Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
8 pages
1 file
Introdução: Ao longo dos anos, observa-se um crescimento do número de mulheres participantes nos campeonatos de futsal no âmbito universitário. Entretanto, a literatura científica acerca da motivação neste grupo é escassa. Objetivo: Investigar a motivação para a prática do futsal competitivo universitário entre as mulheres atletas da modalidade. Métodos: Estudo transversal descritivo no qual foram avaliadas 41 atletas universitárias de futsal feminino do Estado do Rio de Janeiro, filiadas à Federação de Esporte Universitário do Rio de Janeiro no ano de 2015. Os fatores motivacionais foram avaliados utilizando-se a Escala de Motivos para a Prática Esportiva (EMPE), baseada na Teoria da Avaliação Cognitiva, que classifica os resultados em estratos de importância para o indivíduo: 0,00-0,99: nada importante; 1,00-3,99: pouco importante; 4,00-6,99: importantes; 7,00-9,99: muito importantes e 10,00: totalmente importantes. A análise estatística dos dados foi do tipo descritiva feita através da média, mediana e desvio padrão. Resultados: As dimensões “Condicionamento Físico” (7,67±2,12), “Liberação de Energia” (7,49±1,51), “Afiliação” (7,65±1,54), “Aperfeiçoamento Técnico”(8,24±1,64) e “Saúde”(8,05±2,06)foram consideradas muito importantes para as participantes do estudo. As dimensões que mostraram valores mais baixos foram “Status” (6,69±1,96) e “Contexto” (6,18±1,91), classificadas como importantes para as atletas. Conclusão: Todas as dimensões da motivação foram importantes ou muito importantes para as praticantes de futsal. Novos estudos devem ser conduzidos com objetivo de aprofundar os achados da presente abordagem.
2008
Nos últimos anos, os estudos relacionados à psicologia esportiva têm ganhado considerável espaço no meio acadêmico brasileiro, principalmente naqueles relacionados aos aspectos motivacionais. Conhecer os motivos que levam jovens a praticarem determinada modalidade esportiva é de grande relevância para professores e treinadores, pois a motivação é prérequisito para a permanência de um indivíduo em um programa esportivo. Diante do exposto, este estudo teve por objetivo avaliar os motivos que levam adolescentes a praticarem futsal. A amostra foi composta por 100 alunos/atletas, de 13 a 16 anos, do sexo masculino, inscritos em sete equipes de escolas particulares de Campo Grande-MS. Como instrumento, utilizouse o Inventário de Motivação para a prática Desportiva de Gaya e Cardoso (1998). Os dados mostram que praticar futsal para o rendimento esportivo (M= 3,92) configurase como a principal motivação de adesão ao esporte, seguido pela saúde (M= 3,79) e pela amizade/lazer (M= 3,34). A maior motivação dos jovens em praticarem futsal para o rendimento esportivo pode ser em decorrência dos adolescentes terem um grande ímpeto para atividades competitivas, uma vez que, por intermédio delas, suas potencialidades são evidenciadas.
2012
Deben estar inscritos todos los autores del trabajo. Nota: El Comité Organizador se reserva el derecho de sugerir la presentación de póster si el número de comunicaciones excediese el cupo existente.
Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2020
Este estudo teve como objetivo analisar a associação dos níveis de motivação de atletas universitários do estado de São Paulo, em função do sexo, idade, tempo de prática, tipo de modalidade (individual ou coletiva) e tipo de instituição (privada ou pública). Participaram neste estudo 140 estudantes universitários de ambos os sexos, com idades compreendidas entre 18 e 30 anos (21.5 ± 2.6), pertencentes a seis instituições de ensino superior, praticantes de diferentes modalidades e com tempos de prática variados, que preencheram a Sport Motivation Scale-2. A análise dos resultados revelou que: (a) as variáveis sexo e instituição de ensino superior não apresentaram associações significativas com as regulações motivacionais; (b) os esportes individuais apresentaram maiores níveis de motivação identificada; (c) a regulação introjetada, integrada e identificada apresentaram associações estatisticamente significativas com o tempo de prática; e (d) a idade apresentou associação significativa com a regulação integrada. Este estudo contribuiu para o avanço do tema da motivação no esporte universitário.
