lembro de uma monogra a que dizia: "A celebração das coisas divinas aperfeiçoa a alma do homem". Pois bem, isto é peculiar dos nossos ensinamentos, a possibilidade de "celebrar" ou vivenciar os nossos rituais em todas as suas imbricações emocionais, psicológicas e, sobretudo, místicas e harmonizadoras. Por m, uma preciosidade do tempo do Dr. Lewis, de seu auxiliar Frater Royle urston encontrada na edição de 1916 do American Rosae Crucis, levanta uma questão interessante: medidas de expansão e propaganda são úteis à AMORC? Leia e con ra. Espero poder ter aproximado o meu coração do seu e possibilitado a nossa união fraterna pelo bom sentimento que une aqueles que trabalham para o bem estar da sociedade humana. Despeço-me com meus melhores votos de Paz Profunda.
Revista Missioneira, 2022
Resumo: O objetivo central do presente artigo é oferecer uma perspectiva a partir da qual a educação poderá ser compreendida como um momento propício para o desenvolvimento do pensamento reflexivo. A questão que responderemos deve-se à pergunta: "É possível ensinar a pensar"? O argumento central proposto é a capacidade reflexiva presente em cada pessoa, tendo como fundamento os escritos de Hannah Arendt. Este estudo, portanto, é de cunho filosófico, que tem por finalidade a inserção dos jovens e crianças no "mundo". Auscultar-se-á possibilidades da educação no despertar para o pensamento reflexivo.
João 1:6-13 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz. Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, e o mundo não O conheceu. Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. João Batista foi uma testemunha para Israel a fim de fazer com que as pessoas cressem em Jesus. Israel como nação não creu em Jesus e nem no testemunho que João deu Dele, mas os eleitos receberam o seu testemunho. Nestes dias, pouco antes que o Filho de Deus voltasse, enviou uma outra testemunha Sua para que as igrejas entendessem de que Ele estava novamente aqui Se manifestando de uma forma peculiar. Sua Presença podia ser sentida nas reuniões por meio de sinais e maravilhas, e o irmão Branham estava com isso dando testemunho de que Sua Parousia estava aqui. Mas como Israel, que não pôde receber a Cristo e a Sua testemunha, as igrejas tampouco puderam receber a William Branham e a sua mensagem. No entanto, ele permaneceu até o fim de seu ministério como uma testemunha de que Cristo é verdadeiro e de que Ele está vivo entre nós. Testemunha (03/03/1954) § 42 [Sem tradução] E eu sou uma testemunha esta noite e você é uma testemunha. E Deus está mostrando sinais e maravilhas de que Ele ressuscitou a Jesus Cristo dentre os mortos. Amém. Como eu sei? Ele mora no meu coração. Como eu sei? Ele mostrou sinais e maravilhas diante das pessoas. Como eu sei? Ele me tirou da vida de pecado e me deu a vida de Cristo dentro de mim. E eu sei que Ele ressuscitou dos mortos. Eu sou uma testemunha. Testemunhando da Luz Como João Batista que foi enviado para dar testemunho da Luz, William Branham foi enviado para o mesmo fim, pois desde o seu nascimento, uma Luz o acompanhou, e ele veio para dar testemunho de que Aquela Luz foi a mesma Luz que guiou Israel pelo deserto e que também se encontrou com Paulo em Damasco para fazer dele o Seu apóstolo, quando ainda antes era um perseguidor. Um Julgamento (27/04/1964) § 191 [Sem tradução] E foi naquele momento em que esta Luz voltou e me mostrou a Escritura, que neste dia isto deve acontecer. Aqui está colocado aqui na Escritura agora. Já faz trinta e três anos, mas eu sou testemunha de que é a Verdade. Sou testemunha dessas coisas que é Verdade.
Quais foram O 1110111 nto d CI IVO-eus trauma e triunfos, aquele momento m que você teve a certeza de que sua vida jamais voltaria a ser a mesma, acontecesse o que acontecesse? Quais foram as pessoas mais importantes de sua vida-aquelas que serviram de "testemunhas" de suas lutas e conquistas, as que o magoaram e as que o compreenderam, que foram suas mentoras e amigas? Seja o mais detalhado possível. Volte à sua biografia sempre-quando quiser acrescentar alguma coisa e quando, ao prosseguir a leitura deste livro, for adquirindo uma melhor perspectiva de si mesmo. Sua história será mais rica e mais cheia de sentido na medida em que você se compreender melhor.
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Acta Scientiarum. Human and Social Sciences
Aforismos para a Sabedoria de Vida - Arthur Schopenhauer
Interacoes Cultura E Comunidade, 2014
Saberes compartilhados: reflexões sobre Educação e Ensino de História, 2022
TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-993
Desenvolvimento profissional docente: perspectivas e desafios na contemporaneidade , 2022