Kinesis, 2017
Esta pesquisa teve como objetivo verificar os motivos que levam mulheres à prática do Futsal Feminino. Para esse fim, foram entrevistadas mulheres com diferentes faixas etárias, participantes de uma equipe de futsal do município de Cachoeirinha/RS. A coleta de informações foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados indicaram que os motivos mais mencionados pelas participantes foram gostar da prática, seguido por realizar uma atividade física, divertir-se, reencontrar os amigos, aliviar o estresse e, por último, manter a saúde. Também foi possível verificar, que o preconceito ainda se faz presente nesta modalidade e que ele provém principalmente do sexo feminino.
semanaacademica.org.br
A presente investigação buscou comparar e analisar os fatores motivacionais que influenciam atletas do sexo feminino a prática competitiva do futsal amador. O estudo se caracteriza como uma pesquisa descritiva, onde se realizou uma comparação entre os nossos resultados e os resultados obtidos pela pesquisadora Marta Rosolen (2005) onde a mesma utilizou-se do mesmo tipo de pesquisa (instrumento, n° de amostras, momento da aplicação e tratamento estatístico). Em nosso estudo, foi realizada a análise de um questionário quantitativo objetivando determinar os fatores motivacionais para os esporte que são relevantes para estas atletas. Foram entrevistadas 80 atletas do sexo feminino, sendo integrantes de 8 equipes, todas equipes participantes da I Taca Encontro do Esporte de Futsal Feminino, competição organizada pela Associação dos Servidores em Telecomunicações e Tecnologia da Informação-ASTTI, no ano de 2008. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o "Inventário dos Fatores da Motivação" de Gill (1983), questionário devidamente reconhecido, composto de 30 questões divididas em 8 categorias: Status, Equipes, Forma Física, Energia Liberada, Outros Situacionais, Habilidades, Amigos e Diversão. Todos os itens, são analisados em uma escala de 4 pontos, tipo Likert, na qual atribuiu-se 04 pontos para extremamente importante, 03 pontos para bastante importante, 02 pontos para pouco importante e 01 pontos para nada importante. O tratamento estatístico utilizado para a analise destes dados foram o Programa Estatístico SPSS, Coeficiente de Correlação de Pearson e Test T de Student. Na comparação entre os estudos podemos averiguamos que não há diferenças significativas entre as médias obtidas, contudo houve uma inversão de prioridades entre a classificação das 4 categorias mais pontuadas, Rosolen (2205) obteve: Orientação de Equipe, Diversão, Habilidades e Forma Física, em nosso estudo obtivemos: Diversão, Orientação de Equipe, Forma Física e Habilidades. Os resultados do nosso estudo demonstraram que dentre as categorias analisadas que mais pontuaram a Diversão obteve média 2.87 pontos e Orientação de Equipe obteve 2.85.
Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 2019
A motivação é considerada um dos principais fatores que levam e influenciam as pessoas a praticarem modalidades esportivas. Esta pesquisa tem como objetivo identificar quais fatores influenciam na prática do futebol e do futsal. O método consiste em uma pesquisa bibliográfica. Para tanto, foi feito levantamento de 16 artigos das seguintes bases de dados: bireme, ScientificElectronic Library Online (SciELO). Conhecer os fatores motivacionais é de extrema importância para o professor de Educação Física, pois ele não trabalha apenas com atletas, mas, principalmente, com alunos que tem que estar presentes em suas aulas ou treinamentos. Os resultados indicam que as principais motivações da prática desse esporte são prazer, competitividade, autodeterminação e saúde. Conclui-se que as crianças e adolescentes praticam o futebol e o futsal porque gostam, pois, sentem prazer em jogar, com isso, começam a se sentir melhor, porque a atividade física melhora a saúde faz pessoas e também começam a conhecer as competições e a sentir gosto por isso, fazendo com que se sintam motivados para jogar e competir em busca das vitórias.
2017
O presente estudo teve como objetivo verificar a principal motivacao para a pratica do futsal em uma escola da cidade de Porto Alegre. Participaram do estudo 100 praticantes de futsal do sexo masculino, com idade entre 7 a 13 anos que fazem parte de duas sedes desta escola de futsal. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado o Inventario de Motivacao para a Pratica Desportiva (IMPD), criado por Gaya e Cardoso (1998), composto por 19 itens subdivididos em 3 dimensoes: a) competencia desportiva (CD) b) amizade e lazer (AL) c) saude (S). Cada motivo possui tres niveis de resposta, ou seja, Muito Importante (MI) - 3, Pouco Importante (PI) – 2 e Nada Importante (NI) - 1. As coletas foram realizadas apos autorizacao da escola, alunos e pais. O software utilizado nas analises foi o SPSS V.20. Ao analisar as dimensoes de motivacao de todos os 100 participantes e possivel observar que nao houve variacao significativa na perspectiva estatistica nos motivos aos quais levam estas crianc...
2020
O objetivo do estudo foi analisar a ansiedade pré-competitiva e a paixão em atletas de futsal paranaense. Foram sujeitos 51 atletas do Campeonato Paranaense de Futsal 2018. Os instrumentos utilizados foram ficha de identificação, Competitive State Anxiety Inventory-2 e a Escala da Paixão. Os dados foram analisados pelos testes KolmogorovSmirnov, ‘U’ de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e coeficiente de correlação de Spearman (p<0,05). Os resultados apontaram que os atletas se percebem mais autoconfiantes (Md=3,60) e apresentaram valores elevados para paixão harmoniosa (Md=6,00) e obsessiva (Md=5,00). Os atletas com maior tempo de experiência apresentam menor ansiedade cognitiva (Md=1,30) que os atletas com menor tempo de experiência (Md=2,40) (p<0,05). Foram identificadas correlações entre a paixão harmoniosa e ansiedade cognitiva (r=-0,500); autoconfiança e as dimensões harmoniosa e obsessiva da paixão (0,322<r>0,547). Concluise que os atletas de futsal do campeonato paranae...
Rbff Revista Brasileira De Futsal E Futebol, 2014
ISSN 1984-4956 versão eletrônica P e r i ó d i c o do I n s t i t u t o B r a s i l e i r o d e P e sq u i s a e E n si n o e m F i s i o l o gi a do E x e r c í c i o w w w . i b p e f e x . c o m . b r / w w w . r b f f . c o m . b r
Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2018
O objetivo deste estudo foi analisar o nível de motivação e satisfação dos atletas de futsal de alto rendimento do estado do Paraná. Participaram do estudo 75 atletas (25,31 ± 5,21 anos), todos do sexo masculino, das cinco equipes paranaenses participantes da Liga Nacional de Futsal no ano de 2013, competição mais importante do Brasil. Como instrumentos de pesquisa, utilizou-se a Escala de Motivação para o Esporte (SMS) e o Questionário de Satisfação do Atleta (QSA). Os atletas responderam os questionários de forma individual e a aplicação desses foi realizada de forma coletiva pelos pesquisadores responsáveis, no local de treinamento de cada uma das equipes. Para análise dos dados foi utilizado o teste de Kolmogorov Smirnov, Friedman, a comparação múltipla das distribuições de médias de todas as ordens e o coeficiente de correlação de Spearman, adotando como nível de significância p
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Científica Semana Acadêmica, 2013
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2012
Revista Mackenzie De Educacao Fisica E Esporte, 2010
Motrivivência
RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 2017
Rbff Revista Brasileira De Futsal E Futebol, 2013
Seção Temática, 2018
Conexões: Revista da …, 2008
Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 2020
Saúde e Pesquisa, 2019
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 2014